• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

O número de mortes causadas pelo vírus da gripe no Brasil em 2019 chegou a 339 no dia 28 de junho, segundo o Ministério da Saúde. As últimas semanas de análise observaram um aumento da circulação do vírus influenza no Paraná, no Amazonas e no estado de São Paulo.

As mortes, registradas no boletim epidemiológico da Semana 23, se referem à Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) provocada pelo vírus influenza.

No total, foram 1.576 casos de influenza registrados. Esses são os casos de gripe geralmente mais graves e, portanto, submetidos à análise laboratorial para identificar o subtipo do vírus

Até o momento, o subtipo mais comum no Brasil é o H1N1, com 66,7% desses casos confirmados. O segundo mais frequente é o H3N2, com 16,7% dos casos. Em seguida vêm o influenza B (11,2%) e o "influenza A não subtipado" (5,4%).

De acordo com o ministério, o Paraná é o estado com maior número de mortes neste ano: são 52 até o dia 28 de junho. O estado do Rio de Janeiro está em segundo lugar, com 41 mortes por gripe. O Amazonas registrou 35 mortes nesse período e São Paulo, 34.

Vacinação
Em 25 de junho, o ministério informou que a vacinação contra gripe no Brasil atingiu 90% de cobertura. Até então, haviam sido imunizadas 53,5 milhões de pessoas do grupo prioritário e mais 5,6 milhões da população em geral. Mesmo com a meta nacional atingida, nem todos os integrantes do público-alvo e estados do país haviam cumprido com os 90% estabelecidos.

 

G1

Afinal, faz diferença comer carne branca ao invés da vermelha para não aumentar o colesterol ruim? De acordo com uma pesquisa da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, o abuso no consumo dos dois tipos de carne aumenta o colesterol, principalmente o LDL, se comparado a dieta sem carne. A pesquisa mostra que o grupo que consumiu carnes gordas, que são ricas em ácido graxo saturado, tiveram as taxas de colesterol LDL ainda mais altas que o grupo que consumiu carnes magras.

Toda carne de frango ou vermelha tem ácido graxo saturado, mas algumas carnes têm mais gordura que outras e é nisso que devemos prestar atenção.
Nosso fígado produz o LDL colesterol, que é importante para ao funcionamento das células e para a formação de hormônios, como o estrogênio e a testosterona. Mas quando o LDL está muito acima do ideal, ele inflama as células e entope as artérias.

O desequilíbrio pode ser causado quando a pessoa tem predisposição genética a produzir mais colesterol ou quando ela ingere muitos alimentos com ácido graxo saturado, como: queijos, manteiga, requeijão e creme de leite.


POSSO COMER CARNE BRANCA E VERMELHA TODOS OS DIAS?
Pode, mas tente substituir a proteína animal por legumes e verduras pelo menos duas ou três refeições na semana. Isso ajuda a evitar o aumento do LDL e traz benefícios para a saúde, uma vez que os vegetais possuem antioxidantes e têm ação anti-inflamatória. O filé deve ter entre 100g e 120g. Quem tem histórico familiar de colesterol alto deve evitar gordura animal, mesmo as mais magras.

Veja alguns exemplos de carnes magras:

Carnes brancas magras
Peito de frango
Sobrecoxa de franco sem pele

Carnes vermelhas magras
Filé mignon
Coxão mole
Coxão duro
Patinho

Carne vermelha causa câncer?

A nutricionista Danielle Fontes explica que sim, mas apenas em casos específicos de alto consumo de carne vermelha de maneira grelhada ou em churrasco.

“Pode até provocar câncer dependendo do tipo da preparação e da quantidade consumida. A carne vermelha quando é feita grelhada ou em altas temperaturas, ela pode produzir uma substância que é cancerígena. Outra maneira de preparar que também aumenta o risco é o churrasco. O fato da gordura respingar no carvão e produzir fumaça e ir para carne produz substâncias que são consideradas cancerígenas. É claro que esse consumo de carne grelhada ou em churrasco precisa ser em grande quantidade para ter esse malefício”.

 

G1

 

cigarroMais de 70% dos casos de câncer de bexiga estão ligados ao cigarro, segundo o urologista Francisco Kanasiro, diretor da Sociedade Brasileira de Urologia Regional SP. Isso porque as substâncias tóxicas do cigarro são eliminadas pelo rim, agredindo a parede da bexiga. A prevalência é em pessoas acima de 60 anos.

