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A OMS (Organização Mundial de Saúde) decretou nesta segunda-feira, 5, emergência sanitária mundial devido ao aumento dos contágios por poliomielite nos últimos seis meses. No período, foram detectados casos em mais de dez países. A decisão foi tomada depois de várias reuniões do Comitê de Emergência da OMS, formado por especialistas no assunto, que recomendaram a declaração do estado de emergência porque os contágios podem representar uma ameaça a todo o mundo, informou a OMS.

 

 

— Depois de discussões e deliberação sobre as informações fornecidas e no contexto da iniciativa global de erradicação da polio, o comitê entendeu que a propagação da polio em 2014 constitui um 'evento extraordinário' e um risco de saúde pública para outros Estados, para os quais uma resposta internacional coordenada é essencial.

 

Para a organização, se essa situação não for administrada, a proliferação da doença poderá significar a falha da erradicação da poliomelite no mundo, uma das doenças mais sérias que podem ser prevenidas por meio de vacinação. De acordo com dados da OMS, 60% dos casos de polio foram resultado de contaminação por poliovírus selvagem, facilitada pela proliferação por adultos em viagens. Constatou-se que, em 2014,  já houve a proliferação do vírus em três dos dez países contaminados — na Ásia Central (do Paquistão para o Afeganistão), no Oriente Médio (da Síria para o Iraque) e na África Central (de Camarões para  Guiné Equatorial).

 

­- As consequências de mais proliferação internacional são particularmente agudas atualmente, dada a grande quantidade de Estados livres da polio, porém frágeis por conflitos que comprometeram severamente a rotina dos serviços de imunização e que têm alto risco de recontaminação. Esses países teriam extrema dificuldade em organizar uma resposta caso o vírus selvagem seja reintroduzido.

 

 

Os dez países em que a organização considera que há contaminação por poliomielite são: Paquistão, Camarões, Síria, Afeganistão, Guiné Equatorial, Etiópia, Iraque, Israel, Somália e Nigéria.

 

Agência Brasil

cacauA hipertensão é uma doença comum entre os brasileiros. Uma das maneiras de prevenir é com uma alimentação saudável. Segundo a nutricionista Bruna Murta, a doença é caracterizada pelo aumento da pressão arterial e seu desenvolvimento acontece quando o coração está fazendo muita força para bombear o sangue para o restante do corpo.

 

 

― Hábitos inadequados, como o sedentarismo, exagero no consumo do álcool e a má alimentação aumentam as chances de desenvolvimento da doença.

 

Veja a lista de alimentos que não podem faltar no cardápio para manter prevenir e tratar a hipertensão:

 

- Alho: contém alicina, antioxidante que aumenta a elasticidade dos vasos, favorecendo a circulação e reduzindo a pressão arterial. Pode ser consumido em cápsulas (óleo de alho) ou natural.

 

- Cacau: fonte de flavonoides, antioxidantes que promovem o relaxamento dos vasos sanguíneos. Dessa forma, reduz a pressão arterial. Prefira o consumo do cacau em pó, que pode ser adicionado às frutas, bebidas vegetais, sucos e smoothies. O chocolate amargo (que contenha no mínimo 70% de cacau) também vale!

 

- Frutas vermelhas (goji berry, cranberry, romã, blueberry, amora, açaí): riquíssimas em antioxidantes, em especial a antocianina que leva ao relaxamento das artérias. Dessa forma, ajudam no controle da pressão arterial.

 

 

- Nozes e amêndoas: fontes de arginina, um aminoácido utilizado na produção de óxido nítrico – substância vasodilatadora. Contêm, ainda, magnésio e gorduras insaturadas, nutrientes que atuam na redução da pressão arterial, colesterol e triglicérides.

 

R7

Um amplo estudo realizado na Suécia mostra que os fatores ambientais são tão importantes quanto à genética como causa do autismo. "Ficamos surpresos com o resultado, porque não esperávamos que os fatores ambientais fossem tão importantes para o autismo", comentou Avi Reichenberg, pesquisador do Mount Sinai Seaver Center for Autism Research, em Nova York.

 

 

Estes fatores, não analisados pelo estudo, poderiam incluir, segundo os autores, o nível sócio-econômico da família, complicações no parto, infecções sofridas pela mãe e o uso de drogas antes e durante a gravidez.

 

Os pesquisadores disseram terem se surpreendido ao descobrirem que a genética tem um peso de cerca de 50%, muito menor do que as estimativas anteriores, de 80% a 90%, segundo um artigo publicado no Journal of the American Medical Association.

 

O resultado partiu da análise de dados de mais de 2 milhões de pessoas na Suécia entre 1982 e 2006, o maior estudo já realizado sobre as origens genéticas do autismo, que atinge uma em cada 100 pessoas no mundo.

 

 

Estatísticas americanas recentes revelam que uma em casa 68 pessoas é autista nos Estados Unidos. Os autores da pesquisa trabalham no King's College de Londres e no Instituto Karolinska de Estocolmo. Os cientistas ainda desconhecem as origens do autismo. Estudos recentes apontam para uma origem pré-natal deste fenômeno patológico.

 

AFP

Um terço dos trabalhadores do Reino Unido é afetado por depressão e estresse por causa do trabalho. O psiquiatra londrino Tom Stevens elaborou algumas dicas de como lidar com o problema. Segundo ele, a cultura de trabalho – apoio e relacionamentos – ajudam a prevenir a depressão. No entanto, essas orientações nem sempre ficam esclarecidas. As informações são do site Female First.

 

Outro fator que influencia as taxas atuais, segundo Stevens, é a quantidade de autonomia profissional. Médicos com menos controle sobre a carreira, por exemplo, sofrem mais estresse com os que conseguem tomar as próprias decisões. 

 

Os locais de trabalho, segundo ele, precisam ser revistos com responsabilidade pelas empresas. A escolha das pessoas para integrar uma equipe também deve ser feita com cautela. Para o funcionário, o conselho  é: se tiver relações de má qualidade com os colegas, é melhor conseguir um novo emprego.

 

 

Os funcionários podem ajudar a detectar quadros de depressão entre os colegas. Perda do entusiasmo, redução nas atividades sociais, fadiga, distúrbios do sono e humor estão entre os sintomas. Quando a depressão está mais grave a capacidade de trabalho é afetada.

 

Terra