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O atendimento na área da saúde ganhou uma nova dimensão com a entrada em operação da Força Estadual do SUS, programa que leva especialistas médicos às principais cidades do interior do Piauí. Os médicos atendem as pessoas e realizam cirurgias, acabando com o encaminhamento de pacientes para os hospitais de Teresina.Junto com o Samu Aéreo, programa do Governo do Estado que disponibiliza aviões para o transporte de pessoas em estado grave para a capital, o Piauí passa a oferecer assistência de primeiro mundo a sua população.

 

- Somente países de primeiro mundo oferecem um atendimento igual ao que temos hoje no Piauí. São dois programas onde as pessoas carentes, os pobres que não podem pagar avião ou se deslocar para Teresina para se tratar, são atendidos sem qualquer restrição - destaca o governador Wilson Martins, criador da Força Estadual do SUS e do Samu Aéreo no Piauí.

 

A Força Estadual do SUS começou a operar na semana passada na cidade de Floriano, a 244 quilômetros ao Sul de Teresina, onde foram realizadas mais de 40 procedimentos cirúrgicos.

 

Pelo programa, o governo envia para as cidades profissionais de diversas especialidades, como oftalmologia, ortopedia, cirurgia-geral, ginecologia, urologia e cirurgia-pediátrica.

 

- Essas pessoas agora são tratadas em seu próprio meio, próximo da família, sem necessidade de se deslocarem para Teresina, onde a maioria teria de ficar em pensões, distante dos parentes - avalia o governador.

 

Sobre o Samu Aéreo, Wilson Martins destaca que em poucos meses de funcionamento mais de 40 vidas já foram salvas. Foram pessoas em estado grave, que teriam morrido no local se não contassem com um atendimento rápido.

 

 

Governodoestado

amamentacaoO aleitamento materno é fundamental para o desenvolvimento da articulação temporomandibular (ATM), dos maxilares e da mordida da criança. Ocorre que, para sugar o peito da mãe, o bebê realiza entre 2000 e 3500 movimentos de mandíbula. Com o uso da mamadeira, ocorrem apenas de 1500 a 2000 movimentos. “A força muscular que o bebê necessita para extrair o leite materno, mantendo um fluxo de leite satisfatório, é bem maior do que quando usa a mamadeira”, diz a odontopediatra, Rosana Possobon, professora da Universidade de Campinas.

 

Segundo a especialista, não só a amamentação, mas a respiração, a mastigação e a deglutição são estimulações funcionais para o crescimento da face. Uma criança que é amamentada exclusivamente no peito, sem uso de chupeta e mamadeira durante os seis primeiros meses de vida e, ao ser introduzida a alimentação complementar, usa apenas o copo para tomar líquidos, teve o estímulo ideal para o crescimento da face. “Essa criança só precisará usar aparelho caso haja outras interferências ou uma herança genética que levem a mal posicionamento dentais, por exemplo”, afirma.

 

A amamentação natural também exercita os músculos da língua, pelo movimento de ordenha que a criança faz para extrair o leite. Este movimento auxilia o fortalecimento adequado deste órgão. “Está comprovado que crianças que são amamentadas exclusivamente no peito por seis meses, mas que depois começam a usar a mamadeira, tem o posicionamento da língua prejudicado”, explica Rosana. A língua deve ficar posicionada, nos momentos de repouso, encostada no céu da boca (palato). Entre crianças não amamentadas no peito, o posicionamento é entre as arcadas, o que ocasiona mau posicionamento dental, além de estimular a respiração oral.

 

As pessoas poderiam fazer um teste: tentar respirar pela boca tendo a língua firmemente posicionada no palato. É quase impossível. Porém, ao relaxar a língua, não somente é possível como é favorecido pela abertura mais fácil da boca. “Por isso, crianças amamentadas estão exercitando a postura correta de língua, além disso, mamar no peito e respirar pela boca são atividades incompatíveis”.

 

Os prejuízos da respiração bucal vão além da falta de filtrar, umedecer e aquecer o ar que entra para os pulmões. Com a boca ressecada, o processo de cárie é favorecido, uma vez que a saliva protege a boca. “A criança ainda pode apresentar-se hiperativa, comer rápido e portanto comer mais ou menos do que deveria, ter sonolência, roncar e babar à noite e ter uma postura de coluna inadequada .

