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A 10º Coordenação Regional de Saude, com sede em Floriano, está informando   que acaba de receber a 21ª remessa do imunizante contra a COVID-19. As doses foram recebidas por volta das 11:00h da manhã de hoje, 28 de maio de 2021.

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As embalagens do Imunizante AstraZeneca - 1160 e PFIZER – 408 foram recebidas pelo Chico Alves, coordenador da Regional de Saúde, em Floriano, que estava com uma equipe de profissionais do  referido órgão no momento do recebimento.

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De acordo com o Chico foram recebidas 4.200 doses, sendo que desse  número 1.568 dores deverão ser usadas no município florianense e as demais serão distribuídas entre as cidades da região.

Da redação

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi) repassa nesta sexta-feira (28) as doses da vacina Pfizer para nove municípios do interior do estado. São eles: Parnaíba, Piripiri, Campo Maior, São João da Serra, Água Branca, Picos, Floriano, São Raimundo Nonato e Bom Jesus. Os trabalhadores da saúde desses municípios passaram por capacitação durante a semana, onde foram orientados sobre o manejo e conservação da vacina.

Os imunizantes são para 6,2% do grupo de pessoas com comorbidades; 6,2% para gestantes e puérperas com comorbidades e 6,2% para grupo de pessoas com deficiência permanente. As primeiras remessas das vacinas da Pfizer foram utilizadas apenas nas capitais, seguindo uma orientação do Ministério da Saúde. Agora, a entrega foi liberada para as cidades do interior do Estado.

Segundo o secretário Florentino Neto, estes foram os primeiros municípios que vão receber as doses. “À medida que forem recebendo treinamento sobre o manejo dessa vacina, outras cidades também vão receber as doses da Pfizer. Desta forma, estamos garantindo mais vacinas para imunizar mais piauienses, mesmo com as limitações impostas pelo Ministério da Saúde” afirma o gestor.

Sesapi

Especialistas da OMS (Organização Mundial da Saúde) estão preparando uma proposta sobre os próximos estudos a serem realizados sobre as origens do vírus que causa a covid-19, disse uma porta-voz nesta sexta-feira (28).

Os Estados Unidos pediram na quinta-feira que a OMS realize uma segunda fase de sua investigação sobre as origens do patógeno, com especialistas independentes tendo acesso total aos dados e amostras originais na China. O Reino Unido fez um apelo semelhante.

A porta-voz da OMS, Fadela Chaib, disse em uma reunião da ONU hoje que os especialistas preparariam uma proposta para o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus, mas que não havia um cronograma definido.

No início desta semana, o principal especialista em emergências da OMS, Mike Ryan, disse que as negociações com os Estados-membros continuariam nas próximas semanas.

Reuters

 

imunidadecoronaA imunidade ao Sars-CoV-2, coronavírus responsável pela covid-19, dura ao menos um ano e, possivelmente, pode ser para toda a vida. A conclusão está presente em 2 estudos.

Um deles foi publicado nessa 2ª feira (24.mai) na revista científica Nature. Eis a íntegra, em inglês (7 MB). O outro é mais antigo, de dezembro, e foi postado on-line no BioRxiv, site de pesquisa em biologia. Eis a íntegra, em inglês (3 MB).

O resultado das pesquisas, de acordo com o New York Times, sugere que a maioria das pessoas que se recuperaram da covid-19 e que foram imunizadas posteriormente contra a doença não precisarão de doses de reforços.

Esse fato pode não se aplicar à proteção derivada apenas da aplicação de vacinas anticovid. Isso porque a memória imunológica tende a ser organizada de forma diferente depois da imunização. Por isso, pessoas que não tiveram a doença mas foram vacinadas contra a covid-19 podem eventualmente precisar de uma dose de reforço.

As duas pesquisas analisaram pessoas que haviam sido expostas ao coronavírus há cerca de um ano.

Segundo o estudo publicado na Nature, pesquisadores verificaram a presença, na medula óssea, de células que retêm a memória do vírus. Elas são capazes de produzir anticorpos sempre que necessário. O estudo divulgado na BioRxiv descobriu que essas células, chamadas de memória B, continuam a amadurecer e se fortalecer por pelo menos 12 meses depois da infecção inicial.

“Os documentos são consistentes com o crescente corpo de literatura que sugere que a imunidade induzida pela infecção e pela vacinação parece ter vida longa”, disse Scott Hensley, imunologista da Universidade da Pensilvânia, ao New York Times.

Poder360

Foto: mattthewafflecat/Pixabay