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Os sinais de demência podem aparecer de inúmeras formas e variar de pessoa para pessoa. A perda de memória recente é apenas uma dessas formas. No entanto, poucos sabem que dificuldade para engolir também pode ser um sinal do avanço da demência.

demencia

A doença muitas vezes passa despercebida em seus estágios iniciais. Mas um diagnóstico precoce pode trazer muitos benefícios. Portanto, é importante ficar atento aos primeiros sintomas e sinais – incluindo a dificuldade de engolir.

Também conhecido como disfagia, esse problema ocorre devido a danos nas regiões cerebrais responsáveis ​​pelo movimento e coordenação, incluindo aquelas que controlam o reflexo de deglutição.

De acordo com a Alzheimer’s Society, a disfagia pode se apresentar de várias maneiras, dependendo do estágio da doença e de outros fatores individuais.

Vale dizer, no entanto, que a disfagia pode ser causada por outras condições médicas, incluindo lesões no sistema nervoso, distúrbios musculares, obstruções físicas no trato digestivo, entre outros.

Como a dificuldade de engolir se apresenta nos casos de demência? Dificuldade em iniciar ou completar a deglutição A pessoa pode ter dificuldade em iniciar o movimento de engolir, dessa forma, pode acabar sofrendo com engasgos ou tosse durante as refeições.

Engasgos ou tosse durante a alimentação A comida pode entrar nas vias aéreas, causando engasgos, tosse ou até mesmo aspiração, aumentando, assim, o risco de infecções respiratórias.

Dificuldade em mastigar ou manipular a comida na boca Além disso, a pessoa pode encontrar dificuldades em mastigar ou manipular a comida na boca. Esse problema pode resultar em prolongamento do tempo de alimentação e, consequentemente, em uma ingestão insuficiente de nutrientes.

Recusa em comer ou beber A disfagia pode levar a uma sensação de desconforto ou medo durante a alimentação, assim, leva a pessoa a recusar alimentos ou líquidos.

Quais sinais mais comuns de demência, além da dificuldade de engolir? Perda de memória recente Dificuldade de concentração e planejamento Desorientação no tempo e espaço Dificuldade de comunicação Alterações de humor e personalidade Dificuldade em executar tarefas familiares Problemas de julgamento e tomada de decisão Dificuldade em seguir instruções visuais.

Catraca Livre

Foto: © KatarzynaBialasiewicz/istock

"Acredito que 70% das pessoas com gordura no fígado não sabem que estão doentes." A declaração é do médico Marcos Pontes, em entrevista ao jornal Metrópoles, destacando um problema de saúde pública que frequentemente passa despercebido: a esteatose hepática. Popularmente conhecida como gordura no fígado, essa condição pode evoluir para doenças graves como cirrose e câncer de fígado, muitas vezes sem apresentar sintomas nos estágios iniciais.

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No Brasil, o câncer de fígado é o sexto tipo de câncer mais letal, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA). Dados de 2023 estimam cerca de 10 mil novos casos anuais, com uma taxa de mortalidade elevada devido à detecção tardia da doença. O principal fator de risco está relacionado a doenças hepáticas crônicas, como a esteatose hepática, que afeta aproximadamente 20% da população brasileira, segundo a Sociedade Brasileira de Hepatologia.

Riscos da gordura no fígado

A esteatose hepática ocorre quando o fígado acumula excesso de gordura, geralmente associado a fatores como obesidade, diabetes tipo 2, colesterol alto e consumo excessivo de álcool. Se não tratada, pode evoluir para inflamação crônica, formação de cicatrizes (fibrose) e, em casos graves, câncer de fígado.

"Ficar muito tempo com a inflamação pode causar cicatrizes no órgão, levando a problemas mais sérios, como cirrose e até a necessidade de transplante hepático na idade adulta", alerta o médico.

Sintomas que não devem ser ignorados

Os sintomas de câncer de fígado, por vezes, podem parecer inofensivos ou relacionados a outras condições, mas a atenção a sinais específicos é crucial para o diagnóstico precoce. Entre eles estão:

Icterícia: coloração amarelada nos olhos e na pele. Urina escura ou fezes claras: mudanças na coloração podem indicar problemas hepáticos. Coceira na pele: causada pelo acúmulo de bilirrubina no sangue. Perda de apetite ou náusea: sintomas comuns, mas que requerem atenção. Perda de peso inexplicável: pode ser um sinal de alerta. Cansaço extremo: associado à falência do fígado em processar nutrientes. Caroço no lado direito do abdômen: pode indicar aumento do fígado ou tumor. Prevenção e tratamento

A prevenção passa por mudanças no estilo de vida, como manter uma dieta equilibrada, praticar exercícios físicos regularmente e evitar o consumo excessivo de álcool. O diagnóstico precoce é essencial e pode ser feito por meio de exames de imagem, como ultrassonografia, e testes de função hepática.

Especialistas alertam que pacientes com fatores de risco devem realizar exames regulares e buscar acompanhamento médico para evitar o agravamento do quadro.

