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O maior evento gastronômico itinerante do país chega pela primeira vez em Floriano. O festival “Food Truck Na Estrada” começa nesta quinta-feira (12), das 18 às 22h, no estacionamento do Floriano Shopping. O evento realizado em parceria com a Prefeitura de Floriano, através da Secretaria de Turismo e Desenvolvimento Econômico, é uma oportunidade para fomentar o comércio local e trazer uma opção gastronômica e cultural para toda a família com entrada gratuita.

O Food Truck na Estrada já percorreu mais de 3 países, 17 estados e 300 municípios, oferecendo uma experiência única e inovadora na gastronomia sobre rodas. Cerca de 10 caminhões Food Trucks, estarão estacionados durante 4 dias, oferecendo aos florianenses o sabor de uma culinária diversificada e chops artesanais, em um ambiente familiar, alegre e descontraído ao som de bandas e artistas locais.

Segundo Jaqueline Monteiro, secretária da pasta, 80% dos insumos consumidos são adquiridos no próprio município, todas as estruturas necessárias para realização são contratadas no próprio local, assim como a contratação temporária de funcionários para os serviços de preparo, atendimento e limpeza.

“Além de ser um megaevento gastronômico e cultural, o festival movimenta diversos setores da economia local, como supermercados, padarias, distribuidores de bebidas, postos de combustíveis, rede hoteleira, produtos e serviços além de oferecer uma opção de lazer e entretenimento à população”, afirmou Jaqueline.

O festival segue até domingo, 15 de setembro, e contará com as seguintes atrações locais:
Sexta-feira (13/09): Dinho Rose
Sábado (14/09): Retrohard
Domingo (15/09): Los Cabrones

Se todos dedicarem apenas 10 minutos por dia para verificar se existe algum tipo de depósito de água no quintal ou dentro de casa será possível reduzir os casos de dengue, chikungunya e zika no Brasil, diz o Ministério da Saúde, que lançou nesta quinta-feira (12) a campanha de combate ao Aedes aegypti, mosquito responsável pela transmissão dessas doenças. O objetivo é conscientizar a população e convocar: “E você? Já combateu o mosquito hoje? Proteja sua família.”

Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, o papel da sociedade é fundamental no combate ao mosquito. “Ele [mosquito] fica sempre atrás do ser humano, que é fonte única de alimentação dele”, diz. O mosquito consegue se distanciar apenas 50 metros do local onde nasce, por isso, os ovos são colocados perto de casas e de outros locais onde haja presença de seres humanos.

As ações para impedir a reprodução do Aedes aegypti já são conhecidas pela população: tampar tonéis e caixas d’água, manter as calhas sempre limpas, limpar ralos e cobrí-los com tela e colocar areia em vasos de plantas, entre outras. “Não é tanto o problema de informação, mas a capacidade dessa informação fazer indução de comportamento e trazer responsabilidade sobre a doença”, disse Mandetta.

De acordo com o Ministério da Saúde, as ações devem ser diárias, todos devem usar alguns minutos do dia para verificar se existe acúmulo de água em casa, no ambiente de trabalho e de estudos.

A campanha será veiculada na televisão, no rádio, na internet e em outros meios de comunicação. Ao todo serão usados R$ 12 milhões. O governo federal pretende também mobilizar os governos estaduais e municipais, que receberão repasses no âmbito do Programa de Vigilância em Saúde, para o qual está previsto o orçamento de R$ 1,8 bilhão neste ano.

A campanha, que costuma ser lançada no fim do ano, foi antecipada em 2019, para que haja uma mobilização maior ainda no período de seca. Há também a preocupação com a possibilidade de maior circulação do chamado sorotipo 2 da dengue.

O vírus da dengue apresenta quatro sorotipos, em geral, denominados DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Segundo o Ministério da Saúde, os sorotipos 1 e 4 predominaram nos últimos anos. As pessoas que entraram em contato com algum desses tipos tornam-se imunes a eles. Como o sorotipo 2 não circula no Brasil há algum tempo, mais pessoas podem ficar doentes. Além disso, podem aumentar os casos mais graves, de dengue hemorrágica, acrescentou o ministério.

“O que temos é que deixar claro que temos mais um verão para não baixar a guarda. É questão de atitude. O que se pode fazer está do lado da sua casa, do lado do seu ambiente de trabalho”, enfatizou Mandetta.

Casos no Brasil

De acordo com o Ministério da Saúde, de 30 de dezembro de 2018 a 24 de agosto deste ano, foram registrados 1.439.471 casos de dengue em todo o país. A média é 6.074 casos por dia e representa um aumento de 599,5%, na comparação com 2018. No ano passado, o período somou 205.791 notificações.

Atualmente, a taxa de incidência da dengue no país é 690,4 casos a cada 100 mil habitantes. No total, 591 pacientes com a doença morreram, neste ano, em decorrência de complicações do quadro de saúde.

Em relação à febre chikungunya, o levantamento do ministério mostra que, ao todo, os estados contabilizavam, até o final de agosto deste ano, 110.627 casos, contra 76.742 do mesmo período em 2018.

De 2018 para 2019, o total de casos de zika saltou de 6.669 para 9.813, gerando uma diferença de 47,1% e alterando a taxa de incidência de 3,2 para 4,7 ocorrências a cada 100 mil habitantes. Neste ano, o zika vírus foi a causa da morte de duas pessoas.

 

Agência Brasil

O escape de xixi durante a gravidez é uma situação bastante comum, mas não deve ser considerada normal. Alguns fatores influenciam a incontinência urinária na gestação, como quando o útero comprime a bexiga, o aumento de peso, causas hormonais, além dos fatores individuais de cada mulher, como o condicionamento muscular. Mas é possível evitar os escapes fazendo exercícios antes e durante a gravidez.


