• IMG_2987.png
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

Dr. Justino Moreira, coordenador do Setor Covid do hospital Regional Tibério Nunes, em Floriano, numa entrevista ao Ivan Nunes, do Piauí Notícias, esteve se manifestando sobre os casos de COVID-19 e quanto a vacinação para o público menor de idade. 

justino1

Várias doses da vacina chegaram na cidade, de acordo com a Regional de Saúde. A entrevista foi concedida na manhã de hoje, quando o profissional estava em mais um plantão na cidade. 

Da redação

Um estudo conduzido por pesquisadores da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, concluiu que a esclerose múltipla — doença degenerativa para a qual não há cura — provavelmente está associada a uma infecção prévia pelo VEB (vírus Epstein-Barr).

antivirais

Os resultados foram publicados no último dia 13 na renomada revista Science. "Este é o primeiro estudo que fornece evidências convincentes de causalidade", disse em comunicado o professor de epidemiologia e nutrição Alberto Ascherio, da Escola de Saúde Pública T.H. Chan, da Universidade Harvard.

A esclerose múltipla é uma doença autoimune que ataca o sistema nervoso central levando à incapacidade total do indivíduo em casos mais severos.

Os sintomas incluem formigamento nas extremidades, no tronco ou na face, fraqueza ou atitudes desajeitadas em um membro inferior ou na mão e distúrbios visuais. A doença afeta também a parte cognitiva, levando a quadros de desatenção e dificuldade de julgamento.

O vírus Epstein-Barr, também conhecido como herpesvírus humano 4, é o causador da mononucleose infecciosa, mas também está associado a alguns tipos de câncer, como o linfoma de Hodgkin.

O EBV pode, segundo os pesquisadores de Harvard, após a mononucleose infecciosa, "estabelecer uma infecção latente e vitalícia no hospedeiro".

O grande desafio do estudo foi estabelecer uma relação causal entre o vírus e a esclerose múltipla.

Isso porque se estima que o EBV infecte cerca de 95% dos adultos, enquanto a esclerose múltipla é uma doença relativamente rara, com sintomas que podem demorar até dez anos para surgir após o contato com o vírus.

Para determinar a conexão, os cientistas analisaram mais de 10 milhões de jovens adultos na ativa nas Forças Armadas dos EUA. Eles coletaram amostras de soro dos militares a cada dois anos.

Identificou-se que 955 deles foram diagnosticados com esclerose múltipla durante o período de serviço.

Como o acompanhamento foi periódico, eles conseguiram verificar desde o início quais já tinham tido contato com o EBV e os que tiveram contato ao longo do estudo.

Entre os que foram infectados pelo vírus Epstein-Barr no primeiro ano de serviço, o risco de esclerose múltipla aumentou em 32 vezes.

"Os achados não podem ser explicados por nenhum fator de risco conhecido para EM [esclerose múltipla] e sugerem o EBV como a principal causa de EM", acrescenta o comunicado.

A pesquisa abre caminho para uma abordagem preventiva em relação ao vírus Epstein-Barr, salienta o professor Ascherio.

“Atualmente, não há como prevenir nem tratar efetivamente a infecção pelo EBV, mas uma vacina contra o EBV ou direcionar o vírus com medicamentos antivirais específicos para o EBV poderia prevenir ou curar a EM.”

R7

Foto: Reprodução/PLoS

O ex-vereador Maurício Bezerra, gerente da 10ª Gerência Regional de Saúde, promove em Floriano uma reunião com os secretários de Saúde da Região que são ligados a 10ªGRS.

Durante o evento, os secretários puderam se manifestar e, diante disso, o gerente afirma que pôde ter um conhecimento das questões e problemas da região. Veja a entrevista com o ex-vereador Mauricio Bezerra.

regional

regional1

regional2

Veja a entrevista com o Maurício Bezerra 

Da redação

 

Durante toda a semana, a Secretaria de Saúde de Floriano promove a Semana de Mobilização contra a Hanseníase na campanha "Tratar para Cuidar". A abertura ocorreu nesta segunda-feira (17), na unidade de saúde Santa Cruz, com uma roda de conversa com a população da região sobre a prevenção e tratamento de uma doença milenar que ainda é estigmatizada.

A Hanseníase ainda está presente com altos índices de prevalência em alguns estados da federação. Floriano é considerado município endêmico para a doença, com  número de casos detectados considerado alto. “O diagnóstico precoce e  tratamento imediato são essenciais para evitar sequelas físicas graves, como úlceras que não cicatrizam, cegueira, deformidades e amputação de membros”, explica Lenise Silva, enfermeira da unidade. 

james5

Segue abaixo as ações que serão desenvolvidas durante este período:

17/01 – Abertura UBS Santa Cruz com roda de conversa sobre Hanseníase, avaliação dentária e acolhimento psicológico;

18/01 – Visita equipe de saúde “Casa Manoel da Guia”;

19/01 – Blitz educativa bairro Meladão; 

20/01 – Ação comunidade Shalom;

21/01 – Roda de conversa com enfermeiros das unidades de saúde: "Desafios do diagnóstico da Hanseníase na Atenção Primária". Na entrevistra a seguir o James fala de vacinação.