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maternidA Secretaria Estadual da Saúde do Piauí (Sesapi), através da Comissão Estadual de Banco de Leite Humano (BLH), por intermédio do Banco de Leite da Maternidade Dona Evangelina Rosa (MDER), realizará neste sábado, 18, uma ação para motivar a doação de leite humano. A atividade acontecerá de 10:00h às 13:00h, na praça de eventos do Teresina Shopping. O evento marca o Dia Mundial de Doação de Leite Humano, comemorado na mesma data.

 

Segundo a coordenadora do Banco de Leite da MDER, a nutricionista Vanessa Paz, a campanha visa aumentar o estoque de leite para alimentar os bebês de mães que enfrentam dificuldades para amamentar.

 

“Nós queremos sensibilizar a população sobre a importância do ato de doar, são muitas crianças que precisam. Sem leite o recém-nascido sofre muito e as mamães também. Muitas mães choram por verem os filhos chorando querendo leite”, afirmou à coordenadora.

 

 

O evento também será um momento de confraternização das mamães doadoras e todos os colaboradores dos postos de coleta da capital. No dia da atividade serão distribuídos panfletos informativos. As futuras doadoras vão poder se cadastrar e receber todas as informações sobre onde, como e quando fazer a doação.

 

Para mais informações os telefones do BLH são: 0800 280 2522 e (86) 3228 2022.

 

O Dia Nacional de Doação de Leite Humano, tradicionalmente comemorado no Brasil em 1º de outubro, não ocorrerá mais nessa data. Os 24 países presentes no I Congresso Iberoamericano de Bancos de Leite Humano, realizado de 28 a 30 de setembro na capital federal, assinaram, no encerramento do encontro, a Carta de Brasília 2010, que institui o Dia Internacional de Doação de Leite Humano em 19 de maio, com o objetivo de unificar as mobilizações na América do Sul, América Central, Europa e África.

 

A Carta de Brasília 2010, concentra os esforços internacionais para o enfrentamento da mortalidade infantil e aponta as estratégias relacionadas aos bancos de leite humano para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio até 2015, conforme estabelecido pela Organização das Nações Unidas (ONU).

 

govpi

Boletim divulgado, nesta sexta-feira, 17, pela secretaria estadual de Saúde aponta 2.813 notificações de dengue no Piauí. O número representa uma redução de 73,3% em relação ao mesmo período do ano passado, quando foram registradas 10.172 notificações.

 

Teresina segue como a cidade que mais notifica casos de dengue. A capital registrou 1.068 casos, seguido de Parnaíba (126 casos), Pimenteiras e Lagoa de São Francisco, com 98 casos cada.

 

“O ideal é que a Dengue não seja mais um problema de saúde pública, visto que o combate do mosquito transmissor depende de cada cidadão no que diz respeito à limpeza e não deixar acumular água limpa e parada, mas a Sesapi continua com monitoramento e intensificando o trabalho para reduzir a dengue em todo o Estado”, comenta Inácio Lima, coordenador de Vigilância em Epidemiológica da Sesapi.

 

Este último boletim divulgado pela Vigilância apresenta cinco municípios com casos de Dengue com complicação, são eles: Bonfim do Piauí, Avelino Lopes, Teresina, Redenção do Gurguéia com destaque para Pedro II, que apresenta seis casos com complicação.

 

O Piauí ainda não registrou nenhum óbito em consequência da doença este ano.

 

Confira os municípios com o maior número de notificações

 

Cocal (17 casos)

Água Branca (23 casos)

Teresina (1.068 casos)

Pedro II (75 casos)

Parnaíba (126 casos)

Picos (27 casos)

Pimenteiras (98 casos)

Piripiri (97 casos)

São Raimundo Nonato (59 casos)

Várzea Grande (30 casos)

Floriano (41 casos)

Marcos Parente (15 casos)

Lagoa de São Francisco (98 casos)

Curimatá (19 casos)

Uruçuí (28 casos)

Bom Jesus (41 casos)

Valença do Piauí (38 casos)

Buriti dos Montes (29 casos)

Campo Maior (28 casos)

São Pedro do Piauí (31 casos)

José de Freitas (60 casos)

Fronteiras (89 casos)

Avelino Lopes (38 casos)

Anísio de Abreu (29 casos)

União (22 casos)

Ribeiro Gonçalves (26 casos)

Redenção do Gurguéia (40 casos)

Oeiras (20 casos)

Barra D Alcântara (32 casos)

Ipiranga do Piauí ( 31 casos)

 

Governodoestado

cozinha1752013A cozinha é um dos lugares da casa onde há mais riscos de acidentes. Por isso, é preciso tomar alguns cuidados pequenos, mas muito importantes, na hora de utilizá-la, como explicaram o infectologista Caio Rosenthal e a nutricionista e gastróloga Aline Rissato Teixeira no Bem Estar desta sexta-feira, 17.

