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O açúcar alimenta o câncer, e já escrevemos várias matérias sobre isso. É estranho saber que ainda hoje essa informação tão importante não é conhecida por todos. Se uma pessoa sofre desse mal, o primeiro passo é cuidar da dieta. É crucial cortar o açúcar e investir numa alimentação saudável.

 

No entanto, temos outra declaração a fazer: açúcar também produz células cancerosas. Otto Warburg, ganhador do Prêmio Nobel de medicina de 1931, sabe mais do que ninguém sobre a estreita relação entre o câncer e o açúcar.

 

Ele concluiu:"Para o câncer, há apenas uma causa nobre. Resumida em poucas palavras, a principal causa do câncer é a substituição da respiração de oxigênio nas células normais do corpo por uma fermentação do açúcar".

 

Na década de 1970, o dr. Linus Pauling (um dos maiores químicos de todos os tempos e vencedor do Prêmio Nobel em 1954) descobriu que a vitamina C ajuda a proteger nosso corpo contra doenças.

 

E, nessa pesquisa, o dr. Pauling descobriu que o açúcar faz o inverso, ou seja, dificulta a cura.

 

Outro estudo, publicado em 2013 e 2014 no Journal Of Clinic Investigation, mostrou que o açúcar não só alimenta as células cancerosas, mas também produz esse tipo de células.

 

Isso porque esse veneno tão saboroso é absorvido pelo corpo de uma maneira diferente de qualquer outro alimento. A reação é caótica e produz radicais livres, o que danifica a estrutura celular até formar tumores.

 

Pesquisadores do Huntsman Cancer Institute, em Utah, foram os primeiros a descobrir que o açúcar "alimenta" tumores.

 

Em um artigo publicado na revista Proceedings, da Academia Nacional de Ciências, Don Ayer, Ph.D., professor no Departamento de Ciências Oncológicas da Universidade de Utah, disse: "É conhecido desde os anos 1920 que células cancerosas usam muito mais glicose do que células normais. Nossa pesquisa ajuda a mostrar como esse processo ocorre e como ele pode ser interrompido para controlar o crescimento do tumor ".

 

Dr. Thomas Graeber, professor de farmacologia molecular e médica, investigou a forma como o metabolismo da glicose afeta os sinais bioquímicos presentes nas células cancerosas.

 

Na pesquisa publicada na revista Molecular Systems Biology, Graeber e seus colegas demonstraram que a fome de glicose, isto é, o ato de privar as células cancerosas de glicose, ativa um significativo circuito de amplificação metabólica que leva à morte dessas células.

 

A eliminação do açúcar, portanto, e de tudo que vire glicose no organismo (como pão, macarrão, arroz) poderia ser algo a ser adotado na tentativa de melhorar os resultados de tratamentos de câncer.

 

O aumento dos níveis de insulina é pró-inflamação e pró-câncer e pode promover a proliferação de células tumorais. Logo, quanto menos açúcar você ingerir, mais chances estará dando ao corpo de funcionar corretamente.

 

curapelanatureza

cancerovarioUm levantamento recente feito pelo Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp) descobriu que 70% das mulheres com câncer de ovário chegam ao hospital com a doença avançada, o que pode comprometer o sucesso do tratamento.  O dia mundial de combate à doença é celebrado nesta quinta-feira, 08. O tumor é considerado silencioso e os poucos sintomas apresentados costumam ser ignorados pela maioria das mulheres, uma vez que são confundidos com desconfortos comuns como inchaço abdominal, menstruação irregular e indigestão. Também podem ocorrer dores na região pélvica, perda do apetite e náuseas.  

 

 

Por mês, são realizados mais de 800 atendimentos no serviço de ginecologia do instituto. Do total de pacientes, cerca de 20% têm entre 45 e 54 anos e 70% das mulheres estão acima dos 55 anos, período em que é mais frequente o desenvolvimento do tumor.  Estimativas do Instituto Nacional de Câncer (Inca) apontam que cerca de 6 mil novos casos da doença devem surgir no Brasil em 2014. O câncer de ovário é o tipo de tumor ginecológico com maior índice de mortalidade, chegando a 50%. A visita anual ao ginecologista e a procura do médico diante de alguns sintomas podem ajudar a antecipar o diagnóstico, afirmou a coordenadora da oncologia clínica do Icesp, Maria Del Pilar Estevez Diz.

