Pesquisadores da Universidade de Genebra, na Suíça, e de uma rede de hospitais universitários investigam uma vacina contra o novo coronavírus, que utilizaria a tecnologia de encapsulamento celular e poderia imunizar de forma mais rápida e prolongada.
A informação foi divulgada nesta terça-feira (2) por meio de comunicado emitido pelo grupo de cientistas, que estão recebendo colaboração da universidade canadense de Laval e da companhia suíça de biotecnologia MaxiVAX.
De acordo com os pesquisadores, a nova vacina será testada em ratos na próxima semana, mais tarde, podendo ser liberada para ensaios com humanos, caso os resultados preliminares sejam positivos.
Por meio do encapsulamento celular, que até agora estava sendo avaliado em hospitais universitários de Genebra, em terapias contra o câncer, se implanta uma vacina que inclui um estimulador do sistema imunológico e contém a informação contra as proteínas, em forma de coroa, que identifica o vírus.
A tecnologia envolve as células em uma membrana semipermeável, antes de serem injetadas no paciente, com o fim de protegê-las no sistema imunológico do paciente e prevenir a rejeição pelo organismo, sem que seja necessário usar imunossupressores, conclui o comunicado.
Doenças como o Parkinson, a esclerose múltipla e a síndrome das pernas inquietas afetam milhares de pessoas em todo o mundo. São condições em que, geralmente, nada pode ser feito para impedir seu avanço. No entanto, o tratamento de acupuntura para doenças neurodegenerativas pode melhorar a qualidade de vida e a mobilidade de muitos pacientes.
Algo que todos nós sabemos é que grande parte dessas doenças, que têm sua origem no sistema nervoso, não têm cura. No entanto, os avanços na neurobiologia e na genética são, sem dúvida, muito encorajadores. Especialistas no assunto, como o Dr. José Manuel Fuentes Rodríguez, pesquisador do CIBERNED (Centro de Pesquisa Biomédica Online), apontam que temos cada vez mais dados a respeito de como melhorar a prevenção e as estratégias terapêuticas.
Por outro lado, os avanços na área da plasticidade neuronal através das células-tronco também têm mostrado melhorias a níveis motor e sensorial; a ciência não para de avançar, não há dúvida. No entanto, como ainda não existem tratamentos para reverter essas condições graves, a medicina se concentra principalmente em um objetivo: melhorar a qualidade de vida das pessoas afetadas.
Assim, tratamentos baseados em terapias alternativas, como a acupuntura, oferecem esperança. Em que consiste o tratamento de acupuntura para doenças neurodegenerativas? O tratamento de acupuntura para doenças neurodegenerativas é um tipo de terapia que não faz uso de medicamentos e não tem efeitos colaterais adversos. Suas aplicações no campo da neurologia mostram benefícios notáveis.
Um tratamento inovador ao nosso alcance A implantologia atrial permanente é uma técnica de origem alemã. Consiste na aplicação de uma agulha permanente para tratar doenças neurodegenerativas como o Parkinson, a síndrome das pernas inquietas, a esclerose múltipla, a demência vascular e a doença de Pick, entre outras.
O objetivo dessa estratégia terapêutica é duplo. Por um lado, é feita uma tentativa de reduzir (na medida do possível) o avanço dessas doenças. Por outro lado, de melhorar a qualidade de vida do paciente.
Como o tratamento de acupuntura para doenças neurodegenerativas é aplicado? O tratamento de acupuntura para doenças neurodegenerativas consiste em aplicar minúsculos microimplantes de titânio na cartilagem da orelha (auriculopuntura) de maneira permanente.
Esses microimplantes são indolores e visam reduzir os sintomas e aliviar o desconforto. Ao mesmo tempo, é aplicada uma abordagem multidisciplinar que inclui áreas como a neuropsicologia e a fisioterapia ao longo do tratamento.
Ensaios clínicos e depoimentos de pacientes O Centro de Medicina Neuro-Regenerativa, em Valência, na Espanha, realizou um estudo comparativo para determinar a eficácia do tratamento com acupuntura para doenças neurodegenerativas. Nesse caso, os benefícios dessa terapia foram analisados em um grupo de pacientes de Parkinson.
A amostra foi de 32 homens e mulheres acometidos por essa doença, com idade média de 54 anos. O estudo foi duplo-cego. Nem os pacientes nem os profissionais que os tratavam sabiam a qual grupo de estudo cada membro pertencia.
O estudo chegou às seguintes conclusões: os pacientes tratados com acupuntura permanente apresentaram menos modificações no tratamento farmacológico (aumento da dose, inclusão de novos fármacos, etc.). Eles também mostraram menos complicações no desenvolvimento da sua doença.
Após um ano de testes para os quais dois grupos foram estabelecidos dentro do conjunto de pacientes da amostra (alguns tratados com acupuntura permanente e outros não, mas ambos recebendo tratamento farmacológico), pode-se afirmar que a agulha permanente confere uma maior estabilidade ao tratamento farmacológico contra a doença.
