Você anda calçado o tempo todo? Precisamos falar sobre isso!
Apesar de proteger os pés do frio ou de algum objeto que machuque, há prejuízos em andar calçado: não recebemos a energia da terra.
Para quem não sabe, precisamos absorver os elétrons negativos do solo, a fim de nos mantermos com o mesmo potencial elétrico da terra.
Estudos antigos já relataram a importância desse método, que é chamado de “aterramento”.
Segundo a ciência, pisar na terra ajuda a:
- Tratar muitas doenças degenerativas
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- Combater estresse crônico
- Acabar com insônia
- Aliviar dores
Os pesquisadores dizem que o aterramento é tão importante quanto beber água e tomar banho de sol. Isso tudo sem falar dos benefícios que esse método oferece ao corpo e a mente.
O motivo?
Muito simples!
O aterramento é um antioxidante muito poderoso.
Os hormônios do estresse começam a se normalizar quando pisamos no solo.
Tudo que você tem que fazer é sair e pisar na areia ou na grama.
Acredite: isso é algo que vai fazer você se sentir melhor.
Mas tem que fazer com frequência, e não uma vez perdida.
Crianças nascidas de mães com mais de 35 anos têm maiores riscos de desenvolver problemas cardíacos na vida adulta, aponta estudo realizado pela Universidade de Alberta, no Canadá. Análise feita com camundongos fêmeas indica que os filhotes nascem com vasos sanguíneos danificados, o que oferece maior risco de problemas cardíacos na fase adulta.
Segundo o estudo, filhos de mulheres que passam por fertilização in vitro ou usam óvulos congelados (mesmo de doadores) também correm o risco de apresentar problemas cardiovasculares. Isso porque não é apenas a idade do óvulo que desempenham papel importante no desenvolvimento do sistema vascular do feto; a placenta da mulher também influencia na formação da criança.
“Esta pesquisa é importante porque melhora nossa compreensão do impacto do parto em uma idade mais avançada na saúde da prole mais tarde na vida”, disse Sandra Davidge, principal autora do estudo e diretora executiva do Instituto de Pesquisa em Saúde da Mulher e da Criança, ao Daily Mail.
Gravidez tardia
O número de bebês nascidos de mulheres com mais de 35 anos só tem aumentado, especialmente quando os avanços da medicina têm facilitado a realização do sonho da maternidade para mulheres mais velhas.
A gravidez tardia já era conhecida por oferecer risco para a mulher, como o desenvolvimento de diabetes e pressão alta, assim como aborto espontâneo e parto prematuro. Já para os bebês, os riscos conhecidos eram dificuldades de crescimento e anomalias cromossômicas, como a síndrome de Down.
Além disso, com o passar do tempo o número e a qualidade dos óvulos vão decaindo, principalmente depois dos 35 anos, uma vez que as mulheres nascem com um número definidos de óvulos, liberados a cada mês durante a ovulação. Outro problema na gravidez tardia é o fato de que, conforme as pessoas envelhecem, surgem maiores riscos de condições crônicas e de degeneração geral do corpo, comprometendo a saúde.
Gestação: funcionamento do corpo
Ao longo da gravidez, o volume de sangue no corpo da mulher aumenta progressivamente, o que faz com que o coração fique maior e bombeie mais para distribuir o sangue por todo o corpo e para o feto que está crescendo no útero. “A gravidez é um evento fascinante – especialmente seus efeitos em nosso sistema cardiovascular”, comentou Sandra.
Apesar de todas as mudanças cardíacas, a pressão arterial não costuma se alterar em uma gravidez sem complicações. No entanto, as mudanças fisiológicas que ocorrem nesta fase colocam mais pressão sobre as mulheres mais velhas, tornando-as mais vulneráveis à pré-eclâmpsia – condição ainda não muito compreendida pela medicina, mas que está relacionada ao modo como as veias sanguíneas se formam na placenta -, ou à hipertensão relacionada à gravidez.
Isso acontece porque o sistema circulatório que supre a placenta tem veias mais estreitas em comparação com os vasos do restante do corpo da mulher, fazendo com que a pressão no sistema geral se acumule. Além disso, a placenta de mulheres mais velhas podem se desenvolver com limitações, prejudicando a capacidade da troca de nutrientes entre o corpo e o bebê, atrapalhando, por sua vez, o desenvolvimento fetal.
Prejuízos ao bebê
Quando todos esses fatores acontecem durante a gestação, cresce as chances de que afetem os mecanismos epigenéticos, ou seja, modificações no DNA, que levam a alterações nas proteínas e mudam alguns aspectos do desenvolvimento cardiovascular.
De acordo com os pesquisadores, os filhotes machos e fêmeas nascidos de ratos mais velhos mostraram sinais de sistemas cardiovasculares mais fracos, embora os machos parecessem muito mais afetados com apenas alguns meses de idade. “Independentemente da idade materna, as placentas masculinas e femininas desenvolvem-se diferentemente e, desde cedo, os machos tendem a ser mais suscetíveis [aos problemas cardiovasculares], mas as fêmeas recuperam”, revelou Sandra.