 

 

Entre os fatores de risco para o câncer de ovário estão o histórico familiar e a obesidade. Mulheres que fazem terapia de reposição hormonal e tratamento para a fertilidade também são mais propensas a desenvolver a doença.

 

Terra

dormirDormir ou fazer atividade física? O que é melhor? o médico do esporte Gustavo Magliocca e o pneumologista especialista em sono Maurício Bagnato explicam que os dois hábitos são muito importantes para a saúde e são complementares, o importante é manter o equilíbrio e não sacrificar um pelo outro.

 

 

Segundo o médico do esporte, dormir bem - cerca de 7 a 8 horas por dia - pode melhorar os efeitos do exercício físico já que o metabolismo funciona melhor. Com isso, a pessoa pode perder mais gordura e ter mais precisão nos movimentos que faz durante a atividade. Já o especialista em sono acrescenta que pode acontecer o contrário - quem faz atividade física, na medida certa e no horário certo, pode ter também melhora em alguns aspectos que influenciam na qualidade do sono, como a insônia e a síndrome das pernas inquietas, por exemplo.

 

Segundo Gustavo Magliocca, a quantidade de endorfina que o corpo libera é maior pela manhã e ao longo do dia e, por isso, a disposição é maior. À noite, essa quantidade é menor, fazendo com que esse horário não seja o mais adequado - porém, se a noite for o único momento que a pessoa tem para se exercitar, é preciso escolher atividades de menor intensidade. Atividades de muita intensidade podem causar o efeito contrário e até atrapalhar o sono, como alertou o médico.

 

 

O pneumologista e especialista em sono Maurício Bagnato acrescentou ainda que há casos de pessoas que tomam melatonina, hormônio do sono, para ajudar a dormir melhor, mas esse hormônio está proibido no Brasil e pode ser perigoso para a saúde - em grandes quantidades, ele pode prejudicar o sistema imunológico. Para dormir melhor, o médico recomenda tentar algumas medidas, como diminuir as luzes antes de deitar, acabar com pontos de luz no quarto e investir em cortinas escuras e janelas que protegem contra ruídos.

 

G1

Foto: divulgação

A Secretaria Estadual de Saúde do Piauí, por meio da Diretoria de Unidade de Vigilância e Atenção à Saúde (DUVAS) em parceria com o Ministério da Saúde, instituições federais, estaduais e municipais que desenvolvem atividades relacionadas ao fornecimento e qualidade da água para consumo humano, realizarão amanhã, 9, oficina estadual para discutir questões relacionadas a doenças diarreicas agudas – DDA, assim como elaboração de Plano Estadual para enfrentamento deste agravo.

 

 

As doenças diarreicas agudas – DDA têm-se tornado um dos importantes problemas de saúde pública do Piauí, com aumento de registro de casos a cada ano, contribuindo para manter as doenças infecciosas e parasitárias no primeiro lugar em registro de internação entre os 21 grupos de causa da CID-10. “Tem ainda como agravante a subnotificação de casos clássicos, graves, internação e óbitos”, afirma Inácio Lima, da Coordenação de Vigilância Ambiental.

 

Face às estatísticas, o Ministério da Saúde criou grupo executivo intersetorial e interinstitucional para apoiar os estados da região nordeste sobre a dimensão do problema, assim como elaboração de planos de estruturação e enfrentamento desta doença. “Para tanto, a SESAPI organizou esta oficina convidando os 224 municípios, assim como as instituições com atuação em área que represente fator de risco para a ocorrência de diarreia, como é o caso da qualidade da água para consumo humano”, explica.

 

 

O evento acontecerá no auditório do Tribunal de Contas do Estado (TCE) no horário de 8 às 18h e será um importante momento de discussão e organização de esforço conjunto para a redução deste importante problema de saúde pública.

 

Sesapi