Aumento dos casos e desafios no Brasil

O aumento da obesidade e do diabetes tipo 2 no Brasil tem contribuído para o crescimento de doenças hepáticas. Segundo a Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS), mais de 60% da população brasileira está acima do peso, um dos principais fatores para o desenvolvimento da esteatose hepática.

"Com o crescimento do sedentarismo e da má alimentação, estamos enfrentando uma epidemia silenciosa que impacta diretamente a saúde do fígado e pode gerar complicações graves, como o câncer", reforça o médico.

Ficar atento aos sintomas e buscar orientação médica ao primeiro sinal de alteração é a melhor forma de preservar a saúde do fígado e evitar complicações futuras.

Noticias ao Minuto

Foto: © DR

Especialista em sono infantil explica os detalhes dessa prática, que, segundo ela, deve ser ensinada desde o nascimento da criança O sono infantil é um dos temas que mais geram dúvidas entre os pais, especialmente nos primeiros meses de vida do bebê. O desejo de noites tranquilas e o receio de criar hábitos que dificultam o sono independente fazem com que muitas famílias busquem alternativas para ajudar os pequenos a dormir melhor. Segundo a especialista em sono infantil Eliana Dias, a autonomia do sono é essencial tanto para o bem-estar do bebê quanto para o dos pais.

autonomia

“A autonomia do sono é a capacidade do bebê de iniciar seu sono sozinho. Isso ocorre quando colocamos o bebê no berço, e, no início, se necessário, ajudamos um pouco com as mãos, mas ele acaba dormindo por conta própria. É importante destacar que ensinar autonomia não significa que o bebê ficará sem ninguém por perto. Ele pode ter alguém ao lado dele, no quarto, nesse processo”, explica Eliana.

Mas por que a autonomia do sono é tão importante? Quando um bebê aprende a adormecer sozinho, ele consegue lidar melhor com os despertares naturais durante a noite, voltando a dormir sem precisar de ajuda. Isso reduz as interrupções no sono dos pais e favorece o desenvolvimento saudável da criança. A especialista explica que a melhor hora para começar a ensinar essa autonomia é desde o nascimento do bebê. No entanto, ele pode desenvolver autonomia até os 3 anos de idade.

“Por exemplo, se um bebê de três meses ainda não consegue fazer um intervalo de seis horas de sono noturno, ou seja, dormir por seis horas sem precisar mamar, é hora de começar a ensinar. Se ele só dorme enquanto mama ou quando alguém o balança, é o momento de iniciar o processo de ensinar a autonomia e cortar esses hábitos, introduzindo a maneira correta de dormir”, alerta Eliana, que completa: “É muito mais difícil tirar um hábito do que criar um novo.

Quando você ensina desde o início, as chances de o bebê desenvolver a autonomia do sono são muito maiores. Se o bebê não tem essa autonomia, ele acaba dependendo da presença de alguém, do colo, do balanço ou da amamentação para adormecer. Ensinar a autonomia é, na verdade, ensinar a independência para dormir.”

Como ensiná-lo a dormir sozinho? “Algumas técnicas podem ajudar nesse processo, como a técnica do travesseiro, que consiste em colocar um travesseiro fino entre o colo e o bebê enquanto o está ninando, e, assim que ele entrar em sono profundo, colocá-lo no berço. Outra técnica importante é evitar caminhar pela casa enquanto tenta fazê-lo dormir, ou deixá-lo dormir no sofá, ao seu lado, sobre um travesseiro. Muitas vezes, os pais agem dessa forma porque não sabem como ensinar os bebês a dormir de maneira diferente. Por isso, é fundamental buscar informações durante a gravidez e se preparar para ajudar na independência do seu bebê”, conclui.

 

Foi iniciada nessa quinta-feira e vai se estender até essa sexta-feira, 22, uma oficina que está direcionada aos profissionais em saúde que fazem parte da 10ª Coordenação Regional em Saúde - 10ª CRS, que tem sede em Floriano-PI. Para o evento, foram convidados quatro palestrantes.

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Uma delas é a Dra. Iris Amaral, que está na coordenação da Rede Alyne no Piauí, que se refere à implementação da Rede de Atenção Materno-Infantil no estado. A Rede é uma atualização da antiga Rede Cegonha e tem como objetivo reduzir a mortalidade materna e infantil, oferecendo cuidado integral à gestante e ao bebê.

O programa visa garantir acesso a serviços de saúde de qualidade, com foco na redução das desigualdades, especialmente para mulheres negras, que são mais afetadas pela mortalidade materna, de acordo com notícias sobre o programa

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A outra profissional palestrante é a florianense Dra. Ana Maria, que atua com a obstetrícia e como ginecologista no Estado. Essa profissional discorreu na oficina sobre o tema: Principais Causas de Morte Materno-Infantil. Veja o que ela colocou nessa entrevista ao Piauí Notícias. 

A Dra. Iris Amaral externou sobre a vinculação da gestante, já a Dra. Rosane Santana abordou sobre a Organização da Linha de Cuidados da Criança e a última palestrante, a Dra. Ivanilde, que deve a sua palestra ao público regional ligado à 10ª CRS, estará se manifestando sobre Estratificação de Risco Gestacional.

Da redação