Dieta gordurosa na gravidez pode causar TDAH na criança
Esses dados indicam que pessoas nascidas de mães mais velhas podem ser menos resistentes a fatores epigenéticos e ambientais, o que poderia aumentar os riscos cardiovasculares. Por isso, para esses indivíduos recomenda-se a prática de exercícios e uma alimentação saudável desde cedo para evitar futuros problemas de saúde.
Apesar das informações reveladoras, ainda é preciso fazer estudos em humanos para verificar se os resultados são similares. Por isso, Sandra afirma que os dados preliminares não devem interferir nos planos de gravidez das mulheres mais velhas, mas precisam ser encaradas como um alerta para que se preparem melhor para esse processo.
A campanha de vacinação contra a gripe será encerrada na próxima sexta-feira (15) em todo o país. Dados do Ministério da Saúde mostram que 13 milhões de pessoas que fazem parte do público-alvo ainda precisam ser imunizadas. A expectativa da pasta é vacinar 54,4 milhões de pessoas até o final da campanha.
Devem receber a dose crianças de 6 meses a menores de 5 anos, idosos a partir de 60 anos, trabalhadores da saúde, professores das redes pública e privada, povos indígenas, gestantes, puérperas (até 45 dias após o parto), pessoas privadas de liberdade e funcionários do sistema prisional.
Pessoas com doenças crônicas e outras condições clínicas especiais também devem ser imunizadas. Neste caso, é preciso apresentar uma prescrição médica no ato da vacinação. Pacientes cadastrados em programas de controle de doenças crônicas do Sistema Único de Saúde (SUS) devem procurar os postos em que estão registrados.
Cobertura
Até 7 de junho, foram vacinadas 41,2 milhões de pessoas contra a gripe. O público com maior cobertura é o de puérperas (86,7%), seguido pelos idosos (86,6%), professores (85,4%) e indígenas (81,7%). Entre os trabalhadores de saúde, a cobertura ficou em 79,7,6% e gestantes 62%. O grupo com menor índice de vacinação foram as crianças, entre seis meses e cinco anos, a cobertura é de apenas 57,5%.
Casos
O último boletim do ministério aponta que, até 2 de junho, foram registrados 2.315 casos de influenza em todo o país, com 374 óbitos. Do total, 1.395 casos e 243 óbitos foram pelo vírus H1N1, além de 463 casos e 70 óbitos por H3N2. Há ainda o registro de 236 casos de influenza B, com 29 óbitos, e 221 casos de influenza A não subtipado, com 32 óbitos.
Vacina
A pasta informou que a vacina é segura e reduz complicações que podem provocar casos graves da doença, internações e óbitos. A dose utilizada na rede pública de saúde protege contra os três subtipos do vírus da gripe que mais circularam no Hemisfério Sul ao longo do último ano, incluindo o H1N1 e o H3N2.
Reações adversas
Ainda de acordo com o ministério, após a aplicação da dose, podem ocorrer, de forma rara, dor, vermelhidão e endurecimento no local da injeção. As manifestações são consideradas benignas e os efeitos costumam passar em 48 horas.
A vacina da gripe é contraindicada para pessoas com histórico de reação anafilática prévia em doses anteriores ou para pessoas que tenham alergia grave relacionada a ovo de galinha e seus derivados. É importante procurar o médico para mais orientações.
O maior congresso mundial de oncologia – a ASCO mostrou os tratamentos menos invasivos aumentam a sobrevida e melhoram a rotina dos pacientes com câncer. Um novo estudo, que teve participação de uma médica brasileira, mostra que até 20% das mulheres com câncer de mama não precisam de quimioterapia. Participaram do programa dois oncologistas – Fernando Maluf e Arthur Katz.
Apesar de o câncer ser a segunda causa de mortalidade no mundo, de acordo com a OMS, quando olhamos a incidência há redução das taxas de mortalidade. Isso mostra que algumas mudanças no estilo de vida e nos cuidados com a saúde estão fazendo a diferença.
Câncer de mama e quimioterapia
De acordo com a pesquisa, os tumores hormônio-dependentes em estágio inicial – de até cinco centímetros – e em mulheres com mais de 50 anos não precisam de quimioterapia.
Além disso, nenhum gânglio linfático pode estar comprometido e a paciente ainda precisa ter uma pontuação abaixo de 25 num teste que mapeia a genética do tumor e determina o grau de agressividade e o risco de reincidência e de metástase.
Cerca de 10% a 20% de todos os casos de câncer do mundo se encaixam nessa descrição, como explica a oncologista Ingrid Mayer, uma das responsáveis pela descoberta. “O grande poder desse estudo é realmente poder diferenciar um pouquinho melhor quem realmente vai precisar da quimio e quem não precisa. Você continua salvando a vida de milhares de mulheres”, diz a oncologista.
O estudo acompanhou mais de dez mil mulheres entre 18 e 75 anos e concluiu que 70% das pacientes com esse tipo específico de câncer não tiveram nenhum benefício ao passar pela quimioterapia. O tratamento hormonal foi o suficiente para evitar que a doença voltasse.