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Além de melhorar a resistência, proteger o coração, perder peso e promover a sensação de bem-estar, os benefícios da prática de exercícios físicos também ajudam no sexo.

De acordo com o estudo publicado no Journal of Sexual Medicine, atividades como a corrida podem ajudar a melhorar o desempenho sexual.

Disfunção erétil e orgasmo

Os especialistas concluíram que quanto mais os homens e mulheres se exercitavam, melhores eram sua função e satisfação sexual.

O estudo apontou que homens que corriam o suficiente para queimar 4 mil calorias por semana - o equivalente a 4 horas e meia por semana, tiveram as chances de disfunção erétil reduzidas em aproximadamente 25%.

Já as mulheres puderam notar melhorias relacionadas ao nível de excitação e orgasmo após atingirem níveis de aproximadamente 4 horas de corrida por semana, o equivalente a 3.100 calorias. E as chances de disfunção sexual feminina foram reduzidas em 30%.

Por que exercício melhora o sexo? A pesquisa analisou um grupo com 3.906 homens, com idade entre 41 a 45 anos, e 2.264 mulheres, com idade média de 31 a 35 anos. Todos os participantes eram corredores, ciclistas e nadadores.


Para a análise, foram recolhidas informações de quantas vezes na semana os atletas se exercitavam, bem como o desempenho sexual, incluindo problemas com disfunção erétil para homens e dificuldades de excitação para mulheres.

A explicação dessas mudanças é bem parecida com a maneira que o exercício físico ajuda o coração: artérias saudáveis e boa circulação ajudam a garantir que todas as partes funcionem da melhor maneira possível.

Minha Vida

 

comidinfantO colesterol alto na infância. Este problema de saúde e pode acontecer pelo tipo de alimentação que a criança tem ou caso a família tenha casos de colesterol alto. Se for causado pela primeira opção, é preciso começar a medir a partir dos 5 anos, com os exames específicos, como o exame de sangue. As taxas normais de colesterol em crianças são: o ruim (LDL) até 100nmg/dl, o bom (HDL) maior que 40 mg/dl e a glicemia tem que estar menor que 100 mg/dl.

Em outros casos, o exame de sangue para avaliar colesterol e glicemia em crianças deve ser feito quando:

a criança nasce com menos de 2,5 quilos;
pai, mãe ou avós tem colesterol alto desde pequenos;
histórico de hipercolesterolemia familiar;
pais diabéticos.


Alguns alimentos que as crianças amam aumentam o colesterol. São eles, os embutidos (linguiça, salsicha e nuggets), excesso de queijo (macarrão com queijo, legume com queijo), frituras e gordura (doces cremosos, sorvete, bolo com recheio cremoso).

Infelizmente, muitas vezes os pais acabam cedendo e dando esse tipo de alimento para as crianças. Por isso, o repórter Rafael Castro recebeu o desafio de fazer com que crianças que não experimentam nada comer frutas e legumes.

Para deixar essa tarefa mais fácil, Juliana, especialista em alimentação infantil e nutricionista, montou uma oficina culinária com a turma desafiada. O prato escolhido foi um delicioso pastel de legumes assado, com formas divertidas.

A dica para todos participarem é garantir o envolvimento de todos os participantes, além de contar o que cada legume pode trazer para a saúde delas.

Como variar os alimentos da lancheira?
As frutas podem ser in natura, mas tente variar as formas de apresentação. Pode ser fruta seca ou liofilizadas. De vez em quando também pode ser um doce de frutas, como doce de banana, por exemplo.

Na maioria das vezes o carboidrato é um pão. Varie os recheios e vá alternando entre os salgados e doces. Pode ser recheio de geleia, patê de azeitona, frios ou requeijão.

Varie também o tipo de carboidrato. Existem várias opções simples e baratas, como torta de liquidificador salgada, pipoca, palitinho de fibra integral, milho, grão de bico assado com páprica, pão de queijo, biscoito de arroz e biscoito de tapioca.

O carboidrato também pode ser um bolo. Dê preferência aos bolos caseiros feitos com aveia e que não têm recheio. Evite os bolos industrializados, que têm mais açúcar e gordura. Só tome cuidado com a frequência.

 

G1 Bem Estar

Foto: Evelyne Ofugi/VC no G1

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou nesta quinta-feira (12) a abertura de uma consulta pública sobre uma proposta para atualizar os rótulos nutricionais dos alimentos embalados.

Segundo a agência, o objetivo é facilitar a compreensão da rotulagem nutricional pelos consumidores para realização de escolhas alimentares. A agência já recebeu mais de 30 mil contribuições da sociedade sobre o tema.
A proposta avaliada compreende a tabela de informação nutricional, alegações nutricionais e a novidade de incluir uma rotulagem nutricional frontal. Os rótulos de alimentos com alto teor de sódio, gordura e açúcar teriam a simbologia de uma lupa, para que o consumidor possa visualizar nos produtos o que pode trazer de maior risco para a saúde.
Como será feito o cálculo para o alto teor
A Anvisa adotou os seguintes limites para cada composto, considerando cada 100 ml ou 100g do produto:

Açúcar: 10g para sólidos e 5g para líquidos;
Gordura saturada: 4g para para sólidos e 2g para líquidos;
Sódio: 400 mg para sólidos e 200g para líquidos.
Passados esses limites, se a proposta for aprovada, a empresa deverá inserir o alerta.

