• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

A partir dos 50 anos é mais difícil ganhar massa muscular e é natural perder massa magra e ter perda óssea, por isso é importante praticar alguma atividade física. No Brasil, a fragilidade muscular das pessoas com mais de 50 anos, atinge 9% e depois dos 60 anos já passa para quase 14%. Cuidar da alimentação é outro fator importante para garantir a ingestão de nutrientes. Segundo os médicos, 80% dos idosos não consomem a necessidade diária de cálcio; 60% não consomem a recomendação diária de proteína e 90% não consomem a necessidade diária de vitamina D.


PRATICAR ESPORTE DEPOIS DOS 50 ANOS
Com o passar dos anos, as pessoas têm menos obrigações com os filhos, com a família e podem resgatar sonhos, inclusive uma atividade física que gostavam de fazer quando jovem. É o caso da manicure Sandra Oliveira, que nas horas vagas joga vôlei. “Conheci o vôlei na rua porque as amigas mais velhas já jogavam na escola. Continuei jogando até a fase adulta, até sair da escola”, conta.

Quando terminou os estudos, a Sandra não tinha lugar para jogar vôlei e parou. Foram mais de 30 anos longe das quadras. Até que ela reencontrou amigos e eles voltaram a praticar o esporte. Com os treinos, eles chegam a jogar por duas horas seguidas sem perder o ritimo. “Duas vezes por semana. A gente está aqui pra isso [jogar]”, fala a manicure.

O corpo e a mente dela sentiram a diferença. “Chegando na casa dos 50 eu estou mais firme, sinto a musculatura firme. Tenho mais força. É relaxante, é gostoso rever os amigos. Vai em busca que vale a pena”.

 

G1

insulinaA FDA (Food and Drug Administration), órgão regulador de alimentos e medicamentos nos Estados Unidos, alertou na última quinta-feira (27), que as bombas de insulina dos modelos MiniMed 508 e MiniMed Paradigm, da Medtronic, estão sujeitas à ação de hackers e orientou que os aparelhos fossem recolhidos pela empresa.

Segundo o órgão, embora não tenham conhecimento de ações cibernéticas nos aparelhos, a medida está sendo tomada por precaução aos cuidados dos pacientes. A FDA afirma que o risco da ação de hackers está ligado à comunicação sem fio entre a bomba de insulina e outros dispositivos, como medidores de glicose, monitoramentos contínuos de glicose sanguínea, controles remotos e ao CareLink USB, aparelho usado em conjunto às bombas.


De acordo com o FDA, caso as bombas de insulina fossem alvo de possíveis ataques de hackers, uma pessoa que se conectasse a tais aparelhos poderia desconfigurar a bomba, descarregando mais insulina no corpo e causando uma hipoglicemia — baixa quantidade de açúcar no sangue —, ou menos insulina que o necessário, ocasionando uma hiperglicemia — alta quantidade de açúcar no sangue — e até mesmo uma cetoacidose diabética — excesso de ácidos na corrente sanguínea provocado pela alta taxa de açúcar no sangue.

"Qualquer dispositivo médico conectado a uma rede de comunicações, como o Wi-Fi ou a internet pública ou doméstica, pode ter vulnerabilidades de segurança cibernética que podem ser exploradas por usuários não autorizados", afirmou Suzanne Schwartz, autoridade da FDA especializada em segurança cibernética para dispositivos médicos, por meio de nota.


Nos Estados Unidos, a Medtronic identificou derca de 4 mil usuários dos modelos da bomba de insulina e está trabalhando com distribuidores para identificar outros possíveis pacientes que estejam usando as bombas.

Em nota, a Medtronic afirmou que os pacientes que usem um desses modelos devem buscar seu médico e avaliar se concordam em fazer a mudança por um modelo mais seguro. Em seguida, os pacientes devem entrar em contato com a empresa, que fornecerá outra bomba de insulina para seu tratamento.

As bombas de insulina são aparelhos eletrônicos utilizados para o tratamento de diabetes tipo 1. As bombas são acopladas ao corpo do paciente por meio de um catéter e liberam insulina ao longo dia, podendo ser programadas com a quantidade de hormônio a ser liberdo ou calcular a quantidade a partir do sensor de monitoramento glicêmico. As bombas estão disponíveis no mercado brasileiro por até R$ 15 mil, mas não são fornecidas pelo SUS.