O que dizem os pacientes que seguem o tratamento de acupuntura para doenças neurodegenerativas? Fica claro que o tratamento de acupuntura para doenças neurodegenerativas não reverte ou cura essas condições. No entanto, os pacientes de Parkinson que seguem esse tratamento resumem sua experiência da seguinte forma:
Eles se sentem mais autônomos. Podem voltar a executar tarefas diárias para as quais se viam incapacitados antes do tratamento permanente com agulhas. Eles podem voltar a usar a motricidade fina, como costurar, cozinhar, tocar instrumentos musicais… Eles também podem realizar atividades de bricolage, jardinagem, etc.
Recuperar a autonomia significa uma melhora na qualidade de vida desses pacientes. E o que é mais importante, tudo isso se reverte em seu estado de espírito, motivação e também em seus relacionamentos com seu entorno próximo.
Para concluir, como podemos perceber, dentro da medicina tradicional temos outras ferramentas positivas que vale a pena considerar, como pode ser o caso da acupuntura. Esse tratamento não tem efeitos colaterais e, juntamente com uma abordagem multidisciplinar, gera um merecido bem-estar e aumenta a qualidade de vida.
O Piauí recebeu na manhã desta segunda (01) 100 novos respiradores importados da Turquia e adquiridos pelo Governo do Estado do Piauí, através da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). Eles irão ampliar a capacidade de terapia intensiva do estado no enfrentamento da COVID-19. Os equipamentos serão encaminhados para os hospitais estaduais e de referência no combate a pandemia para garantir melhores condições de atendimento à população. Além dos 100 respiradores adquiridos pelo Estado, também chegaram outros 70 respiradores comprados pela Prefeitura de Teresina.
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Segundo o secretário de Estado da Saúde, Florentino Neto, os equipamentos são fundamentais para a montagem de leitos de UTI e de Estabilização que são essenciais para o tratamento de pacientes da COVID-19 que apresentarem complicações no seu quadro clínico. Ele relembra que na última quarta-feira o Piauí recebeu outros 20 respiradores que fazem parte de uma compra realizada no início do ano pela Sesapi, de um total de 80 equipamentos, quando o governo já buscava formas de ampliar sua capacidade de terapia intensiva.
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“Nós estivemos em uma reunião com o Governador Wellington Dias onde apresentamos uma proposta técnica de implantação desses equipamentos na nossa rede e ele autorizou. Os 100 respiradores serão destinados a ampliação de UTIs no Hospital Getúlio Vargas; ao Hospital da Polícia Militar; serão instalados os últimos leitos de estabilização do Hospital de Campanha; e também ampliarão a capacidade de terapia intensiva em Parnaíba, Picos, Piripiri e Floriano”, apontou o Secretário Florentino Neto.
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Ele explica ainda que os respiradores também serão destinados para cidades polos que possuam hospitais estaduais e também hospitais municipais que tem forte atuação no atendimento da população. “Dessa forma, teremos estes 100 novos respiradores fazendo parte da nossa rede de atendimento da melhor forma possível. É importante observarmos que nestes 90 dias de pandemia, o governo do estado através da Sesapi já conseguiu praticamente dobrar a quantidade de leitos de UTI que estavam disponíveis no Piauí e, que estes esforços, assim como outras aquisições feitas pela saúde do estado são essenciais para garantirmos a assistência de qualidade a saúde da população”.
O estado espera ainda receber mais 60 respiradores que fazem parte dos 80 adquiridos no início do ano pela Sesapi, e que por decisão do STF devem chegar ao estado.
O presidente do Fundo de Investimentos Diretos da Rússia, Kirill Dmitriev, admitiu nesta segunda-feira (1º) que já há pedidos internacionais, inclusive da América Latina, pelo antiviral Afivavir, que foi registrado no país como eficaz contra a covid-19, a doença provocada pelo novo coronavírus.
"Na medida em que formos cobrindo a demanda interna, acreditamos ser possível exportar para o exterior. Já recebemos vários pedidos de países do Oriente Médio e América Latina", explicou o dirigente máximo do fundo soberano de apoio à economia russa.
Segundo Dmitriev, em 11 de junho, o Afivavir, produzido a partir da base de um antiviral japonês, começará a ser enviado para hospitais da Rússia, para atender pacientes com Covid-19.
De acordo com os desenvolvedores, o medicamento demonstrou 90% de eficácia nos casos tratados durante a pesquisa e fase de testes, mas está proibido para mulheres grávidas.
As autoridades russas já indicaram que o Afivavir não estará a venda em farmácias, sendo utilizado apenas para administração em hospitais.
De acordo com balanço divulgado nesta segunda-feira, a Rússia registrou novos 9.035 casos de infecção pelo novo coronavírus e 162 mortes.