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congressoO segundo módulo de capacitação do Congresso Estadual de Administração Gerencial da Saúde Pública, que aconteceu nessa quinta-feira, 10, envolveu efetivamente os participantes. A palestra foi conduzida pela especialista em licitação e contratos, Ione Pimentel. O evento segue até a tarde desta sexta-feira, 11.

 

Com o tema Como comprar com regularidade, economia e eficiência - O pregão como a melhor alternativa da qualidade dos gastos públicos, a especialista apresentou as formas cabíveis e legais para melhor utilizar a lei de licitação, com base nas recentes mudanças e desafios aplicados. “Os melhores fiscais são os próprios licitados, que ficam sempre no aguardo da publicação”, afirma Pimentel.

 

Durante as duas horas de apresentação, muito foi esclarecido, principalmente, no que diz respeito à padronização de marcas para licitação. “Desde que haja justificativa com base na legalidade e moralidade, é possível fazer uma licitação pública que informe a marca”, declara a especialista.

 

Outra palestra de grande aproveitamento foi sobre aplicação de recursos públicos e mecanismos de controle interno e externo.  A apresentação do técnico do Tribunal de Contas do Estado, Delano Câmara, ajudou a derrubar alguns mitos e propôs o questionamento e aceitação por parte da legalidade do controle interno e externo. “Tudo começa com planejamento. Uma licitação para ser boa e completa, tem que ser baseada em planejamento, pois evita constantes aditivos que traz mais custos ao erário”, explica.

 

O técnico comentou os motivos dos superfaturamentos e orientou os diretores a evitar certas tomadas de decisões mesmo que de forma emergenciais. “Um diretor pode ser processado administrativamente por permitir que a má condução dos procedimentos mate alguém no hospital, mas jamais será preso porque salvou uma vida”, afirma.

 

O comentário foi referente às decisões que muitos dos diretores precisam tomar em relação à compra de material e medicamento, muitas vezes em caráter de urgência e que não realiza licitação por vias convencionais. O técnico orientou que o planejamento é a melhor maneira de evitar esse tipo de eventualidade.

 

Além disso, Delano Câmara recomendou prudência aos administradores. “Principalmente aqueles que são gestores, pois é preciso muita responsabilidade com o que diz, pois gestor tem fé pública e qualquer palavrinha fora de contexto pode causa confusão”, reitera.

 

Ascom PI

 

 

 

Já estão abertas as inscrições para o II Seminário de Aprimoramento das Ações de Vigilância do Óbito Materno, Infantil e Fetal, que acontece nos dias 22 e 23 de outubro, no Diferencial Buffet, bairro Ilhotas.

 

O objetivo do evento, que é promovido pela Secretaria de Estado da Saúde, é discutir a magnitude da mortalidade materna, infantil e fetal bem como a importância da vigilância do óbito no Estado do Piauí, conforme as diretrizes e ações estratégicas preconizadas na Rede Cegonha.

 

“Na oportunidade contaremos com a presença ilustre de grandes referências no Brasil para a discussão desse tema”, diz o secretário de Saúde, Ernani Maia. Palestrantes como o Dr. Juan Cortez-Escalante (MS-DF), Drª Sônia Lansky (MS-DF), Dr. Paulo Bonilha (MS-DF), Dr. Dácio Lyra (MS-DF) e Drª Eleonora Gehlen Walcher (da Secretaria Estadual de Saúde do RS).

 

Aberto para os municípios, o seminário terá carga horária de 16 horas e tem como público-alvo, os secretários municipais de saúde e coordenadores da Vigilância do Óbito de cada município. A inscrição (ficha aqui) deverá ser enviada para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., até dia 18.

 

Baixe a programação

Baixe a circular para os municípios

 

govpi

periodontiteA cárie é a doença bucal mais popular, mas poucos sabem que a periodontite também é comum e perigosa. Aproximadamente 25% da população tem a doença infecciosa, causada por bactérias orais, índice considerado alto por especialistas. Essa inflamação na boca, em última instância, leva à perda dos dentes.

 

A grande maioria dos casos de periodontite se refere a um estágio avançado da gengivite, que atinge 90% da população. A diferença entre uma e outra é que a gengivite é caracterizada por mais de um ponto sangrando com inflamação na gengiva, porém sem perda óssea, já a periodontite tem a presença da perda óssea.