 

R7

Foto: Visual Hunt

Um dado da OMS – Organização Mundial de Saúde assusta, 90% das cidades do mundo têm a qualidade do ar inferior ao que é recomendado. E segundo um estudo da USP – Universidade de São Paulo, o impacto vai além de nariz e garganta seca.

A bióloga Mariana Veras, uma das autoras do estudo, conta que a conclusão do estudo foi que a exposição ao trânsito durante uma hora equivale ao consumo de cinco cigarros.


Ele foi realizado em 413 cadáveres, avaliou o estado do pulmão dessas pessoas e observou a quantidade de depósitos de carbono, partículas de fumaça e carvão. Também foi levado em conta o local onde essa pessoa vivia, a ocupação e o tempo gasto no trânsito, através de um questionário aplicado aos parentes próximos.
O resultado aponta o impacto da poluição na saúde com base no tempo de exposição e toxicidade.

O que piora a poluição é a falta de chuva, como acontece em várias cidades do Sudeste e do Centro-Oeste no último mês, e a inversão térmica, que é quando as temperaturas variam muito, como frio de manhã e calor à tarde.

Segundo dados da OMS, um terço das mortes por coração, pulmão e doenças cerebrais é provocada pela poluição.

Uma das soluções para melhorar a poluição nas grandes cidades é investir no transporte público, preferencialmente movido a energia limpa.
Poluição afeta a fertilidade das mulheres e a inteligência das crianças?

Um primeiro estudo aponta que grávidas expostas a altos índices de poluição podem ter filhos com baixos índices de QI, que é um dos índices de avaliação da inteligência.

A série The Handmaid’s Tale, exibida pelo Globoplay, conta uma história a partir do momento em que grande parte da população humana se tornou infértil por causa da poluição, mas na semana passada um estudo relacionou a redução na produção de óvulos com a poluição.

 

G1

A pele humana, incluindo cabelo e barba, é a segunda parte do corpo com maior quantidade de bactérias, perdendo apenas para o intestino, de acordo com o dermatologista Caio Lamunier, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (HC-FMUSP). Ele explica que essas bactérias, presentes no tecido corporal, ajudam na proteção da pele contra infecções.

Um estudo europeu mostrou que a barba de um homem tem mais bactérias que o pelo de um cachorro, mas isso não quer dizer que a barba seja suja. "As pessoas interpretam as bactérias de maneira errada, como se fossem sujeira. Nós vivemos cercados por bactérias e temos cerca de 10 vezes mais delas no nosso corpo do que células. Se matássemos todas as que existem no nosso corpo, morreríamos", explica Lamunier.


Essas bactérias são chamadas de "bactérias comensais", vivendo em harmonia com outros seres e favorecendo uns aos outros. No caso dos germes que habitam a pele, elas são as responsáveis pela produção do cheiro característico de cada um e pela proteção contra outras bactérias.

Lamunier afirma que são várias as famílias de bactérias que vivem na pele, sendo as principais as Staphylococcus e as Streptococcus, que são geralmente benéficas. Entretanto, alguns tipos de bactérias podem ser patológicas quando há mudança de cepas e desequilíbrio na flora bacteriana e, se chegarem à corrente sanguínea, podem ocasionar doenças, mas são raras. Além de bactérias, as barbas podem carregar ácaros, vírus e fungos, mas com menor frequência.


Algumas infecções podem ser ocasionadas por micróbios presentes na barba, como a micose e a dermatite seborreica, ocasionadas por fungos, e a foliculite, ocasionada por infecção bacteriana. Já alergias na região podem ser causadas por cremes de barbear, por exemplo, visto que não é possível a pessoa ser alérgica aos próprios pelos.

"Ter uma barba pode ser considerado saudável porque os pelos ajudam a proteger contra os raios UV e as bactérias protegem a pele. Os pelos do rosto funcionam como os pubianos para proteção da uretra. Muitas pessoas, quando se depilam, acabam tendo infecção urinária, por exemplo", argumenta.


O médico afirma que a higienização diária da barba é necessária, precisando que seja lavada pelo menos uma vez ao dia com sabão e água corrente. Para homens que tenham mais oleosidade na região, o dermatologista aconselha a limpeza entre duas e três vezes para prevenir dermatite na região. Lamunier orienta que os homens busquem lavar a barba após a refeição e as mantenham menores para facilitar a higienização.

 

R7