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treiOs profissionais que vão atuar no Samu Aéreo do Piauí iniciaram, nessa sexta-feira, 24, o curso de resgate aéreo. O serviço será lançado oficialmente pelo governador Wilson Martins, na terça-feira, 28. As aulas estão acontecendo na sede da Coordenação Estadual do SAMU, localizada na Rua Jiló, Vila São Raimundo, nas proximidades da entrada do bairro Dirceu Arcoverde, na BR-343.

 

O curso conta com cerca de 30 profissionais, entre médicos, enfermeiros e os pilotos das aeronaves. A princípio, o serviço terá início com um avião, dependendo da demanda de atendimentos, a segunda aeronave passará a ser acionada.

 

“O nosso Estado agora possui mais uma ferramenta para salvar vidas humanas”, destacou Telmo Mesquita, coordenador de urgência e emergência da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi).

 

O treinamento das equipes se divide em aulas teóricas e práticas e serão realizadas até o próximo domingo,  26, nos turnos da manhã, tarde e noite. A empresa Grupo de Resgate e Emergência (GRE), com sede em Brasília, é a responsável pelo curso e ficará em Teresina durante os três dias, levando aos profissionais o que melhor existe em termo de operação hospitalar aérea.

 

Para o secretário de Estado da Saúde, Ernani Maia, o curso vai possibilitar que os profissionais, já acostumados nas ações realizadas em solo, estejam habilitados para os atendimentos aéreos. “A intenção deste curso é melhorar a forma de abordagem dos nossos profissionais, que, diga-se de passagem, já são bem treinados. Queremos levar a todo o Piauí médicos e enfermeiros capacitados que possam salvar vidas a partir do momento que o paciente solicitar a nossa aeronave”, frisou o secretario.

 

De acordo com a coordenadora estadual do Samu, Christianne Leal, o Samu Aéreo contará com equipes direcionadas para aeronave e para ambulâncias de suporte avançado. “Essas equipes irão se dividirem escalas de plantão de 12 horas, porque os voos, neste primeiro momento, serão feitos somente durante o dia, devido à maioria das pistas de pouso do estado não possuírem iluminação, mas por outro lado teremos equipe nas ambulâncias de suporte avançado dando suporte aquele paciente que precisar deste resgate aéreo”, pontuou.

 

As aulas estão sendo ministradas de 8 às 12h, 14h às 17h e 18h às 21h. No domingo, fechando o treinamento, as aulas práticas acontecerão no aeroporto de Teresina a partir das 14h.

 

Sesapi

 

 

 

Um estudo conduzido por pesquisadores britânicos sugere que enzimas liberadas por células cancerígenas têm a função de proteger o organismo. Segundo a pesquisa, publicada na revista científica Journal of Biological Chemistry, as enzimas metaloproteinases da matriz (MMP-8) enviam uma mensagem ao sistema imunológico para que ataque o tumor.

 

Os cientistas, da Universidade de East Anglia (UEA), investigaram como tais substâncias agem em pacientes com câncer de mama.

Eles descobriram que as células cancerígenas que produzem altas doses de MMP-8 não sobrevivem porque essas enzimas alertam o sistema imunológico sobre a localização do tumor, ajudando o organismo a atacá-lo.

 

Segundo os pesquisadores, pacientes de câncer de mama que produzem boas doses de MMP-8 têm mairoes chances de cura. Pesquisas anteriores haviam mostrado que as enzimas MMP-8 provocavam o efeito contrário.

 

Segundo o pesquisador-chefe do estudo, Dylan Edwards, da Faculdade de Ciências Biológicas da UEA, antes acreditava-se que essas enzimas atuavam como "tesouras moleculares", produzindo dois agentes inflamatórios que danificam estruturas da células, abrindo o caminho para a proliferação do tumor.

 

"No entanto, agora sabemos que, ao mesmo tempo, as MMP-8 também servem de alerta para o sistema imunológico, que é acionado para atacar o tumor. Isso nos ajuda a entender sua função protetora", disse Edwards.