"Já o câncer de bexiga não relacionado ao tabagismo ocorre em pacientes mais jovens ou mais velhos. Abaixo dos 50 anos acredita-se que pode haver alguns genes envolvidos. Já a partir dos 80 está relacionado ao envelhecimento do corpo", afirma.


Outros fatores que facilitam o desenvolvimento desse tipo de câncer são exposição à radiação, como na radioterapia, infecção urinária com muita frequência e trabalhar com produtos químicos derivados de petróleo, como o benzeno. "A primeira causa desse tipo de câncer é o cigarro, seguida por trabalhadores que têm contato com benzeno", explica.

O câncer de bexiga é considerado raro, porém agressivo, de acordo com o urologista. A doença afeta mais de 9 mil brasileiros, sendo 6,6 mil homens e 2,7 mulheres, segundo o Inca (Instituto Nacional de Câncer). Levou 3.905 pessoas à morte em 2015, boletim mais recente do Atlas de Mortalidade por Câncer. Julho é considerado o mês da conscientização desse tipo de câncer.

O principal sintoma é a presença de sangue na urina, a chamada hematúria, comum a diversos problemas do trato urinário, como pedra no rim e infecção urinária, de acordo com Kanasiro.

"O principal sintoma do câncer de bexiga é a presença visível de sangue na urina, sem apresentar dor, diferentemente da infecção urinária, por exemplo, em que o sangue na urina é microscópico e, portanto, só constatado por meio de exame laboratorial, além de manifestar outros sintomas, como febre e dor ao urinar", explica.

O urologista afirma que, quando outras doenças do trato urinário são descartadas, por meio de ultrassom, tomografia computadorizada ou ressonância magnética, é realizada a citoscopia, exame no qual é introduzido uma câmera na bexiga por meio da uretra, com anestesia local. "Tumores com menos de 0,5 cm não são detectáveis em exames de imagem. Já na citoscopia, além de o tumor ser visto, é possivel realizar sua biópsia e até retirá-lo", diz.

A biópsia é capaz de revelar se o tumor é superficial ou invasivo em relação à parede da bexiga. Segundo o urologista, a quimioterapia só é indicada em casos de tumor invasivo e metástase. Quando se prolifera, o tumor pode afetar linfonodos, pulmão e fígado. Outra indicação para o tumor invasivo pode ser a retirada da bexiga com reconstrução do órgão.

A construção de nova bexiga, chamada de noebexiga, é feita com um segmento da alça do intestino delgado, moldado em formato parecido com o da bexiga.

"Em caso de paciente muito idoso que não seja possível a retirada da bexiga, é realizado tratamento que combina radioterapia com quimioterapia", explica.

O câncer de bexiga está entre os tipos de câncer beneficiados pela imunoterapia. Esse tratamento se dá por meio de medicamentos que fazem com que o próprio sistema de defesa do organismo reaja às células cancerosas, combatendo-as.


"A imunoterapia já consagrada é feita de bacilos de tuberculose atenuados, é chamada de vacina onco BCG. É indicada apenas em casos de tumor superficial para evitar que ele volte", explica o urologista.

A aplicação é feita por meio de uma injeção na bexiga, introduzida por sonda pela utretra, com anestesia local. É aplicada uma vez por semana, por seis semanas.

"Nunca é tarde para parar de fumar. Quanto mais cedo se larga, mais se aproxima do risco de desenvolver câncer de quem nunca fumou", finaliza.

 

R7

Foto: Pixabay

 

A higiene é um fator essencial no dia a dia para reduzir o risco de doenças. Apesar disso, uma em cada quatro pessoas não considera uma boa higiene algo importante, indica relatório da Sociedade Real para Saúde Pública do Reino Unido (RSPH, na sigla em inglês). Segundo a entidade, a pesquisa revelou que, neste cenário, os homens estão duas vezes mais propensos a descartar os riscos associados a não lavar as mãos com sabão depois de usar o banheiro ou depois de manusear carne crua — se comparados às mulheres.

Os dados revelaram também que 23% das pessoas acreditam que a exposição a germes nocivos ajuda a melhorar o sistema imunológico, especialmente no caso das crianças. No entanto, a crença, na verdade, é prejudicial. Por causa disso, a RSPH alertou sobre a necessidade de manter a limpeza para impedir a propagação de micróbios prejudiciais à saúde. No entanto, os especialistas salientaram que a higienização não precisa ser excessiva.