 

Por exemplo, na hora de cortar um alimento, a dica principal é sempre colocar a faca no sentido contrário ao corpo, segurando a comida no centro da mão para proteger os dedos. No entanto, caso a pessoa se corte, o infectologista Caio Rosenthal explica que é importante observar o tamanho do corte - se for menor de 1 cm, é bom colocar gelo ou água fria e, quando parar de sangrar, aplicar um curativo para proteger. Se o corte for maior de 1 cm, é melhor ir ao médico para avaliar se precisar dar pontos.

 

O cuidado deve ser ainda maior se o corte for por causa de uma lata porque, nesse caso, é preciso lembrar do risco de tétano. Por isso, a dica da nutricionista Aline Rissato é, ao jogar a lata fora, colocar a tampa cortante para dentro e embrulhá-la em um jornal.

 

Em relação às panelas, a dica dos especialistas é colocar os cabos sempre voltados para dentro; em caso de acidente com óleo, nunca é recomendado jogar água na panela - nesse caso, a pessoa deve cortar a fonte do calor, desligando, por exemplo, o botijão de gás, como mostrou a reportagem do Phelipe Siani. Em caso de incêndio, é preciso ligar imediatamente para o Corpo de Bombeiros no 193.

 

A nutricionista Aline Rissato alertou também que não é recomendado utilizar panos molhados ou luvas de pano para manusear objetos quentes - a dica é optar por luvas de silicone. Além disso, é preciso optar também pelo tipo de avental que oferece menos risco, como os de pano. Isso porque os aventais plásticos podem grudar na pele, em caso de queimadura. Caso isso ocorra, a dica do infectologista Caio Rosenthal é lavar a região queimada e não passar nenhum produto.

 

O uso do micro-ondas também exige bastante atenção, como alertaram os especialistas. Como o aparelho agita as moléculas de água da comida e aumentam a temperatura, isso pode gerar expansão de peles ou cascas. Por isso, alimentos como ovo, tomate, batata e linguiça, por exemplo, devem ser perfurados antes de serem aquecidos.

 

No caso da água, fervê-la no microondas também exige muito cuidado. Quando a água pura é aquecida por muito tempo e entra em contato com um novo corpo, como um saquinho de chá, por exemplo, inicia-se uma ebulição a 100 ºC, o que pode provocar espirros do líquido fervendo.

 

A nutricionista e gastróloga Aline Rissato Teixeira explicou ainda que o aquecimento de certos tipos de embalagens no micro-ondas também é perigoso. Potes totalmente fechados ou objetos metálicos, por exemplo, não devem ser utilizados porque existe o risco de estourarem. A dica é observar se o pote é próprio para ser colocado no micro-ondas porque, caso não seja, pode não suportar o calor e derreter.

 

Ainda sobre o cuidado com o micro-ondas, os especialistas explicaram que não é bom colocar nenhum objeto em cima do aparelho para não fechar a saída de ar e aquecê-lo muito. Além disso, é fundamental se preocupar também com a higienização, que deve ser feita com um pano com água e sabão neutro, principalmente quando houver derramamento de líquidos, gordura ou qualquer outro tipo de sujeira.

 

Panela de pressão

Outro utensílio que causa muita preocupação na cozinha é a panela de pressão. Todas devem ter duas válvulas, uma para controlar a pressão e outra de segurança, caso a primeira pare de funcionar. Se depois de 10 minutos, o vapor não sair pela válvula principal, é preciso desligar o fogão porque essa obstrução é a principal causa de explosão. Além disso, não é recomendado colocar as mãos na válvula durante o cozimento para evitar queimaduras, como explicou o gerente de marketing Eduardo Dagnone na reportagem do Phelipe Siani.

 

G1

 

A lei que estabelece prazo de até 60 dias para que pacientes com câncer comecem o tratamento no Sistema Único de Saúde (SUS) começa a valer em todo o país na próxima quinta-feira, 23. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, apresentou nesta quinta (16) detalhes sobre a nova regra e informou que o prazo começa a ser contado a partir da inclusão do laudo que confirmou o diagnóstico no prontuário do paciente.