 

 

Terra

Os municípios piauienses já podem garantir a adesão à nova Campanha Nacional de Combate à Hanseníase, Geo-Helmitíase e Tracoma, edição 2014. O Ministério da Saúde, em parceria com a Secretaria de Estado da Saúde do Piauí (Sesapi), já iniciou a programação da nova campanha. Para participarem, os gestores municipais devem procurar a Coordenação de Doenças Transmissíveis (DT), Supervisão de Hanseníase, da Sesapi, para obter mais informações.

 

“Os municípios devem entrar em contato conosco e nos informar sobre o número de escolas públicas e o número de escolares na faixa etária de cinco a 14 anos, regularmente matriculados. Esse contato deve ser feito através do e-mail, hanseníEste endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., ou do telefone (86) 3216 3663”, explicou Eliracema Alvez, supervisora de Hanseníase.

 

A campanha pretende identificar casos suspeitos de Hanseníase através do “método do espelho” (utilização de formulário de mapeamento de lesões) e referenciar à rede básica de saúde para confirmação diagnóstica e tratamento. Além disso, pretende reduzir a carga parasitária de geohelmintos de escolares inseridos no ensino público fundamental.

 

“Na campanha deste ano, confirmamos Hanseníase em 10 escolares, na faixa etária de cinco a 14 anos. Por isso, a importância de intensificarmos a campanha do próximo, já garantindo a participação dos municípios com antecedência”, pontuou.

 

Os municípios interessados devem procurar a coordenação de Doenças Transmissíveis até esta terça-feira, 15. A confirmação acontecerá posteriormente.

 

govpi

 

 

 

comerforadecasaCom a correria do dia a dia, muita gente costuma comer fora de casa; mas por outro lado, há também quem consiga fazer as refeições em casa com a família - seja qual for a situação, é importante evitar alguns erros na hora de se alimentar, como alertaram o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Sônia Tucunduva Philippi no Bem Estar desta segunda-feira, 14.

 

Uma das principais diferenças entre a refeição dentro e fora de casa é a oferta de alimentos - de acordo com o endocrinologista Alfredo Halpern, comer em restaurantes pode ser mais tentador e, por isso, quem come fora geralmente escolhe alimentos menos saudáveis e mais calóricos.

 

Além disso, há ainda a opção do couvert, que chega antes do prato principal, com aperitivos como pães com manteiga e azeitona, por exemplo. É muito comum as pessoas comerem esses petiscos de entrada sem perceber, como mostrou a reportagem da Marina Araújo, mas isso pode influenciar muito no valor calórico da refeição (confira no vídeo ao lado).

 

Para evitar excessos, a nutricionista Sônia Tucunduva aconselha equilibrar - se o prato principal for muito calórico, peça uma sopa ou salada de entrada e dispense o couvert; caso queira beslicar algum petisco, escolha só um.

 

De maneira geral, começar a refeição pela salada ou uma fruta para só depois comer o prato principal é uma maneira muito eficaz de aliviar a fome e evitar excessos dentro e fora de casa, como explicaram os especialistas. Porém, nos restaurantes, há ainda a opção da sobremesa - a dica, nesse caso, é preferir uma fruta ou se for um doce, dividir com alguém. Sobremesas com cremes e caldas são muito calóricas e devem ser evitadas.

 

Em casa, no entanto, existem outros obstáculos que podem atrapalhar a refeição, como por exemplo, o tablet ou o celular. Comer no sofá, em pé ou mexendo nesses aparelhos faz com que a pessoa coma rápido e sem prestar atenção. Por isso, quem mora com a família ou mesmo quem mora sozinho deve ter o hábito de arrumar a mesa, sentar e apreciar a comida.

 

De acordo com a nutricionista Sônia Tucunduva, existem pessoas que têm o costume de comer aquele restinho de comida que fica na panela ou nos pratos das crianças - para evitar isso, o correto é colocar menos quantidade no prato dos pequenos e, se eles pedirem mais, acrescentar. Essa regra vale também para os adultos - segundo a nutricionista, é importante colocar no prato a porção correta para não repetir.

 

Porém, se a pessoa ficar satisfeita antes da comida acabar, ela deve respeitar seu estômago e não comer até o fim.

 

A especialista acrescenta ainda que é melhor usar o resto da comida para preparar outros alimentos do que consumir naquele momento, o que gera um ganho de peso desnecessário.

 

Confira abaixo como calcular as quantidades de alimentos recomendadas por dia.

 

 

G1