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Ao preço de cerca de R$ 3,00 ao consumidor final uma empresa de Floriano está produzindo máscaras que podem ajudar as pessoas não se infectarem com o COVID 19. 

masca

"Nesta semana já pedimos duas remessas de cem unidades e as pessoas tem procurado bastante, disse um empreendedor do ramo de farmácia em Floriano, nesse sábado.

Por conta da grande procura a Prefeitura, através da Secretaria de Saúde, está agora fazendo um chamamento público para fabricantes.

AVISO DE CHAMAMENTO PÚBLICO Nº 006/2020PROCESSO Nº 001.0002834/2020 

OBJETO: CONVOCAÇÃO DE FORNECEDORES (PESSOAS JURIDICAS E PESSOAS FÍSICAS) PARA APRESENTAREM PROPOSTAS PARA O FORNECIMENTO DE MATERIAIS/SERVIÇOS PARA ENFRENTAMENTO DA PANDEMIA CAUSADA PELO CORONAVIRUS CONFORME DESCRIÇÕES EXPEDIDAS PELA SECRETARIA MUNICIPAL DE SÁUDE DE FLORIANO, CONFORME DESCRITO ABAIXO.

FUNDAMENTO: Art. 24, IV da Lei nº 8.666/93 c/c Art. 4, § 1 º e 2 º da Lei nº 13.979/2020. 

A SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE FLORIANO, ESTADO DO PIAUÍ, através da Comissão Permanente de Licitação, no uso de suas atribuições legais, considerando a necessidade de se promover processos de compras transparentes em face das aquisições DIRETAS com DISPENSA DE LICITAÇÃO com fundamento no Art. 24, IV da Lei nº 8.666/93 c/c Art. 4, § 1º e 2º da Lei nº 13.979/2020, em sempre que for necessário realizar aquisições de insumos e serviços essenciais para enfrentamento da pandemia causada pelo novo Coronavírus no Município de Floriano-PI. 

Baixe o documento completo clicando aqui: http://floriano.pi.gov.br/download/202004/SF03_cb7c8dfd11.pdf

Pesquisadores da Universidade Monash, em Melbourne, na Austrália, anunciaram nesta sexta-feira (3) a descoberta de que um remédio antiparasita disponível ao redor do mundo pode ser capaz de matar o novo coronavírus, causador da covid-19.

Segundo o estudo, quando testado em laboratório, a Ivermectina foi capaz de acabar com qualquer material genético do vírus em 48 horas.

O líder do estudo, Dr. Kylie Wagstaff confirmou que, além da eliminação total em 48 horas com uma única dose, o remédio mostrou, também, eficácia na redução da carga viral nas primeiras 24 horas.

O pesquisador alertou, ainda, que os testes foram realizados in vitro, sendo necessários testes em humanos para garantir a eficácia da droga:

"A Ivermectina é amplamente usada e é vista como uma droga segura. Nós precisamos descobrir agora se a dosagem que é possível de se utilizar em humanos será eficaz".

Apesar de desconhecer o mecanismo exato de como a Ivermectina atua no coronavírus, o líder do estudo acredita que, baseando-se em estudos anteriores com outros tipos de vírus, ela faz com que vírus pare de "reduzir" a habilidade da célula de se livrar dele.

A droga já havia mostrado eficácia em testes in vitro contra outros tipos de vírus, como os da dengue, da zika, do influenza e até mesmo do HIV.

O próximo passo é definir uma correta dosagem para humanos, garantindo a segurança do paciente, ao mesmo tempo em que o vírus ainda seja afetado. Só a partir daí é que será possível iniciar os testes clínicos.

 

R7

ufpiFoi divulgado na tarde desta sexta-feira, 03 em boletim assinado pelo médico Rafael Correia Lima, que o professor de Física da Universidade Federal do Piauí (UFPI), Cleanio da Luz Lima, que está internado no Hospital Unimed, em Teresina, testou positivo para a Covid-19.

O boletim diz que o professor está estável, com melhora clínica, mas ainda intubado e em ventilação mecânica. Ele encontra-se sedado e com boa hemodinâmica.

"Informamos que o teste para Covid veio positivo, confirmando o diagnóstico de pneumonia viral por coronavírus", afirma o boletim.

Cleanio é professor, doutor em Física, pesquisador do CNPQ e esteve no Rio de Janeiro no último dia 13 participando de uma banca de pós-graduação. Ele retornou a Teresina no dia 14.

A Secretária de Saúde do Estado informou que o caso do professor vai entrar no boletim que será divulgado na tarde de hoje pelo órgão. Até ontem, o Piauí havia registrado 19 casos confirmados da covid-19.

A prefeita universitária, Gabriela Celso, informou ao Cidadeverde.com que, assim que a Ufpi tomou conhecimento da suspeita, iniciou as medidas orientadas pelas autoridades em saúde.

