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GRAOSTodos sabem que uma alimentação saudável pode fazer muito bem à saúde, prevenindo e tratando diversas doenças, como hipertensão, diabetes, câncer, entre outras. Logo, existem alguns alimentos específicos que podem fazer bem a determinados órgãos, como é o caso dos alimento para o útero.

O útero é um órgão muito importante no corpo da mulher, pois é a base do sistema reprodutor feminino. Portanto, consumir alimentos que o fortaleça é essencial para prevenir doenças e melhorar a qualidade de vida. Confira, abaixo, uma lista com 7 alimentos que fazem bem ao útero.

LINHAÇA
A linhaça, dentre outros componentes e benefícios, possui, em sua composição, uma substância chamada lignana, cuja ação está relacionada à prevenção de câncer de mama, de colo do útero e de próstata.

Sendo assim, consumir cerca de 1 colher de sopa de linhaça previne o câncer de útero. É possível consumi-la com frutas, iogurte, saladas, mingau, entre outros.

FRUTAS E VEGETAIS
Outros alimentos que previnem cânceres e tumores uterinos são as frutas e os vegetais (verduras e legumes). Eles são fontes de vitaminas e minerais que ajudam a reduzir a probabilidade de aparecimento de fibroides, reduzindo o risco do desenvolvimento de doenças uterinas.


Mas é importante variar o consumo desses alimentos, pois cada um trará um benefício específico. Consumir 3 porções de frutas diferentes por dia e variados vegetais no almoço e no jantar fará bem não só ao útero, mas ao corpo como um todo.

GRÃOS INTEGRAIS
Aveia, arroz integral, quinoa e outros grãos integrais podem melhorar a saúde do útero, pois sua riqueza em fibras ajuda a reduzir o excesso de estrogênio, que, se estiver muito elevado, aumenta o risco de desenvolvimento de câncer de colo de útero e mama.
Logo, é interessante substituir os carboidratos simples pelos integrais.

SALMÃO
Rico em ômega 3, o salmão faz bem ao útero, pois reduz a produção de prostaglandina, um hormônio que leva à contração do útero. Ou seja, o ômega 3 reduz as cólicas uterinas.
O ideal é consumir o peixe 2 vezes ou mais por semana, em preparações assadas ou grelhadas.

TOMATE
Segundo um estudo realizado na USP (Universidade de São Paulo), o licopeno presente no tomate pode ajudar a prevenir o câncer de útero, havendo uma ligação direta entre os antioxidantes e carotenoides e a eliminação dos radicais livres em excesso no organismo. O tomate previne, também, o câncer de próstata.


É muito fácil inseri-lo na alimentação, pois é um alimento bem versátil: vai bem em saladas, refogados, assados, molhos, sopas, recheios, entre muitas outras preparações.

CHÁ VERDE
O chá verde é muito rico em antioxidantes, que diminuem os radicais livres pelo corpo, substâncias essas que, se em excesso, aumentam o risco de câncer.

Além disso, alguns estudos mostram que o consumo de chá verde pode ajudar na regressão do câncer uterino, pela diminuição dos fibroides.

A recomendação de consumo é de cerca de 4 xícaras de chá verde por dia, da erva natural e sem açúcar, e não aqueles industrializados.

LIMÃO

Graças ao seu poder antibactericida, o limão pode prevenir infecções uterinas, além de fortalecer o sistema imune.

A recomendação é consumir 1 limão espremido em 1 copo de água, diariamente.

Esses alimentos vão dar uma ‘’forcinha’’ para que o útero fique saudável, mas é importante também manter uma dieta equilibrada e praticar atividades físicas regularmente. Além disso, consultar um ginecologista com frequência é de suma importância!

 

queroviverbem

No desenho animado Popeye, o marinheiro ganha força extra quando come uma lata de espinafre. Cientistas da Universidade Livre de Berlim descobriram que isso não é apenas ficção. Após um estudo, eles recomendam que a ecdisterona – substância química presente no espinafre – seja adicionada à lista de doping.

