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Com a chegada do outono, é comum surgirem sintomas como febre, dor de cabeça, dor muscular e cansaço. Gripe e resfriado são comuns, principalmente nessa época. Mas como diferenciar os dois? Muita gente acha que está gripada, mas na verdade é só um resfriado.

A gripe é causada por um vírus mais potente, que causa sintomas mais intensos e por mais tempo. Dá febre, dor forte no corpo, congestão por até 10 dias. Já o resfriado é mais brando, os sintomas são mais leves e duram menos tempo.

Gripe: é causada pelo vírus influenza. Seus sintomas geralmente aparecem de forma repentina, com febre, vermelhidão no rosto, dores no corpo e cansaço. Entre o segundo e o quarto dias os sintomas do corpo tendem a diminuir enquanto os sintomas respiratórios aumentam, aparecendo com frequência uma tosse seca. Como no resfriado, na gripe a presença de secreções nasais e espirros é comum.

Resfriado: é causado na maioria das vezes por rinovírus. Seus primeiros sinais costumam ser coceira no nariz ou irritação na garganta, os quais são seguidos após algumas horas por espirros e secreções nasais. A congestão nasal também é comum nos resfriados, porém, ao contrário da gripe, a maioria dos adultos e crianças não apresenta febre ou apenas febre baixa.

 

Cuidados

Não espirrar e nem tossir sem proteger a boca
Lavar as mãos com água e sabão após tossir, espirrar ou usar o banheiro; e antes de comer e tocar olhos, boca e nariz
Evitar aglomerações e ambientes fechados no período de transmissão
Manter o ambiente doméstico arejado e com luz solar
Ter hábitos saudáveis - alimentação balanceada, constante ingestão de líquidos e atividade física
Repousar
Usar álcool gel e lenço de papel descartável
Evite antibióticos
Tome sol para receber vitamina D
Beba chás e sopas
O que fazer? Tomar bastante líquido, ter uma alimentação saudável e ficar de repouso. Tudo isso para ajudar o sistema imunológico a eliminar o vírus mais rapidamente.

O que não fazer? Não estresse seu corpo, não faça atividade física intensa e nem se automedique.

Quando procurar um médico?

Tiver febre alta com dificuldade de baixar totalmente
Febre persistente por mais de três dias
Falta de ar (pode indicar comprometimento do pulmão)
Dores fortes pelo corpo (pode ser outra doença, como dengue)
Dor de cabeça forte e/ou vômitos (muitas viroses podem evoluir com quadros de meningite)
A melhor forma de prevenir a gripe e suas complicações é tomando a vacina. Todos os anos é necessário receber uma nova dose.

 

G1

vacgripEssa é a última semana de vacinação contra a gripe nos postos de saúde de todo o Brasil. A campanha encerra na sexta-feira (31). A imunização é para grupos prioritários e integrante de forças de segurança e de salvamento.

A campanha começou no dia 10 de abril e o último balanço do Ministério da Saúde mostra que até o dia 21 de maio 63% do público-alvo havia se vacinado.


Devem receber a dose crianças com idade entre 6 meses e menores de 6 anos; grávidas em qualquer período gestacional; puérperas (até 45 dias após o parto); trabalhadores da saúde; povos indígenas; idosos; professores de escolas públicas e privadas; pessoas com comorbidades e outras condições clínicas especiais; adolescentes e jovens de 12 a 21 anos sob medidas socioeducativas; funcionários do sistema prisional e pessoas privadas de liberdade.


Profissionais das forças de segurança e salvamento também passaram a fazer parte do público-alvo da campanha neste ano. Por meio de nota, o ministério informou que o grupo inclui policiais civis, militares, bombeiros e membros ativos das Forças Armadas, totalizando cerca de 900 mil pessoas.

A vacina

O Ministério da Saúde informou, em nota, que, em relação ao ano passado, houve alteração de duas cepas na vacina. Em função da mudança na composição, a pasta considera “imprescindível” que os grupos selecionados recebam a nova dose este ano ainda que já tenham sido imunizados anteriormente.

