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Pensar em retardar o envelhecimento deve ir além do uso de produtos na pele. Evitar alguns alimentos e reduzir a ingestão de outros é a chave para manter a saúde e, consequentemente, o aspecto jovial por mais tempo. O site The Huffington Post listou 11 deles. Confira

 

Açúcar

O excesso do alimento no sangue ataca o colágeno, fazendo a pele parecer sem vida. Isso acelera o aparecimento de rugas e faz o rosto parecer envelhecido.

 

Gorduras trans

Assim como o açúcar, o excesso tira a vitalidade e elasticidade da pele. Esse tipo de gordura entope e enrijece artérias e vasos sanguíneos, o que faz a pele envelhecer.


 Sal

O sal desidrata o corpo e leva à fadiga, deixando o aspecto cansado. Além disso, pode afetar a saúde dos rins, causar alta pressão arterial e interferir no metabolismo dos ossos.

 

Café

A bebida e outros itens com cafeína desidratam o corpo e podem conferir aspecto cansado.

 

Doces

O açúcar causa inflamação ao corpo e pode deixar a pele enrugada e com aspecto envelhecido.

 

Adoçantes

O uso frequente está associado a dores de cabeça e dores nas juntas e ainda à vontade maior de comer doces.

 

Álcool

Beber demais deixa o corpo desidratado, causa rugas, perda de colágeno, além de vermelhidão e inchaço.

 

Energéticos

Afetam a saúde dos esmaltes dos dentes oito vezes mais do que os refrigerantes. Essa erosão deixa os dentes amarelados e prejudica a saúde da boca.

 

Carboidratos

O excesso no consumo de carboidratos afeta o colágeno e as fibras da pele.

 

Frituras

Ajudam na perda do colágeno e causam aspecto envelhecido e cansado.

 

Refrigerantes

Bebidas ricas em açúcar desidratam o corpo, tornando o organismo cansado e gerando aspecto de fadiga. Beba água no lugar.

 

Ponto a ponto ideias

alunos252013Ir mal na escola ou ter dificuldades de aprendizado não significa que uma criança não goste de estudar. A falta de concentração nos estudos pode ter origem dentro do cérebro, na comunicação entre os neurônios.Essa dificuldade de concentração é um problema catalogado na medicina e tem nome: transtorno de déficit de atenção e hiperatividade (TDAH). A boa notícia é que esse transtorno tem tratamento, basta tomar o remédio em dia.

 

O TDAH foi o tema do Bem Estar desta quinta-feira, 2, que teve a participação do psiquiatra Daniel Barros e da pediatra Ana Escobar. Outra convidada foi a fonoaudióloga Adriana Pizzo Gabanini, especialista em dislexia, outro distúrbio neural que causa problemas na hora de ler.

 

Os dois problemas têm em comum a origem neurológica, um mau funcionamento dos circuitos cerebrais. Além disso, tanto um quanto o outro, se não forem tratadas, podem levar à ansiedade e à depressão.Porém, os distúrbios têm muitas diferenças. Enquanto o TDAH prejudica de maneira ampla a vida dos portadores, que não conseguem ter foco nas atividades rotineiras, a dislexia é somente um transtorno de aprendizado, em que a pessoa não consegue ligar os sons às letras.

 

O TDAH pode ser diagnosticado a partir dos três anos e se manifesta de várias maneiras ao longo da infância. A criança não consegue se concentrar em nada, nem mesmo na hora de sentar para assistir a um desenho animado – é diferente de um menino agitado que, quando quer, fecha o foco em uma atividade específica.

 

Um estudo recente mostrou que o diagnóstico do TDAH ainda precisa ser mais bem feito. De 500 pessoas que tinham recebido diagnóstico de TDAH, apenas 23% preenchiam critérios rigorosos para serem consideradas portadoras. Por outro lado, das crianças que deveriam ter sido diagnosticadas, 58,4% nunca tinham sido identificadas como portadoras do transtorno.O remédio usado para controlar o TDAH é uma substância chamada ritalina. Ela é considerada segura e eficaz, mesmo nas crianças. No entanto, o medicamento deve ser usado continuamente pelo resto da vida; ele controla o transtorno, mas não cura.

 

Já a dislexia tem uma situação diferente. O diagnóstico costuma vir um pouco mais tarde, quando a criança entra na fase de alfabetização. Ela não tem remédio, mas pode ser eliminada com um treinamento específico. Esse tratamento dura entre dois e cinco anos e consegue ensinar o paciente a relacionar formas e sons da maneira correta, contornando o problema.