O Instituto de Farmácia da universidade conduziu um programa de treinamento de força de 10 semanas com 46 atletas para testar como a substância afeta o desempenho físico. Alguns dos participantes receberam placebos e, outros, cápsulas de ecdisterona contendo o equivalente a até 4 quilos de espinafre cru por dia.

Durante a pesquisa, que foi apoiada pela Agência Mundial Antidoping (Wada, na sigla em inglês), os atletas que receberam o suplemento viram sua força física aumentar três vezes mais que a dos colegas que tomaram o placebo.


O estudo é o primeiro na Alemanha a provar a ligação entre a ecdisterona do espinafre e a melhora significativa do desempenho físico, embora pesquisas anteriores em outros países tenham apontado conclusões semelhantes.

"Nossa hipótese era de que veríamos um aumento no desempenho, mas não esperávamos que fosse tão grande", disse Maria Parr, do Instituto de Farmácia da Universidade de Berlim, em entrevista às emissoras ARD e ARTE.

Substância proibida?
De acordo com a pesquisadora, os resultados indicam que a ecdisterona deveria pertencer à lista de substâncias proibidas para atletas.

"Recomendamos à Wada, em nosso relatório, que a substância seja adicionada à lista de doping. Achamos que, se ela aumenta o desempenho, essa vantagem injusta deve ser eliminada", acrescentou.


A decisão ficará a cargo de um corpo de especialistas da agência, mas só deve ser tomada após uma investigação mais aprofundada sobre quanto o uso da ecdisterona é difundido no esporte profissional.

Fritz Sörgel, especialista em combate ao doping, disse à rádio "Deutschlandfunk" que espera que sejam feitos mais estudos sobre as propriedades de outras plantas.

"No passado, não podíamos analisar esse tipo de substância com o mesmo nível de precisão de hoje", disse ele. "Agora, nós temos métodos analíticos que permitem extrair substâncias de plantas que também poderiam ter um impacto. Então [este estudo] é realmente apenas o começo."

 

G1

Por Deutsche Welle

A ceratocone é uma doença que muda a estrutura da córnea, deixando-a mais fina e curvada, lembrando o formato de um cone, daí o nome. Ela ocorre pela junção de dois fatores: genética (fragilidade da estrutura da córnea) e impacto do ambiente (principalmente o hábito de coçar os olhos). O primeiro sinal são alterações na visão. Para conscientizar a população, foi criado o Junho Violeta, campanha que alerta sobre a doença.

Quando coçamos os olhos, o movimento quebra mecanicamente estruturas importantes da córnea, que vai ficando mais mole e por isso afina e se curva. No início da doença, a pessoa pode não sentir nada, por isso o diagnóstico acaba sendo tardio.

O que ocorre é a perda progressiva da visão, então se a pessoa já tem algum grau de miopia, por exemplo, o grau aumenta e os óculos não conseguem corrigir mais. Se a pessoa não tem nenhum problema, começa ficar com a visão embaçada e distorcida.

Veja alguns sintomas:

Visão embaçada, dupla ou distorcida;

Fotofobia;

Comprometimento da visão noturna;

Córnea irregular ou opaca.

Os exames básicos do oftalmologista não conseguem fazer o diagnóstico precoce, eles vão identificar a doença quando já tem o comprometimento da visão. Exames mais detalhados como tomografia e topografia precisam ser feitos. É importante conversar com o oftalmologista sobre o assunto, principalmente se tiver casos na família. A adolescência é o período em a doença mais progride, portanto é um bom momento para desconfiar e fazer os exames.