"Foram mapeadas as áreas percorridas e acessadas pelo professor, assim como identificadas as pessoas que tiveram contato com ele. A área foi isolada. Reforçamos com a vigilância a importância de acesso restrito na Ufpi. As áreas externas  e corredores de fluxo comum foram desinfetados. A limpeza das áreas internas, atualmente fechadas e isoladas, está sendo programada", informou a prefeita.

boletim20

cidadeverde

Foto: arquivo cv

gravidaA pandemia de coronavírus mostrou certas peculiaridades que ainda estão sendo investigadas. Uma pergunta que surgiu no início do surto foi se as mulheres grávidas podem transmitir o coronavírus para os bebês.

Experiências anteriores com epidemias e pandemias alertaram a comunidade científica desde o início. Muitas doenças virais que causam sintomas respiratórios têm maior incidência de gravidade entre a população de mulheres grávida e seus fetos.

Os dois surtos anteriores de coronavírus, que ocorreram em 2002-2003 e 2012-2013, não tiveram transmissão da mãe para o feto, mas causaram complicações à gravidez. Durante essas epidemias, as mulheres grávidas infectadas tiveram um risco maior de aborto do que o restante das gestantes.

Da mesma forma, quando a pandemia de influenza H1N1 ocorreu em 2009, as mulheres grávidas eram um grupo de alto risco. A quarentena para elas e as medidas especiais para atender seus partos foram imediatamente indicadas, optando pela cesárea em vez de um parto natural.


Com base nos antecedentes que citamos, os centros de estudos científicos chineses investigaram se as mulheres grávidas podem transmitir o coronavírus para os bebês. Os primeiros resultados, embora limitados em tamanho, indicam que não há transmissão vertical.

O que é a transmissão vertical?
Para entender se as mulheres grávidas podem transmitir o coronavírus para seus bebês, precisamos entender como mãe e filho se comunicam durante a gravidez. É essa comunicação íntima que pode transferir o vírus de um corpo para o outro.

O feto está conectado à mãe através do cordão umbilical e da placenta. Essa unidade anatômica e fisiológica transporta nutrientes do sangue da mãe para o filho em desenvolvimento. Também circulam patógenos e substâncias.

Fala-se de transmissão vertical quando um patógeno passa da mãe para o feto através dessa unidade placentária durante o desenvolvimento da gravidez. O exemplo mais atual e difundido que temos no mundo é o do vírus da imunodeficiência humana (HIV).

Mas a transmissão vertical não é a única forma de contágio mãe-bebê que existe. Durante o parto natural, o feto pode pegar infecções da mãe entrando em contato com a mucosa do sistema reprodutivo. Isso é conhecido como transmissão perinatal.

Uma vez fora do corpo da mãe, o leite materno é outra via de infecção, embora não se aplique a todas as patologias. Nos casos em que uma infecção é confirmada, a mãe é instruída a não amamentar e a suplementar a alimentação do bebê com fórmulas à base de leite de vaca.


O estudo inicial para descobrir se as mulheres grávidas podem transmitir o coronavírus
Em Wuhan, a cidade onde a pandemia de coronavírus começou, foram realizadas as primeiras pesquisas sobre o tema. Em mulheres grávidas infectadas e internadas no Hospital da União, os pesquisadores testaram a presença do SARS-CoV-2 nelas e em seus filhos.


Primeiro, os recém-nascidos dessas mães não apresentaram sintomas associados ao coronavírus. Nenhum deles estava com febre ou acessos de tosse.

De qualquer forma, por protocolo, os bebês foram isolados desde o nascimento para observar a evolução. Todos foram submetidos ao teste COVID-19, obtendo resultados negativos em 100% dos bebês.

Um dos recém-nascidos apresentou complicação respiratória e outros desenvolveram erupções cutâneas durante a internação. Como os resultados deram negativo para a infecção por coronavírus, os pesquisadores afirmam que não é possível vincular esses sintomas ao SARS-CoV-2. Ainda assim, são necessárias pesquisas mais extensas para confirmar ou descartar a doença.


As gestantes e as medidas contra o coronavírus
Embora os estudos sugiram que as mulheres grávidas não podem transmitir o coronavírus para seus bebês, as medidas preventivas são fundamentais. Elas devem respeitar a quarentena e o isolamento social, assim como todas as outras pessoas.

Em alguns países, as restrições para as mulheres grávidas foram aumentadas devido a um princípio de segurança e alerta, que sempre é adotado nesses casos em relação à gravidez. As licenças trabalhistas foram antecipadas e elas foram proibidas de frequentar lugares muito movimentados.

É importante que as mulheres grávidas tenham o contato de seus ginecologistas para fazer consultas remotas. Dessa forma, elas evitarão comparecer a consultórios e centros de saúde onde possam ser infectadas.

Apesar da ausência de transmissão vertical confirmada, uma mulher grávida pode contrair uma forma grave do coronavírus e complicar a sua gravidez. Por esse motivo, a prevenção é importante para a gestante, principalmente se for uma mulher com doenças respiratórias prévias, como a asma.

 

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