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obesidUma pesquisa do Ministério da Saúde indica que 53% da população brasileira estão com excesso de peso e 45,8% praticam uma atividade física insuficiente. Os valores foram registrados na Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico).

Feito em 2017, o estudo envolve entrevistas feitas por meio do telefone, com participação da ANS (Associação Nacional de Saúde Suplementar). Os números estão longe da meta da OMS (Organização Mundial da Saúde) que pretende reduzir a inatividade física em 15% até 2030, em todo o mundo.


Segundo pesquisa da OMS em 2018, o número de pessoas que faziam atividades insuficientes totalizava 1,4 bilhão de pessoas. “Acredita-se que um em cada cinco adultos e quatro em cada cinco adolescentes não praticam atividade física de forma suficiente”, disse o diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS, Rogério Scarabel.

Neste fim de semana, quando se comemoram o Dia da Atividade Física (6) e o Dia Mundial da Saúde (7), a ANS lança o projeto Movimentar-se É Preciso. Por meio do seu Programa de Promoção da Saúde e Prevenção de Riscos de Doenças (Promoprev), a agência está estimulando as operadoras de saúde a realizarem programas voltados à atividades físicas para seus beneficiários nestes dois dias.

Crescimento
Atualmente, existem 1.822 programas Promoprev cadastrados junto à ANS, contemplando cerca de 2,25 milhões de beneficiários de planos de saúde. O número de programas cresceu 432% em sete anos. Das 743 operadoras médico-hospitalares ativas com beneficiários, 394 –53% do total – têm programas desse tipo na ANS. Das 394 operadoras exclusivamente odontológicas ativas com beneficiários, somente 15 (4,27%) têm programas na ANS.


Para apoiar os esforços dos países e comunidades em atingir a meta de redução de sedentarismo, a OMS lançou, no último ano, um plano de ações que incentiva as pessoas a estar mais ativas todos os dias. As operadoras que quiserem saber mais detalhes podem acessar o portal da OMS ou entrar em contato com a ANS por meio do e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Prevenção
O diretor de Normas e Habilitação dos Produtos da ANS enfatizou que a atividade física regular é fundamental para prevenir e tratar doenças crônicas não transmissíveis, entre as quais se incluem as doenças cardiovasculares, diabetes e câncer, além das doenças mentais.


Segundo a ANS, essas enfermidades são responsáveis por 71% de todas as mortes no mundo, incluindo as mortes de 15 milhões de pessoas por ano entre 30 e 70 anos. Além de constituir um desafio para a saúde, a inatividade física custa cerca de US$ 54 bilhões em todo o mundo em assistência médica direta, dos quais 57% são incorridos pelo setor público.

O Promoprev quer reduzir os índices elevados de obesidade no país. A ANS elaborou um manual de diretrizes de enfrentamento da obesidade na saúde suplementar nacional e procura incentivar as operadoras a desenvolver projetos para beneficiar os consumidores. O guia está disponível na página da agência: www.ans.gov.br.

 

Agência Brasil

Um chocolate com ingredientes especiais, usado como tratamento para TPM. É verdade! Segundo a pesquisadora e nutricionista Aline Quissak, esse chocolate equilibra os hormônios.

Ele é 70% cacau, recheado com ganache de frutas vermelhas, óleo de linhaça e uma mistura secreta de compostos bioativos. Uma pesquisa feita em uma universidade no Canadá comparou as reações de 355 mulheres entre 23 e 43 anos. Elas foram separadas em dois grupos: um que comeu chocolate normal e outro que comeu o bombom especial.

Eram feitos exames para saber como os hormônios reagiram. As que ficaram no chocolate normal, a TPM continuou atormentando. Já o grupo do chocolate anti-TPM teve uma surpresa. Mais de 50% das mulheres que participaram de toda a pesquisa disseram que ficaram mais calmas e as brigas dentro de casa acabaram. E 77% confirmaram que estão menos irritadas e que não estão chorando à toa.

O chocolate anti-TPM ainda não tá no mercado, mas a receita logo será fabricada!

 

G1 bemestar

cachorroUm estudo publicado recentemente na revista Scientific Reports afirma que cães treinados para sentirem odores de doenças, como o câncer e o diabetes, também são capazes de sentir o cheiro de crises epiléticas. A descoberta gerou animação no campo de pesquisa, que se torna mais amplo para a investigação de marcadores de odores convulsivos.

A pesquisa, feita por pesquisadores na Universidade de Rennes, na França, foi realizada com cinco cachorros, sendo três fêmeas e dois machos, devidamente treinados para identificar odores corporais de diferentes problemas de saúde, parando próximos às amostras com o odor comportamental. Esses cães foram, então, submetidos a sete amostras de suor de cinco pacientes com tipos de crises epiléticas diferentes.


Entre as amostras de odores coletados pelos pacientes estavam uma com o suor durante uma crise epilética, duas amostras de suor durante uma prática esportiva e quatro amostras de suor colhidas durante atividades calmas aleatórias da rotina do paciente.

Os testes foram feitos submetendo os cachorros a cinco tentativas na identificação do odor comportamental entre as amostras de um único paciente (A), tendo duração de cinco minutos cada, com um intervalo de dois minutos entre cada tentativa para reorganizar as amostras. Depois de duas horas, os cachorros foram apresentados a outros quatro conjuntos de amostras de suor dos outros quatro pacientes (B, C, D e E), totalizando nove tentativas para cada cachorro.


Como resultado, os cientistas perceberam que os cães obtiveram sucesso em todas as tentativas, identificando corretamente o odor de quando os pacientes estavam em crises convulsivas.


De acordo com o estudo, a descoberta mostra que as convulsões teriam um odor específico, independentemente do paciente ou da causa da convulsão, abrindo a possibilidade de que as crises epiléticas possam ser previstas a partir do olfato.

 

R7

Pixabay

peixeOs ácidos graxos ômega-3 presentes nos alimentos podem ajudar a reduzir os sintomas da asma infantil, enquanto as gorduras ômega-6 podem agravá-los, segundo um estudo da Universidade de Johns Hopkins, em Baltimore, nos Estados Unidos, publicado na American Journal of Respiratory e Critical Care Medicine.

Os alimentos ricos em ômega-3 são os peixes marinhos, como sardinha, salmão, atum, anchova e arenque, segundo a Biblioteca Virtual do Ministério da Saúde. Já os óleos de milho e outros óleos vegetais são fontes de ômega-6.


A pesquisa analisou 135 crianças asmáticas, entre 5 e 12 anos, que moravam no centro de Baltimore. Elas passaram por avaliações no início do estudo, após três meses e após seis meses em relação à dieta, sintomas de asma e uso de medicamentos para o problema. A cada avaliação, eram realizadas coletas de sangue para exames.


Os pesquisadores colocaram dispositivos na casa de cada um dos participantes para medir o nível de poluentes no ar.

Ao final do período, o estudo constatou que o aumento da ingestão de ômega-6 estava associado a maior gravidade de asma, piora dos efeitos da poluição nos sintomas da doença e aumento dos níveis sanguíneos de neutrófilos, glóbulo branco relacionado à inflamação.


Já crianças com maior ingestão de ômega-3 apresentaram reações sintomáticas mais leves à poluição interna e menores níveis de neutrófilos no sangue.

 

R7

Pixabay