Tabelas mais legíveis
Para a tabela de informação nutricional, a Anvisa propõe incluir a declaração dos valores nutricionais por 100 g ou 100 ml do alimento, para permitir comparações. E reduzir a variabilidade no tamanho das porções.

Além disso, estabelece critérios de legibilidade, como caracteres e linhas em cor 100% preta sobre um fundo branco. Também determina o tamanho da letra, a espessura das linhas e da margem, sempre buscando melhorar sua visualização e leitura.
Se aprovada a proposta, todas as embalagens terão rótulos com a imagem de uma lupa, alertando para o fato de que aquele alimento contém alto teor de açúcares adicionados, gorduras saturadas ou sódio. Para entrar nessa categoria, o produto deve ter quantidades iguais ou superiores aos limites definidos desses ingredientes.

Os limites serão diminuídos gradualmente no período de adaptação, a partir da publicação da norma. O design da rotulagem frontal foi feito a partir de pesquisas com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e a Universidade de Brasília (UnB).

Uso não obrigatório para pequenos produtores
A rotulagem frontal é voluntária nos rótulos dos alimentos fabricados por agricultor familiar, empreendedor familiar rural, empreendimento econômico solidário e Micro Empreendedores Individuais (MEI).

E também não se aplica a alimentos cuja declaração da tabela nutricional é voluntária e a alimentos com teores naturais elevados de algum nutriente crítico, para evitar a transmissão de uma mensagem inadequada.


Quanto às alegações nutricionais, a Anvisa propõe uma mudança nos critérios para evitar enganos. Alimentos com rotulagem frontal de açúcar adicionado não podem ter alegações para açúcares e açúcares adicionados.

Ainda que o alimento seja de fato reduzido em açúcar, se houver a rotulagem frontal, a alegação não será permitida. O mesmo acontece com gordura saturada, não podem ter alegações para gorduras totais, saturadas, trans e colesterol, e com sódio, para sódio ou sal.

Críticas à proposta
O presidente da Associação Brasileira da Indústria do Alimentos (ABIA), João Dornellas, criticou a proposta, mas esclareceu que a associação defende que haja rotulagem nutricional na frente das embalagens.

"Ainda acreditamos que existem modelos que podem ser melhorados, trazendo ainda melhores informações específicas sobre a quantidade de açúcar, gordura saturada e sódio em relação a dieta diária recomendada por aquela pessoa."

Próximos passos
A proposta apresentada ainda precisará ser colocada em consulta pública, quando o texto ficará disponível no site da agência para receber contribuições de qualquer pessoa, durante 45 dias.

É só depois dessa etapa que os diretores da agência colocarão a proposta em votação para definir se ela entra ou não em vigor como Resolução da Diretoria Colegiada, o que estabeleceria novas regras para as indústrias do setor alimentício.

 

TV Globo

 

erromedA Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou nesta sexta-feira (13), a pouco dias do primeiro Dia Mundial para a Segurança dos Pacientes, que mais de 138 milhões de pessoas são afetadas anualmente por erros médicos, e que 2,6 milhões morrem por esta causa.

Erros no diagnóstico, na prescrição de remédios e tratamento e uso inadequado de fármacos são os três principais registros de falhas, segundo afirmou a médica Neelam Dhingra-Kumar, coordenadora de segurança para os pacientes da OMS, em entrevista coletiva.

Sistemas de saúde não aprendem com erros

"Ocorrem porque os sistemas de saúde não estão adequadamente desenhados para enfrentar esses erros e aprender com eles", garantiu a especialista.

Dhingra-Kumar ainda afirmou que muitas unidades médicas ocultam os erros cometidos, o que impede que ações sejam tomadas.

Os números divulgados pela OMS se referem apenas aos países de média e baixa renda, em que vivem 80% da população mundial.

Em países mais desenvolvidos, a estimativa é que uma a cada dez pacientes seja vítima de erros.

Exemplos destas falhas são a aplicação de remédios por vias para os quais não foram desenvolvidos, erros nas transfusões de sangue ou obtenção de radiografias, ou em casos mais dramáticos, na indicação de que membro deve ser amputado ou que lado do cérebro deve ser submetido a cirurgia.

Erros médicos custam R$ 170 milhões

Dhingra-Kumar apontou que entre os fatores que causam estes problemas estão a falta de hierarquia "clara" em determinados hospitais ou a insuficiente comunicação entre os funcionários do quadro da equipe.

De acordo com a OMS, apenas os erros relacionados a prescrição errada de remédios custam aos sistemas de saúde de todo mundo certa de US$ 42 bilhões (R$ 170 milhões).

Para conscientizar sobre esse tipo de problema, a OMS realizará, a partir deste ano, em 17 de setembro, o Dia Mundial para a Segurança dos Pacientes.

cor laranja será utilizada para iluminar monumentos e unidades de saúde ao redor do mundo.

 

EFE

Foto: Pixabay