Uma vez diagnosticada a ceratocone, alguns tratamentos podem ser feitos, como usar óculos e lentes de contato e fazer a cirurgia para correção ou transplante da córnea. São três tipos de cirurgia e a escolha do procedimento vai depender do caso e do progresso da doença:

Implante: é feito o implante de um anel que vai regularizar a curvatura da córnea, quando os óculos e as lentes de contato não conseguem mais;

Crosslinking: é uma intervenção para fortalecer as moléculas de colágeno da córnea e evitar que ela continue se curvando e afinando. Basicamente, a técnica consiste em raspar a superfície da córnea, para depois aplicar um colírio à base de vitamina B2 e, em seguida, um feixe de luz ultravioleta;

Transplante de córnea: usado em casos mais graves. De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, 20% dos transplantes de córnea feitos no Brasil são por causa do ceratocone.

Se não tratar, a doença continua a evoluir até precisar do transplante. Por isso é importante o diagnóstico precoce. A sugestão é ao invés de coçar em cima do globo ocular, é melhor apertar a bolinha no canto dos olhos próximo ao nariz. Isso alivia a coceira e não prejudica tanto os olhos. Outras sugestão é usar colírio lubrificante no momento que o olho está coçando.

 

G1

insulinaA recente liberação da insulina inalável (03/06) marca a passagem do Dia Nacional do Diabetes nesta quarta-feira (26). O medicamento, autorizado para venda e consumo pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) em oito formas de apresentação, ainda precisa ser importado dos Estados Unidos.

Para o médico e pesquisador Freddy Goldberg Eliaschewitz, a disponibilidade do medicamento pode ajudar no tratamento da doença no Brasil, pois é mais confortável do que a aplicação da insulina por injeção e o manejo é mais eficiente. A insulina inalável começa a funcionar em 10 minutos no organismo e o efeito dura até 90 minutos.


A insulina injetável pode demorar até 60 minutos para começar a fazer efeito e permanece ativa por até cinco horas no organismo.

“Por um lado, se o paciente aplica a insulina injetável antes do almoço e o medicamento demora a agir, o nível de açúcar sobe muito no início da refeição. Muitas vezes, a comida foi ingerida, mas a insulina nem começou a agir. Por outro lado, se o efeito da insulina demora a passar, o paciente pode sofrer uma queda de açúcar mais adiante. A absorção dos alimentos já terminou, mas a insulina continua agindo”, explica Eliaschewitz que é médico Hospital Israelita Albert Einstein e diretor clinico do Centro de Pesquisas Clinicas, que desde 2014 trabalhou nos testes para o desenvolvimento da nova droga.

O diabetes é considerado uma doença crônica onde o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o organismo do paciente não consegue utilizá-la. A insulina é o hormônio que regula a glicose no sangue.


Eliaschewitz descreve que já há cerca de 15 milhões de pessoas com diabetes no Brasil, mas 90% dos pacientes com o tipo 1 e 73% dos que sofrem com o tipo 2 “não têm controle sobre a doença”. Ele contabiliza que “metade dos pacientes não controla a doença por falta de conhecimento do diagnóstico. Entre os que sabem do diabetes, metade não vai com regularidade ao médico. E mesmo os que vão, mais da metade não toma os devidos cuidados”.
Segundo o Ministério da Saúde, o diabetes do tipo 1, geralmente, surge na infância ou adolescência. “A causa desse tipo de diabetes ainda é desconhecida (...) Sabe-se que, via de regra, é uma doença crônica não transmissível genética, ou seja, é hereditária, que concentra entre 5% e 10% do total de diabéticos no Brasil".

O diabetes do tipo 2 é mais frequente em adultos e está diretamente relacionado ao sobrepeso, ao sedentarismo e à má alimentação. “Ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina produzida”, explica o Ministério da Saúde.


Para Freddy Eliaschewitz, o Brasil vive uma “pandemia de diabete do tipo 2 a reboque da pandemia de obesidade”. Segundo ele, o país poderá viver no futuro uma pandemia das complicações causadas pela doença, “que são penosas e custosas de tratar”, como o glaucoma, problema nos rins e disfunção erétil.

 

Agência Brasil

Foto: Freepik