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Um estudo feito na Universidade Stanford sugeriu que 73% dos infectados possuem sintomas de longo prazo Um estudo da Universidade Stanford, nos Estados Unidos, surgere que a maioria dos pacientes com casos moderados ou graves de Covid-19 tinha pelo menos um sintoma de longo prazo.

Foram revisados 45 estudos publicados com mais de 9,7 mil pacientes e descobriram que quase 3/4 das pessoas continuaram a sofrer sintomas mesmo depois do fim da infecção ou de receberem alta do hospital.

Os pacientes lidaram com sintomas por cerca de 60 dias a seis meses. O prosseguimento dos sintomas tem sido chamada de Covid longa ou persistente. As pesquisas mostraram que cerca de 73% dos infectados relataram experimentar pelo menos um sintoma de longo prazo. O mais comum era fadiga ou exaustão, relato por cerca de 40% das pessoas. Outros 36% apontaram ter falta de ar, 29,4% relataram ter distúrbios do sono e cerca de 25% disseram apresentar dificuldades de concentração, enquanto 11% perderam o paladar.

A equipe do estudo segeriu que os médicos devem continuar acompanhando os pacientes para que possam aconselhar e tratá-los melhor em caso de Covid persistente.

Jetss

A visita de integrantes da Comissão de Saúde da Câmara Municipal de Vereadores de Floriano na última quarta-feira (03), pelos vereadores Davi Oka e Dessim Almeida junto com o Secretário de Saúde, James Rodrigues, também acompanhou o serviço de dispensação de medicação para usuários do serviço.

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De janeiro a maio, mais de três mil usuários foram atendidos. Entre comprimidos, frascos, ampolas e capsulas foram dispensados mais de 108 mil medicamentos. O investimento dos cofres público mensal ultrapassa os 44 mil reais.

Os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) são unidades especializadas em saúde mental para tratamento e reinserção social de pessoas com transtorno mental grave e persistente. Os centros oferecem um atendimento interdisciplinar, composto por uma equipe multiprofissional que reúne médicos, assistentes sociais, psicólogos, psiquiatras, entre outros especialistas.

ascom

comorbidadeA campanha de vacinação contra a covid-19 está na fase de imunização de pessoas com comorbidades na grande maioria dos munícipios brasileiros. De acordo com o Ministério da Saúde, esse público é formado por quem tem alguma doença ou condição de saúde que, caso seja infectado, tem maior risco de evoluir para um quadro grave da doença.

Para receber a proteção não é só ir ao um posto de vacinação e dizer que tem alguma comorbidade. A pessoa tem de levar exames, relatórios ou laudos médicos, receitas, prescrições médicas, diagnósticos ou documentos, que comprovem a doença ou as condições de saúde.

Lembrando que o documento deve ter assinatura e CRM (registro no Conselho Regional de Medicina) do médico que atesta o paciente. Além disso, será retido pelos postos de vacinação os laudos ou relatórios, com o objetivo de evitar os fura-filas.

Para as pessoas com deficiência, basta apresentar o comprovante do BPC (Benefício de Prestação Continuada), que é um benefício assistencial pago a idosos a partir dos 65 anos ou deficientes de qualquer idade. Além disso, serão aceitos os cadastros prévios nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

Em São Paulo, estão sendo aplicadas as vacinas em pessoas com mais de 30 anos, com comorbidade, ou deficiência permanente. A partir da próxima segunda-feira (7), estarão aptos os indivíduos acima dos 18 anos.  

Confira quais são as 22 comorbidades incluídas pelo Ministério da Saúde no PNI (Programa Nacional de Imunização):