Antes de engravidar, ter uma rotina de exercícios que melhore o tônus muscular é importante. Já na gravidez, é possível fazer exercícios específicos que ajudam tanto a prevenir a incontinência como ajuda no trabalho de parto. Uma vez que a gestante já tenha os escapes, algumas atitudes podem ser tomadas. Veja abaixo:

Comece a rotina de exercícios com uma fisioterapeuta;
Tome líquido de forma fracionada para não encher a bexiga de uma vez;
Faça xixi de maneira preventiva, ou seja, ir ao banheiro mesmo sem vontade;
Não segure o xixi.


PARTO NORMAL PIORA A INCONTINÊNCIA?
Não, pelo contrário, a incontinência da gestação tende a ser resolvida após o parto porque ela é ocasionada por causa da pressão do peso do bebê. A incontinência urinária que falam que o parto normal pode dar é uma que aparece muitos anos depois, chamada de bexiga caída. Mas de forma nenhuma devemos desencorajar o parto normal. Exercícios preventivos podem ser indicados para diminuir esse risco.

 

G1

polipoNa maioria dos casos os pólipos no útero não geram nenhum sintoma. Eles são quase sempre de caráter benigno, embora em aproximadamente 1% dos casos possam se tornar uma patologia maligna. Quer saber mais sobre isso?


Os pólipos no útero é um crescimento excessivo de tecido na parede interna desse órgão. Eles têm tamanhos variados, variando de alguns milímetros a vários centímetros. Alguns atingem o volume de uma bola de golfe, ou até mais.

O mais comum é que apareçam em mulheres entre 40 e 65 anos. Apesar disso, também foram encontrados pólipos no útero de meninas de 12 anos e mulheres de 81 anos. Portanto, podem aparecer em qualquer idade.

O que são pólipos no útero?

Os pólipos no útero são pequenos nódulos em forma de dedo que crescem na parede interna do útero. Essa parede é chamada endométrio, e por isso, também se fala de “pólipos endometriais”. Eles ocorrem pela proliferação de células, e o consequente crescimento do endométrio.
Uma mulher pode ter um ou vários pólipos no útero. Que geralmente permanecem dentro deste órgão, embora às vezes se deslize pelo colo do útero até a vagina. Eles são mais frequentes em mulheres que estão na menopausa, ou que já passaram por esse estágio.

A grande maioria dos pólipos no útero é benigna. Apenas uma porcentagem de 0,5 a 1% tem malignidade. Geralmente, os pólipos malignos são aqueles que ocorrem após a menopausa, têm um tamanho superior a 2 cm, e geram sangramento na pós-menopausa.

Sintomas e diagnóstico dos pólipos uterinos
A maioria dos pólipos uterinos não apresenta sintomas. E geralmente são detectados durante um exame de rotina. Nos casos em que há sintomas, geralmente incluem as seguintes manifestações:

Em primeiro lugar, sangramento anormal. Pode compreender um sangramento muito intenso durante o período menstrual (menorragia); sangramento não relacionado à menstruação, ou seja, aquele que ocorre após a menopausa (metrorragia); ou um sangramento depois de ter relações sexuais.


Também pode provocar infertilidade. A dificuldade ou incapacidade de conceber pode estar relacionada aos pólipos uterinos.
Além disso, podem ocorrer abortos.


Certamente, a paciente sente dor. Ocorre quando os pólipos se movem para a vagina.
O diagnóstico dos pólipos uterinos é realizado através de diferentes testes, tais como:

Ecografia transvaginal. É realizada através da introdução de um dispositivo em forma de bastonete, dentro da vagina. Que cria uma imagem através de ondas sonoras.


Histeroscopia. Um telescópio flexível, fino e brilhante é inserido na vagina e no colo do útero. Este permite observar o interior do órgão.
Biópsia endometrial. É realizada por um cateter de sucção. Uma amostra é coletada e examinada em laboratório. Não possui cem por cento de confiabilidade.


A ciência não sabe a razão pela qual os pólipos são gerados no útero. Hipóteses sobre suas possíveis origens genéticas, hormonais e outras foram propostas. No entanto não há resultados conclusivos até o momento.

O que foi detectado é que existem alguns fatores de risco. São os seguintes:

Primeiramente, altos níveis de estrogênio.
Por outro lado, o uso de tamoxifeno. É um medicamento usado no tratamento do câncer de mama. Aumenta o risco de formação de pólipos uterinos.


Além disso, tratamentos hormonais na pós-menopausa.
Também, pacientes com obesidade.
Hipertensão.


Finalmente, outras doenças. A síndrome de Lynch, a síndrome de Cowden, e outras doenças raras estão associadas ao desenvolvimento de pólipos uterinos.


Sem dúvida alguma, o tratamento geralmente dado aos pólipos no útero é a remoção cirúrgica ou polipectomia. Este procedimento é realizado por curetagem ou raspagem uterina, ou mediante ressecção por histeroscopia. Em suma, este último procedimento é o mais seguro e mais eficaz.

A cirurgia é especialmente indicada nos seguintes casos:

Em primeiro lugar, mulheres pré-menopáusicas.


Por outro lado, mulheres pré-menopáusicas assintomáticas, com pólipos maiores que 1,5 cm de diâmetro.
Finalmente, mulheres pós-menopáusicas sintomáticas e assintomáticas.


Em conclusão, nos casos em que surgem pólipos como resultado da ingestão de tamoxifeno, deve ser feito um estudo cuidadoso de cada situação específica. Além disso, é recomendável que todas as mulheres façam exames regulares com o ginecologista, para detectar qualquer problema a tempo.

 

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