 

Assim como o TDAH, a dislexia também tem um diagnóstico difícil. Nos dois casos, é muito importante descartar problemas visuais, auditivos, lesões cerebrais e doenças psiquiátricas, como a ansiedade, antes de afirmar que a criança tem o transtorno e iniciar o tratamento.

 

G1

O Estado do Piauí já registra 2.214 notificações de dengue em 2013 e de acordo com as informações o município florianense está fora da relação das cidades que teve maior número de casos. Os dados são da Secretaria de Estado da Saúde, através do boletim divulgado pela Coordenação Estadual de Vigilância Epidemiológica. O número representa uma redução de 67% em relação ao ano anterior.


dengue
O boletim também aponta um acréscimo no número de notificações em Pimenteiras, que anteriormente registrava 45 casos e agora apresenta 89 notificações, quase o dobro. Por isso, o alerta deve continuar intensificado nos municípios com maior número de casos: Teresina, Pimenteiras, Pedro II e Lagoa de São Francisco.



O grande problema para combater o mosquito Aedes aegypti é que sua reprodução ocorre em qualquer recipiente utilizado para armazenar água, tanto em áreas sombrias como ensolaradas. “Por isso é sempre bom manter esses recipientes fechados, como uma caixa d'água, por exemplo”, ressalta a diretora de Vigilância em Saúde da Sesapi, Telma Evangelista.


O mosquito possui cor preta, com manchas (riscos) brancas no dorso, pernas e cabeça. As fêmeas costumam picar o ser humano na parte do começo da manhã ou no final da tarde. Picam nas regiões dos pés, tornozelos e pernas. Isso ocorre pois costumam voar a uma altura máxima de meio metro do solo. A coleta regular de lixo também reduz os possíveis criadouros de mosquitos.



Veja a relação das cidades com maior número de notificações:

Teresina (905 casos)
Pimenteiras (89)
Lagoa de São Francisco (76)
Pedro II (74)
Parnaíba (74)
Fronteiras (71)
Piripiri (64)
São Raimundo Nonato (58)
José de Freitas (51)

 

Com informações GP1/sesapi

fastfood152013Imagine um x-tudo com dois hambúrgueres – de 250g cada –, quatro salsichas, frango desfiado, oito fatias de presunto, oito fatias de queijo, quatro ovos, bacon, calabresa, azeitona, palmito, batata palha, purê de batata, milho, ervilha, cenoura ralada, cebola, cheddar, requeijão, polenta frita, batata frita, pão sírio, maionese, tomate, vinagrete e alface.

 

Se não gosta de sanduíche, tudo bem, a tentação pode ter um sotaque regional. Pode vir na forma de um belo pão de queijo recheado com linguiça, ou então uma tapioca com todos os ingredientes a que você tiver direito. É difícil resistir a uma tentação dessas, não é? E não adianta tentar se enganar. Mais cedo ou mais tarde, a gente acaba comendo um belo prato da nossa comida favorita, sem pensar em gordura, açúcar ou calorias em geral.

 

O Bem Estar desta quarta-feira, 1º, trouxe dicas para como encaixar esses alimentos dentro de uma dieta saudável, para comer sem culpa e não passar vontade. Os convidados do programa foram o endocrinologista Alfredo Halpern e a nutricionista Elaine Moreira.

 

Se você não tem nenhum problema de saúde nem está tentando emagrecer e mantém uma dieta balanceada, com todos os principais diferentes, pode reservar uma refeição por semana para comer o que quiser.

 

O problema é quando essa alimentação “trash” se torna rotina. No fim de semana, por exemplo, temos o jantar de sexta, o almoço e o jantar de sábado e o almoço e o jantar de domingo. Dessas refeições, só uma pode ser totalmente liberada, com o que bem entender.

 

Fora isso, há algumas dicas para deixar sua comida predileta um pouquinho mais saudável. No caso de um sanduíche, peça sempre os molhos à parte. Maionese é rica em gordura e mostarda e ketchup têm muito sódio; se o molho vem separado, dá para controlar melhor a quantidade.

 

Se você adora um refrigerante, dê preferência ao zero, que não tem açúcar e, por isso, tem muito menos calorias. No caso do suco, prove antes de adoçar, também para não exagerar no açúcar. A mesma dica vale para o sal da batata frita.

 

Se a ideia é só matar a vontade, não precisa comer uma refeição gigante. Por isso, uma boa dica pode ser dividir o sanduíche – um beirute, por exemplo – com alguém, que os dois ficam satisfeitos. Coma lentamente – de garfo e faca, de preferência – e deixe seu corpo começar a digestão. Isso libera o hormônio da saciedade e evita os abusos.

 

g1