 

Medicamentos contra o câncer testados na década de 90 que agiam bloqueando essas enzimas não se mostraram eficientes e agora essa pesquisa explica por quê. Ainda não se sabe exatamente como a enzima produz os dois agentes inflamatórios, o que deve ser investigado em próximas pesquisas.

 

A médica Emma Smith, da organização Câncer Research UK, diz que o estudo fornece pistas iniciais sobre como a enzima desempenha o papel de "camarada" ao recrutar as células de defesa para lutar contra o câncer.

 

 

"Mas as descobertas estão no estágio inicial e mais estudos são necessários para provar que as enzimas são de fato eficientes no combate aos tumores", diz Smith.

 

BBBrasil

vita c copyUma pesquisa realizada por cientistas de uma universidade dos Estados Unidos revelou que a vitamina C pode ser eficaz no tratamento da tuberculose multirresistente, uma forma grave da doença que não responde aos remédios geralmente usados contra ela.

 

Segundo o estudo dos pesquisadores da Universidade de Yeshiva, em Nova York, a bactéria causadora dessa tuberculose não resistiu a um tratamento com vitamina C em laboratório. Resta saber se tal descoberta pode ser usada em um tratamento com remédios no futuro.

 

Os cientistas acreditam que o que ocorreu no estudo foi que a vitamina C agiu induzindo a formação de moléculas de oxigênio com mais elétrons e altamente reativas, conhecidas como radicais livres.

 

Essas moléculas, por sua vez, reagiram com moléculas de bactérias que causam a doença, mesmo as resistentes a medicamentos, e as mataram.

 

O estudo foi divulgado em um artigo na publicação científica Nature Communications.

 

Novo mecanismo

 

O líder da pesquisa, William Jacobs, professor de microbiologia e imunologia na Faculdade de Medicina da Universidade de Yeshiva, disse que os cientistas foram capazes de demonstrar essa aplicação da vitamina C "somente em um tubo de ensaio, e não sabemos se vai funcionar em seres humanos e animais".

 

"Isso seria um grande estudo a se considerar, porque temos cepas de tuberculose para as quais não há medicamentos, e eu sei que no laboratório podemos matar esses tipos com a vitamina C."

 

"Também ajuda sabermos que a vitamina C é barata, amplamente disponível e muito segura de usar. Pelo menos, este trabalho mostra-nos um novo mecanismo que podemos explorar para atacar a tuberculose", completou.

 

Pode ser que, no futuro, a vitamina C possa ser usada juntamente com medicamentos contra a tuberculose. Uma outra aplicação da descoberta seria o desenvolvimento de novos medicamentos contra a tuberculose que sejam capazes de gerar grande número de radicais livres.

 

Estima-se que 650 mil pessoas no mundo têm tuberculose multirresistente.

 

A vitamina C, ou ácido ascórbico, tem muitas funções importantes no corpo, incluindo proteger as células e mantê-las saudáveis.

 

 

Boas fontes naturais da vitamina incluem laranja, groselha e brócolis, e a maioria das pessoas obtém tudo que necessita por meio de sua dieta.

 

Uol

camomilaSe você gosta de chá de camomila, salsa e aipo tem mais um motivo para saboreá-los. De acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual de Ohio, nos Estados Unidos, eles são ricos em apigenina, que pode bloquear a habilidade das células do câncer de mama de viver muito mais tempo do que as normais, parar a propagação delas e torná-las mais sensíveis à terapia medicamentosa. Os dados são do jornal Daily Mail.

 

A substância ajuda as proteínas a corrigirem as anormalidades no RNA (moléculas que transportam a informação genética), que são responsáveis por cerca de 80% dos casos de câncer. “Na sua relação com um conjunto de proteínas específicas, apigenina restabelece o perfil normal em células cancerosas. Achamos que isso pode ter um grande valor clínico como uma estratégia de prevenção do câncer em potencial”, disse o cientista Andrea Doseff.

 

Constatou-se também que a apigenina pode atuar como anti-inflamatório. A equipe ainda vai realizar mais testes para saber doses adequadas para prevenir câncer em ratos. 

 

 

 

Ponto a Ponto Ideias