  • Qualquer tipo de diabetes;
  • Pneumopatias crônicas grave;
  • Hipertensão arterial resistente (HAR);
  • Hipertensão arterial leve e moderada, associada a outra comorbidade ou lesão nos chamados órgãos-alvo, como cérebro, coração, vasos sanguíneos, olhos e rins;
  • Hipertensão arterial estágio 3 ou grave;
  • Insuficiência cardíaca;
  • Hipertensão pulmonar;
  • Cardiopatia hipertensiva;
  • Síndromes coronariana;
  • Valvopatias - doenças relacionadas às válvulas do coração que compromentam a circulação do sangue;
  • Miocardiopatias e pericardiopatias: doenças que afetam o músculo cardíaco de quaisquer causas ou fenótipos; pericardite crônica; cardiopatia reumática;
  • Doenças da aorta, dos grandes vasos e fístulas arteriovenosas;
  • Arritmias cardíacas (batimentos cardíacos irregulares);
  • Cardiopatia congênita - pessoas que nasceram com a doença que afetem a circulação do sangue;
  • Dispositivos cardíacos implantados, como marcapasso, cardiodesfibrilador, ressincronizador, assistência circulatória de média ou longa permanência;
  • Doença cerebrovascular, como AVC isquêmico ou hemorrágico, ataque isquêmico transitório, demência vascular;
  • Doença renal crônica;
  • Imunossuprimidos, como transplantados, pacientes com câncer e HIV positivo;
  • Anemia falciforme;
  • Obesidade mórbida: IMC (índice de massa corpórea) igual ou superior a 40;
  • Cirrose hepática;
  • Síndrome de Down 

 

  • R7
  • Foto: Crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil

euadoavacinaOs Estados Unidos incluíram o Brasil na lista com mais de 40 nações que irão receber parte do 1º lote de doações das vacinas contra a Covid-19, com 25 milhões de doses. O anúncio foi feito por autoridades americanas nesta quinta-feira (3).

Não há, no entanto, um número exato de quantas doses o Brasil irá receber. Isso porque o país precisará dividir cerca de 6 milhões de doses com ao menos outros 14 países da América Latina (leia mais sobre a distribuição abaixo).

Ao todo, os EUA se comprometeram a redistribuir cerca de 80 milhões de doses das vacinas AstraZeneca, Pfizer, Moderna e Johnson & Johnson para outros países até o final de junho. Do total, 25 milhões de doses serão enviadas neste primeiro lote. As remessas destinadas ao Brasil serão entregues por meio da aliança Covax, da Organização Mundial da Saúde (OMS), que vai gerenciar 19 milhões de doses, distribuídas da seguinte forma (em valores aproximados):

6 milhões para América do Sul e Central: Brasil, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Peru, Equador, Paraguai, Bolívia, Guatemala, El Salvador, Honduras, Panamá, Haiti, Comunidade do Caribe e República Dominicana. 7 milhões para a Ásia: Índia, Nepal, Bangladesh, Paquistão, Sri Lanka, Afeganistão, Ilhas Maldivas, Malásia, Filipinas, Vietnã, Indonésia, Tailândia, Laos, Papua Nova Guinea, Taiwan, e as Ilhas do Pacífico. 5 milhões para a África, distribuídas entre os países selecionados em coordenação com a União Africana. As outras 6 milhões de doses disponíveis neste primeiro lote enviado pelos EUA serão distribuídas entre parceiros regionais dos americanos como o México, Canadá, e a Coreia do Sul, além de regiões e países com surtos da doença como a Cisjordânia, Gaza, Ucrânia, Kosovo, novamente o Haiti, Geórgia, Egito, Jordânia, Iraque, Iêmen. Parte deste primeiro lote também será enviada aos trabalhadores da linha de frente das Nações Unidas.

"Não estamos compartilhando estas doses para receber favores ou concessões", disse o presidente Joe Biden em nota. "Estamos compartilhando para salvar vidas e guiar o mundo em direção ao fim da pandemia." 80 milhões de doses No mês passado, o governo americano anunciou a disponibilização de 80 milhões de doses de vacinas que serão entregues até o fim de junho – as 25 milhões detalhadas nesta quinta fazem parte deste total. O destino das outras 55 milhões de doses ainda não foi anunciado.

O presidente americano vem sendo pressionado por diversos países – e também pela OMS – para que os EUA, que estão avançados em seu programa de vacinação, possam compartilhar parte dos imunizantes adquiridos e estocados no país.

60 milhões de doses da AstraZeneca, por exemplo, estão armazenadas e não podem ser aplicadas no país porque o imunizante não recebeu a aprovação da agência regulatória americana. A vacina é segura e eficaz e já foi aprovada pela OMS e pelas agências regulatórias europeias.

Ao menos 168 milhões de americanos já receberam ao menos a primeira dose da vacina.

G1

Foto: Shannon Stapleton/Arquivo/Reuters