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vacinacopaOs torcedores que viajarem para a Copa do Mundo no Brasil deverão comprovar que estão em dia com suas vacinas para evitar o contágio de doenças altamente infecciosas como a rubéola e o sarampo, advertiu a OMS (Organização Mundial da Saúde).

 

 

A organização aproveitará a Semana Anual da Vacinação nas Américas — que começa hoje e vai até o dia 30 de abril, para divulgar esta advertência. O lema regional da campanha é uma referência ao futebol: "Vacinação sua melhor jogada!".

 

Alba María Ropero, assessora regional do programa de imunização da OPS (Organização Pan-Americana de Saúde) explicou que o tema foi escolhido como uma chamada à ação para destacar a importância de se estar protegido contra as doenças preveníveis mediante vacinação, em particular o sarampo e a rubéola, durante a realização da Copa do Mundo.

 

Segundo a OMS, o Mundial, que acontecerá em 12 cidades brasileiras de 12 de junho a 13 de julho, é um cenário propício para a disseminação de doenças, apesar de muitas delas já não serem frequentes na região há anos. A transmissão endêmica do sarampo nas Américas se interrompeu em 2002, e a da rubéola, em 2009.

 

— No entanto, o sarampo segue circulando em nível mundial e em países como o Brasil, Canadá, Equador e os Estados Unidos da América se notificaram casos de sarampo vinculados a importações.

 

A partir da interrupção da circulação endêmica do sarampo em novembro de 2002, o continente começou a contar casos importados de outros países e até 2012 notificou 2.771. A maioria deles (1.369) ocorreram em 2011, quando se documentaram 171 surtos a partir de importações, que geraram uma transmissão sustentada em pelo menos três países (Canadá, Equador e Brasil).

 

— A Semana da Vacinação fornece uma oportunidade de se preparar para enfrentar este desafio e proteger as conquistas da região, incluídos os esforços para intensificar as atividades de vacinação orientadas aos viajantes e outros grupos de alto risco como os trabalhadores de saúde, trabalhadores do setor turístico, jornalistas etc.

 

O cuidado não é exagerado, já que dos 32 países cujas seleções participarão da Copa, 19 notificaram casos de sarampo em 2013. Além disso, existem precedentes que ressaltam a necessidade da prevenção.

 

— Existem antecedentes em eventos internacionais, como os Jogos Olímpicos (de inverno) de Vancouver em 2010 e a Copa do Mundo na África do Sul em 2010, que foram associados a um bom número de casos de sarampo no Canadá, Argentina e Brasil.

 

A OPS enfatizou a prevenção do sarampo e rubéola, pois são duas doenças de alto contágio, mas em coordenação com o governo brasileiro serão aplicados planos para se evitar também o contágio de outras enfermidades. Para estar bem protegidos, os viajantes devem se vacinar duas semanas antes de entrar em um eventual contato com a doença.

 

Como muitos dos torcedores virão de outras partes do mundo, e sobretudo da Europa, a OPS está trabalhando com o restante de regiões da OMS para que sejam realizadas campanhas de comunicação que alertem para a necessidade de se estar imunizado.

 

— A Semana Mundial de Imunização, da qual participam todas as regiões da OMS, é um veículo importantíssimo para lembrar a importância de se ter as vacinas em dia e, em última instância, de estar preparado antes de ir ao Brasil. Mesmo assim, estamos coordenando com a OMS EURO campanhas de vacinação nas próximas semanas, em particular recordando aos viajantes sobre a necessidade de se vacinar antes de viajar ao Brasil.

 

 

Apesar de nenhuma das duas doenças serem muito graves em adultos, são perigosas quando atingem crianças e quando infectam mulheres grávidas, pois podem causar graves deformações nos fetos e inclusive a morte.

 

EFE

A Febre Chikungunya, conhecida como a “Nova Dengue”, ainda não foi detectada no Piauí, no entanto, o vetor circula no estado desde 2007. Com a proximidade da Copa do Mundo, a possibilidade de a doença se manifestar no país é maior. Por conta disso, a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi) reforça o alerta para o combate ao aedes aegypt, mosquito que também transmite o vetor causador da Chikungunya, assim como o da dengue tradicional.

