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A Diretoria Colegiada da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), por unanimidade, concedeu nesta terça-feira (20) a autorização para o uso emergencial do Reng-CoV2, um coquetel de anticorpos monoclonais contra a covid-19. Os medicamentos são produzidos pela empresa Regeneron e comercializados pela farmacêutica Roche.

casirivimab

O coquetel ficou conhecido após o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump usar a medicação, quando foi infectado e desenvolveu a covid-19, em outubro do ano passado.

Os medicamentos casirivimabe e imdevimabe foram liberados para uso somente em ambientes hospitalares (via endovenosa), em pacientes pediátricos, acima de 12 anos, e adultos, com no mínimo 40 kg, que não necessitem de suporte ventilatório e que tenham alto risco de desenvolver forma grave da doença. De acordo com o gerente-geral de Medicamentos e Produtos Biológicos da Anivsa, Gustavo Mendes, o Reng-CoV2 apresentou uma redução substancial no número de pacientes hospitalizados e de mortes no caso de infectados sintomáticos e com comorbidade. A combinação de drogas também apresentou uma diminuição da carga viral significativa dos doentes.

O coquetel, formado por casirivimabe e imdevimabe, também se mostrou eficaz nos estudos laboratoriais contra a variante amazônica. Agora, espera os resultados dos estudos clínicos, mas as respostas iniciais são positivas.

O Reng-CoV2 é o segundo medicamento aprovado pela Anvisa para o tratamento da covid-19. O primeiro foi o remdesivir, em 12 de março deste ano.

R7

Foto: reprodução

O ministro das Comunicações Fábio Faria anunciou nesta terça (20), em seu perfil no Twitter, que o Ministério da Saúde negocia a compra de mais um lote de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer. Segundo ele, a negociação começou há 20 dias e a intenção do governo é finalizar rapidamente a compra.

O governo brasileiro já havia comprado 100 milhões de doses da farmacêutica Pfizer. Isso aconteceu em março deste ano, ainda com Eduardo Pazuello como ministro da Saúde. A entrega de uma parte inicial deste lote acontece até o final de abril e, a segunda, está prevista para o terceiro trimestre. No mês de março, o Brasil também comprou 38 milhões de doses da vacina da Janssen.

Em meio ao pior momento da pandemia no Brasil, o governo busca acelerar a vacinação da população. Até o momento, 26,6 milhões de pessoas receberam a primeira dose no país, isso é 12% da população. 10,1 milhões de pessoas receberam a segunda dose, o que é equivalente a 4,78% da população.

R7

O ministro das Comunicações Fábio Faria anunciou nesta terça (20), em seu perfil no Twitter, que o Ministério da Saúde negocia a compra de mais um lote de 100 milhões de doses da vacina da Pfizer. Segundo ele, a negociação começou há 20 dias e a intenção do governo é finalizar rapidamente a compra.

O governo brasileiro já havia comprado 100 milhões de doses da farmacêutica Pfizer. Isso aconteceu em março deste ano, ainda com Eduardo Pazuello como ministro da Saúde. A entrega de uma parte inicial deste lote acontece até o final de abril e, a segunda, está prevista para o terceiro trimestre. No mês de março, o Brasil também comprou 38 milhões de doses da vacina da Janssen.

Em meio ao pior momento da pandemia no Brasil, o governo busca acelerar a vacinação da população. Até o momento, 26,6 milhões de pessoas receberam a primeira dose no país, isso é 12% da população. 10,1 milhões de pessoas receberam a segunda dose, o que é equivalente a 4,78% da população.

R7

A medição dos níveis de uma proteína que exerce função importante na resposta inflamatória pode ser uma forma de identificar quais pacientes com covid-19 podem desenvolver formas graves da doença.

Um estudo publicado recentemente no Jornal Internacional de Doenças Infecciosas aponta que os níveis da proteína SAA (amilóide sérica A), sintetizada no fígado, pode aumentar até 1.000 vezes nas primeiras 48 horas de uma infecção.

Com dados de 19 estudos prévios envolvendo mais de 5.600 pacientes com covid-19, pesquisadores da Universidade de Sassari, na Itália, e da Universidade Flinders, na Austrália, constataram níveis elevados de SAA em pessoas que evoluíram para quadros graves.

Em contrapartida, aqueles que permaneceram com formas leves da doença tinham quantitativos baixos da proteína no organismo.

"Pacientes com formas graves da covid-19 têm inflamação excessiva, alterações na formação de coágulos e danos significativos em vários órgãos, particularmente o pulmão, o rim, o coração e o fígado", explica o principal autor do estudo, o professor Arduino Mangoni, da Universidade Flinders.

No momento em que falta leitos de UTI para pacientes, os pesquisadores afirmam que "o uso de marcadores específicos para predizer a gravidade da doença facilitaria a identificação precoce de pacientes que necessitam de manejo e monitoramento agressivo e auxiliar no uso criterioso dos recursos de saúde".

R7