 

“Existem fatores de risco clássicos, como fumo e diabetes, que podem levar a uma perda maior dos dentes em pacientes com periodontite, mas existem indicadores de risco, que não são fatores comprovados, como a osteoporose e a má alimentação”, diz o cirurgião-dentista, Giuseppe Romito, especialista em periodontia, professora da Faculdade de Odontologia da USP.

 

Perda dentária

A periodontite é uma das maiores causas de perdas de dentes, em número igual à cárie. Porém, a perda dentária, dentro da medicina periodontal, deve ser analisada com outras doenças. Segundo Romito, ela pode dificultar o controle glicêmico de diabetes, por exemplo, ou ser indicador de risco de partos prematuros ou bebês de baixo peso. Também pode ser relacionada a doenças pulmonares, ateroscleróticas e até disfunção erétil, isso porque são todos processos inflamatórios.

 

“Digo que quem tem periodontite moderada a severa, com vários dentes comprometidos, pode ser comparado a uma doença com o tamanho da palma da mão. Então imagine ter uma ferida exposta deste tamanho”, afirma o especialista.

 

O sangramento pode ser considerado um sinal precoce da doença, mas muitas vezes o paciente não leva em consideração quando a boca sangra. “Se fosse na urina ou nas fezes, ele se atentaria, mas na gengiva, não”. O grande problema é que em 99% dos casos, a periodontite não causa dor, não é como a cárie, que dói e dá sinais. “Quando o paciente percebe, o dente já está mole”, diz Romito.

 

Crianças

Não é preciso ter idade avançada para ter periodontite. Apesar de ser rara, apenas 3% da população, a doença pode afetar crianças. “A situação é mais rara, mas, quando acontece, chamamos de periodontite agressiva. Isso porque, quando jovem, normalmente a progressão é rápida”, afirma o professor.

 

Prevenção

A prevenção da periodontite é simples: boa higiene bucal. “Prevenção é escova e fio dental, porque se o paciente for um excelente higienizador, não terá gengivite ou periodontite”, afirma o profissional.

 

Tratamento

O tratamento da periodontite não recupera o que foi perdido, apenas impede a progressão da doença. Isso quer dizer que quem tem doença periodontal não se cura, trata-se de uma doença crônica que pode ser controlada. “O tratamento pode ser feito pelo dentista com raspagem e descontaminação da boca”, diz.

 

Sinais de periodontite

- Sangramento

- Mobilidade do dente

 

- Mau hálito

 

Terra

A direção do Hospital Tibério Barbosa Nunes, por meio da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi), e da Coordenação de Saúde da Mulher, monitorou na terça-feira,  8, os Serviços de Atendimentos às Mulheres Vítimas de Violência Sexual (SAMVVIS) no município de Floriano. As atividades fazem parte do cronograma para o segundo semestre de 2013 na área da violência sexual contra a mulher.

 

A programação aconteceu no próprio Hospital Regional Tibério Barbosa Nunes. Dentre as atividades, o grupo quer socializar a implementação da Política Nacional de Atenção à Saúde da Mulher (PNSM), no que diz respeito ao eixo enfrentamento da violência sexual contra a mulher. As atividades estavam sendo realizadas no auditório do HTN.

A programação foi a seguinte:

Manhã

8h30 às 09h30 – Situação do SAMVVIS - Coordenação Saúde da Mulher/Coordenação Saúde da Criança e Adolescente/Rede/Hospital;
09h30 às 12h00 – Diálogo da Rede – identificando problemas;

·         Discutindo soluções;
pedroattem102013
·         Encaminhamentos;

·         Informes: Protocolo de Atendimento, Lei 12.845/2013.

14h00 às 16h00 – Monitoramento do SAMVVIS;

16h00 às 17h00 – Reorientação e Encaminhamentos.

Público alvo: profissionais do SAMVVIS/Hospital, CAPS, UBS, NASF, CTA, SAMU, Delegacia da Mulher, Ministério Público, CRAS, CREAS, Conselho Tutelar, Educação, Diretoria Regional de Saúde, movimentos sociais, Secretaria de Saúde, Núcleos e Enfrentamento às Violências, Juizados, Defensoria Pública.

Para o diretor do HTN, médico Pedro Attem Junior, o encontro foi muito importante, pois foram  discutidos assuntos de interesse da coletividade florianense.

 


FONTE: ASSESSORIA DE IMPRENSA HTN