PUBLICIDADE

“A higiene direcionada para momentos e locais essenciais é uma forma econômica, em tempo e esforço, de prevenir infecções. E ela ainda te expõe a todas as ‘boas bactérias’ das quais seu corpo se beneficia”, explicou Lisa Ackerley, da Sociedade Real para Saúde Pública, à BBC.

Isso significa que fazer faxina na casa frequentemente para se livrar da sujeira não é a forma mais eficiente de manter os microrganismos ruins longe. A melhor maneira de evitá-los é cuidar da higiene em momentos cruciais, como lavar as mãos antes de comer e depois de usar o banheiro, por exemplo.

 

“A higiene direcionada para momentos e locais essenciais é uma forma econômica, em tempo e esforço, de prevenir infecções. E ela ainda te expõe a todas as ‘boas bactérias’ das quais seu corpo se beneficia”, explicou Lisa Ackerley, da Sociedade Real para Saúde Pública, à BBC.

Isso significa que fazer faxina na casa frequentemente para se livrar da sujeira não é a forma mais eficiente de manter os microrganismos ruins longe. A melhor maneira de evitá-los é cuidar da higiene em momentos cruciais, como lavar as mãos antes de comer e depois de usar o banheiro, por exemplo.
Quando higienizar?


Segundo o relatório, as pessoas costumam confundir sujeira, germes, limpeza e higiene. Por causa disso, algumas limpam de mais e outras, de menos. Para evitar esse problema, os especialistas fizeram uma lista de quando e onde limpar. Confira.

Lavar as mãos

Lavar as mãos é um dos principais fatores para manutenção de uma boa higiene. Mas isso não significa lavá-la toda hora —apenas nos momentos necessários, como:

Depois de ir ao banheiro;
Antes de comer, especialmente se for usar as mãos;
Ao preparar ou manusear alimentos;
Ao brincar com animais de estimação;
Ao tossir, espirrar ou assoar o nariz;
Ao manusear e lavar roupas e panos sujos;
Ao mexer ou retirar o lixo; e
Ao tratar alguém com doenças infecciosas (gripe, por exemplo).
Essas medidas ajudam a evitar que os micróbios se espalhem quando você tocar os objetos ao redor.

Limpar a casa

Uma casa limpa traz a sensação de dever cumprido, não é mesmo? Mas para manter uma boa higienização não é necessário fazer faxina todos os dias. Os móveis e pisos, por exemplo, podem parecer sujos, mas geralmente os micróbios nessa área da casa não são tão perigosos para a saúde e, portanto, não precisam ser frequentemente limpos. No entanto, para casas com crianças pequenas, a limpeza deve ser mais cuidadosa, especialmente se você costuma entrar em casa com os sapatos que usou na rua.


Na cozinha é preciso maior atenção. Superfícies, como a pia, tábuas de cortar e mesa, precisam ser limpas após o preparo de alimentos crus, como carnes e aves, ou antes de preparar alimentos, como sanduíches e lanches. Panos de prato e escova de lavagem devem ser higienizados depois de usados para limpar uma superfície contaminada. Ao limpar a sujeira da cozinha depois de preparar alimentos, prefira usar papel toalha — quando usamos panos, eles acabam ficando contaminados e precisam ser lavados.

Já o banheiro precisa ser limpo frequentemente, mas não é importante limpar dentro do vaso sanitário uma vez que a descarga leva os germes embora. A dica para manter o banheiro mais seguro é sempre dar descarga com a tampa abaixada para evitar que as bactérias se espalhem pelo banheiro.

“Considerando que limpeza significa remover sujeira e micróbios, higiene significa limpar nos lugares e horários que importam para quebrar a cadeia de infecção, enquanto prepara-se a comida, vai-se o banheiro, trata-se de animais de estimação e etc”, explicou Sally Bloomfield, da Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres, na Inglaterra, à BBC.


Produtos de limpeza
Ao chegar ao corredor de produtos de limpeza do supermercado, é possível encontrar diversos tipos. As categorias mais conhecidas são: detergente, desinfetante e sanitizante. O detergente tem a função de limpar a superfície e remover a gordura, mas não mata as bactérias. Os desinfetantes matam os micróbios, mas não são produzem bons resultados em superfícies engorduradas ou com sujeira visível. Já os sanitizantes conseguem limpar e desinfetar. Especialistas recomendam ler as instruções antes de usá-los.

Os especialistas explicam que as bactérias podem ser removidas de superfícies e utensílios com água morna e sabão. Mas se o objetivo é matá-las, é necessário mantê-las sob uma temperatura mais elevada (70º C) por algum tempo.

 

Veja