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Um estudo publicado no jornal da Liga Internacional Contra a Epilepsia mostrou que adultos com hipertensão correm duas vezes mais chances de desenvolver epilepsia do que pessoas sem a condição. Além disso, o uso de remédios contra hipertensão também estão associados ao risco elevado de desenvolver a doença. Foram acompanhados 2.986 norte-americanos com idade média de 58 anos e a incidência de casos envolvendo epilepsia em pacientes com hipertensão foi 2,44 vezes maior nos quadros clínicos de pessoas com pressão arterial desregulada.

Esses pacientes foram acompanhados por 19 anos e 55 novos casos de epilepsia foram identificados neste período de estudo.

Agora, os médicos envolvidos na pesquisa querem desenvolver uma forma de identificar grupos de pacientes que podem receber tratamento contra hipertensão sem correr o risco de desenvolver epilepsia quando estiverem próximos da terceira idade.

IstoÉDinheiro

 

A queda de cabelo em crianças de 9 anos não deve ser considerada normal. Ao contrário, merece uma investigação profissional para descobrir a causa. Ela pode estar relacionada tanto a problemas de ordem física quanto de caráter emocional.

Entre alguns estão infecções específicas por agentes, como fungos; ou alergias, que podem acontecer em decorrência de determinados tipos de xampu. Situações de ordem emocional, como ansiedade, momentos de estresse (caso de separação dos pais, por exemplo) ou o hábito de a própria criança ficar puxando os fios também podem levar à queda de cabelo na infância.

Por isso, o primeiro passo é conversar com o pediatra e seguir as orientações do profissional.

globo.com

O secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, conclamou uma mobilização dos agentes comunitários de saúde para concretizar a imunização da população piauiense contra a Covid-19. O apelo foi feito durante a Oficina Brasil Previne, que contou com a participação dos secretários municipais de Saúde do Piauí.

Para o gestor esses profissionais tem um papel fundamental nesta etapa da campanha. “Nós queremos pedir um esforço de todos com relação à campanha de vacinação, em todas as etapas. Estamos entrando na terceira dose da população em geral, porém temos que fazer um trabalho de busca ativa relacionada a esses mais de 214 mil piauienses, que precisam voltar para a segunda dose. Pedimos que cada agente de saúde vá até sua comunidade e convoque aqueles que ainda não completaram seu esquema”, enfatiza o gestor. No Piauí 214.353 pessoas precisam voltar aos postos de vacinação para completar seu esquema vacinal, com a segunda dose. Nesta semana o secretário Florentino Neto anunciou ainda que a partir da próxima segunda-feira (22) o Piauí pode iniciar a dose de reforço em indivíduos acima de 18 anos, como foi estabelecido pelo Ministério na Saúde, a expectativa é vacinar 2.388.491 com a terceira dose.

Oficina

A Oficina Brasil Previne realizada pelo Ministério da Saúde, para explicar aos secretários municipais de saúde a nova modalidade de financiamento da Rede de Atenção Primária, está acontecendo ao longo desta quinta-feira(18), de forma híbrida, e conta com a participação da Sesapi, Conselho Nacional do Secretários Municipais de Saúde, Conselho Estadual de Secretários Municipais de Saúde e representantes da atenção primária dos 224 municípios do Piauí.

O objetivo desse encontro é capacitar os estados e municípios quanto à organização do novo financiamento e seus componentes. “A atenção básica foi de suma importância para o avanço da campanha de vacinação contra a Covid-19. E qualificar esses gestores para o fortalecimento dessa rede é de grande essencialidade”, destaca o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto.

O Programa Previne Brasil foi instituído em novembro de 2019 é um novo modelo de financiamento que altera algumas formas de repasse das transferências para os municípios, que passam a ser distribuídas com base em três critérios: captação ponderada, pagamento por desempenho e incentivo para ações estratégicas. o princípio é aumentar o acesso das pessoas aos serviços da atenção primária à saúde e o vínculo entre população e equipe.

Sesapi

A AstraZeneca anunciou nesta quinta-feira (18) que o coquetel de anticorpos monoclonais criado pela farmacêutica contra a Covid-19 oferece proteção por seis meses, reduzindo em 83% os riscos de doença sintomática.

coquetelastrazeneca

A empresa anglo-sueca também confirmou que um estudo separado, em pacientes com Covid-19 de leve a moderado, mostrou que uma dose mais alta do medicamento reduziu o risco de agravamento dos sintomas em 88%, quando ministrada até três dias após os primeiros sintomas. O tratamento é feito de uma só vez, com a aplicação de duas injeções sequenciais no no braço.

A empresa informa que o medicamento não é uma substituição à vacina, e sim indicado a pessoas que não respondem bem aos imunizantes. Cerca de 2% da população global é considerada em risco aumentado de uma resposta inadequada a uma vacina contra a Covid-19. Isso inclui pessoas com câncer no sangue ou outros tipos da doença em tratamento com quimioterapia, pacientes em diálise, transplantados ou que tomam medicamentos imunossupressores para doenças como esclerose múltipla e artrite reumatoide.

Hugh Montgomery, professor da University College London, no Reino Unido, e investigador principal do medicamento, comemorou o resultado e lembrou que os ensaior clínicos foram feitos no período em que a variante Delta se espalhou na Europa.

“Esses resultados dão confiança de que essa combinação de anticorpos de ação prolongada pode fornecer aos pacientes vulneráveis ​​a proteção duradoura de que eles precisam para, finalmente, retornar à vida cotidiana. É importante ressaltar que seis meses de proteção foram mantidos, apesar do aumento da variante Delta entre os participantes de alto risco que podem não responder adequadamente à vacinação”, afirmou o pesquisador.

Além dos imunocomprometidos, em algum momento um grupo mais amplo pode se beneficiar do medicamento, como militares em serviço ou passageiros de navio de cruzeiro.

Longo prazo

Para o estudo Provent, da AstraZeneca, cerca de 5.200 participantes sem infecção foram divididos aleatoriamente em dois grupos, nos quais um voluntário recebeu, sem saber, um placebo ineficaz, enquanto dois receberam o Evusheld, nome dado pelo laboratório ao coquetel.

Os voluntários do estudo não foram vacinados, embora os grupos de alto risco tenham sido priorizados nas campanhas globais de vacinação. Qualquer pessoa que optou por ser vacinada durante o estudo foi excluída da análise.

Os voluntários do ensaio serão acompanhados por 15 meses para fornecer evidências de proteção mais duradoura.

O coquetel da AstraZeneca pertence a uma categoria de medicamentos que se baseiam em anticorpos monoclonais, que são proteínas feitas em laboratório que imitam as defesas naturais do corpo. Os anticorpos monoclonais são baseados em anticorpos que o corpo humano produz em resposta à infecção ou vacinação.

R7 com Reuters

Foto: Pixabay