 

O intervalo de dois meses é válido para que o paciente passe por cirurgia ou inicie sessões de quimioterapia ou radioterapia.

A nova regra tem apenas três exceções de casos que não precisam ser tratados dentro desse prazo: câncer de pele não melanoma, câncer de tireoide que não seja de alto risco e casos sem indicação de cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Segundo explicou a coordenadora de Oncologia do MInistério da Saúde, Patrícia Sampaio, em algumas dessas situações o tratamento com remédios começa imediatamente após o diagnóstico.

 

A nova legislação que obriga o tratamento foi sancionada pela presidente Dilma Rousseff em 23 de novembro de ano passado (o texto previa que a regra passaria a vigorar em 180 dias).

 

De acordo com Padilha, os pacientes deverão buscar os equipamentos de saúde do município e poderão cobrar a Secretaria Municial de Saúde caso o prazo máximo esteja próximo do fim e o tratamento não tenha começado. "Sabemos que será um grande desafio para os municípios cumprir o prazo, mas é preciso que o cidadão busque informações nos equipamentos de saúde. [...] O ministério também terá uma comissão de acompanhamento de cumprimento dosprazos em todo o país", disse.

 

Segundo ele, a partir desta quinta, 16,  municípios e estados terão acesso ao Sistema de Informação do Câncer (Siscan), que reunirá o histórico de todos os pacientes e do tratamento de cada um. Prefeituras e governos estaduais serão obrigados a cadastrar as informações no sistema a partir de agosto. Quem não fizer, terá repasses suspensos por parte do governo federal.

 

Dados do ministério - que têm desasafem de dois anos e foram coletados após entrevistas com pacientes - mostram que, antes mesmo da nova lei, 78% dos casos de câncer em estágio inicial já são tratados em até 60 dias; nos casos de câncer em estágio avançado, o percentual sobe para 79%. As informações mostram ainda que 95% das crianças e adolescentes começam a ser tratados dentro desse prazo.

 

Conforme Padilha, apesar dessas informações positivas, há grande desigualdade em relação ao tratamento em cidades mais distantes dos grandes centros urbanos. "Queremos reduzir as desigualdades em relação ao tratamento de câncer no país. Queremos que todos sejam tratados em 60 dias."

 

Segundo o ministro, um dos principais entraves para cumprimento dos prazos é a falta de médicos oncologistas no Brasil. Para tentar solucionar a questão, disse ele, há convênios com hospitais para abertura de vagas em residência médica. O Ministério da Saúde também está investindo na compra de equipamentos, informou Padilha.

 

Incentivo fiscal

O governo também informou que dará incentivo fiscal a pessoas físicas e jurídicas que fizerem doações para iniciativas de prevenção e combate ao câncer. Pelas regras, o contribuinte poderá deduzir até 1% do Imposto de Renda devido.

 

Primeiramente, as entidades interessadas precisarão apresentar projetos na área assistencial, formação de profissionais e pesquisas. As iniciativas serão avaliadas pelo Ministério da Saúde. Se os projetos forem aprovados, as pessoas ou empresas que fizerem doações terão o benefício fiscal.

 

As doações podem ser feitas por transferência de valores ou cessão de bens móveis, material de consumo, hospitalar, medicamentos ou itens de alimentação. "Além de contribuir fortemente para humanizar o atendimento às pessoas com câncer, [o incentivo] certamente será um estímulo para pesquisas", avaliou o ministro Alexandre Padilha.

 

Dados sobre o câncer

O governo apresentou estimativa do Instituto Nacional do Câncer (Inca) de que 518 mil casos de câncer sejam diagnosticados somente neste ano. Somente no ano passado, foram mais de 500 mil casos constatados e o gasto público por internações com câncer foi de R$ 806 milhões. Trata-se da segunda doença que mais mata no Brasil, depois apenas das complicações cardiovasculares.

 

Entre as mulheres, o câncer que mais mata é o de mama - foram 12.705 casos entre 2010 e 2011 que representaram 15,3% das mortes femininas no país. Já entre os homens o câncer de traqueia, brônquios e pulmões somou 13.677 casos no mesmo período, alcançando 14,2% dos óbitos.

 

De acordo com o ministro Alexandre Padilha, a população também precisa melhorar hábitos como forma de prevenção da doença. "É um problema de saúde pública que será cada vez mais presente por conta do modelo de vida, urbanização e do envelhecimento da população. [...] A prevenção do câncer, antes de mais nada, é não fumar, ter hábitos saudáveis, fazer exercícios."

 

G1