 

 

A doença recebe esse nome por significar “aqueles que dobram”, referente à aparência curvada dos pacientes que foram atendidos na primeira epidemia documentada, na Tanzânia, localizada no leste da África, entre 1952 e 1953. Segundo relatório da Sesapi apresentado recentemente ao Ministério da Saúde, a doença ainda não se manifestou no estado. “Temos somente o vetor, nenhuma notificação da doença. No entanto, devemos ficar em alerta principalmente por conta da grande movimentação que se aproxima com a Copa do Mundo”, comenta o coordenador estadual de Vigilância em Saúde, Inácio Lima.

 

 

 

A infecção pelo vírus Chinkungunya provoca febre alta, dor de cabeça, dores articulares e dores musculares mais fortes e intensas que a dengue, além de maior duração de tempo. “Enquanto o período médio de incubação da dengue é de duas semanas, o da Chinkungunya pode durar até meses”, explica Inácio Lima. A doença é mais comum nos países da África e a região do Caribe, no entanto, o Ministério da Saúde já registrou algumas notificações na região norte do Brasil e alerta a fiscalização para o período da Copa da Fifa, momento em que o fluxo de pessoas de outros países, inclusive dos que possuem o grandes registros da doença, estará maior.

 

 

 

A Sesapi reitera que é fundamental que as pessoas reforcem as medidas de eliminação dos criadouros das espécies, que são exatamente as mesmas para o controle da dengue. Não deixar acumular água em recipientes, verificar se a caixa d´água está bem fechada; não acumular vasilhames no quintal; verificar se as calhas não estão entupidas; e colocar areia nos pratos dos vasos de planta. Os procedimentos de controle são semelhantes para ambos os mosquitos.

 

Sesapi 

A aspirina reduz em 50% o risco de câncer colorretal, mas apenas nas pessoas portadoras de genes que produzem um nível elevado da enzima 15-PGDH, de acordo com estudo divulgado nesta quarta-feira pela revista americana "Science Translational Medicine".

 

Várias pesquisas já demonstraram que esse analgésico está vinculado a uma redução do risco de câncer em geral e de doenças cardiovasculares, mas esse novo estudo de longo prazo permite identificar melhor as pessoas que podem se beneficiar da aspirina para prevenir o câncer de cólon.

 

Os especialistas analisaram tecidos de 270 indivíduos com câncer de cólon, que faziam parte de um grupo de 127.865 participantes do estudo. Eles foram acompanhados por três décadas.

 

Constatou-se que as pessoas com um perfil genético que não lhes permite produzir níveis elevados da enzima 15-PGDH quase não se beneficiam das propriedades preventivas da aspirina contra o câncer colorretal.

 

"Os indivíduos (que participaram do estudo) que tinham taxas elevadas de 15-PGDH e tomavam aspirina reduzieram à metade o risco de contrair câncer de cólon", explica o médico Sanford Markowitz, professor de Genética do Câncer na Faculdade de Medicina da University Case Western Reserve em Cleveland (Ohio), principal autor da pesquisa.

 

 

"Os que tinham baixos níveis de 15-PGDH não obtiveram qualquer benefício com a aspirina", acrescentou.

 

 

AFP

feijaoComer quantidades pequenas de leguminosas como ervilha, grão de bico, feijão e lentilha parece reduzir o colesterol LDL, ou colesterol ruim.

 

 

Ao realizar uma análise de experimentos clínicos randomizados, pesquisadores descobriram que a ingestão de 130 gramas - aproximadamente três quartos de xícara - desses alimentos ao dia reduziu os níveis de colesterol LDL em aproximadamente 5% em comparação com dietas semelhantes sem esses alimentos. Esse grau de redução sugere que ataques cardíacos e outros incidentes cardiovasculares importantes tenham diminuído de 5 a 6%, escreveram os pesquisadores.

 

A análise foi publicada no periódico The Canadian Medical Association Journal e inclui 26 experimentos envolvendo 1.037 voluntários com idade média de 51 anos. Os acompanhamentos tiveram duração média de seis semanas.

 

Os experimentos não descobriram efeitos da ingestão de legumes sobre outros indicadores de risco cardiovascular como apolipoproteína B e colesterol não-HDL (colesterol total menos HDL ou colesterol bom).

 

O Dr. John L. Sievenpiper, um dos autores do estudo do Hospital de St. Michael de Toronto, afirmou que a dieta do americano típico inclui menos de 28 gramas de legumes ao dia.

 

 

"Isso precisa ser pensado como mais uma forma de baixar o colesterol", afirmou.

 

Uol