 

Agência Brasil

Edson Hatakeyama/ASCOM/SMS

emagrecerMuita gente considera o doce o vilão das dietas. Mas não é bem assim. Na verdade, quando um alimento é proibido, sempre ficamos com mais vontade de comer. “O emagrecimento está ligado ao nosso comportamento”, explica a nutricionista Andrea Zaccari.

O doce pode estar em qualquer dieta balanceada, mesmo que seja em um programa de emagrecimento. A nutricionista dá algumas dicas na hora de comer aquele bolinho com café:

Escolha um dia da semana para comer o bolo
Faça escolhas mais saudáveis (bolo com fruta, integrais, com pouco recheio)
Coma um pedaço e saboreie, sem culpa
Se fizer bolo em casa, escolha um dia que tenham mais pessoas para compartilhar
Veja outras dúvidas sobre o que engorda e o que emagrece:

Farinha de berinjela emagrece?
Não. A berinjela tem pectina, uma fibra que ajuda a diminuir o colesterol. Portanto, incluir a farinha ou a própria berinjela favorece a eliminação da gordura. Mas não podemos afirmar que ela por si só emagrece.

Shake engorda ou emagrece?
Depende da forma que é consumido. “O shake tem um problema sério. Substituir uma refeição pelo shake, como o jantar, pode ser legal. Agora, tomar o shake e depois jantar, não adianta. O déficit calórico é que promove o emagrecimento”.

Toda dieta manda tomar iogurte. Ele emagrece?

As dietas pedem para tomar iogurte porque ele é uma ótima opção de lanche, dá saciedade como se fosse uma refeição. Se dá mais saciedade, come menos e por isso pode emagrecer. “Fazer lanchinhos intermediários com iogurte é uma ideia bem legal. Você também pode misturar com fibras, farelos”. Mas atenção: tome cuidado com as bebidas lácteas que têm mais açúcar e menos proteína.

Dieta da proteína emagrece?
Na maioria das vezes ela emagrece porque faz com que diminua o estoque de carboidrato do organismo.

Queijo engorda? Que tipo de queijo engorda mais?
O que engorda é o excesso. “Pensando em emagrecimento, escolha sempre os queijos mais lights. E lembre-se: quanto mais amarelo, mais gordura e caloria”, alerta a nutricionista.

 

G1

Foto: Reprodução/TV Globo

 

Crianças têm maior chance de sobreviver a quedas de grandes alturas do que adultos porque possuem menor peso, o que causa menos impacto ao cair, e porque dispõem de ossos mais maleáveis, o que faz com que sejam mais resistentes a fraturas, explica o ortopedista Fabiano Nunes, da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo.

Na madrugada desta sexta-feira (24), uma mulher jogou a filha de três anos do quinto andar de um prédio, uma altura equivalente a 16 metros. Horas depois, ela incendiou o apartamento e se jogou. A criança, que estava enrolada em um lençol e, aparentemente, dormindo, caiu sobre o para-brisa de um carro que estava entrando na garagem do condomínio no momento do ocorrido.
A menina sobreviveu à queda e saiu andando, tendo sofrido apenas alguns arranhões. Ela e a mãe seguem internadas no Hospital das Clínicas, em São Paulo. De acordo com o Boletim de Ocorrência, a garota está acompanhada pela avó e está estável, sob observação dos médicos.

De acordo com o ortopedista pediátrico Bruno Massa, do IOT-HCFMUSP (Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas), a sobrevivência a grandes quedas envolve fatores como a posição em que a pessoa caiu, o peso dessa pessoa, a altura da qual ela cai, a gravidade e a aceleração da queda. Outro fator importante é o local em que a pessoa cai e se ele consegue absorver a energia da queda e amortecê-la. Neste caso, segundo ele, o carro foi crucial para a sobrevivência da menina.

Porém, Massa afirma que a sobrevivência é uma exceção à regra, devido aos fatores de particularidade de cada caso.
"Os ossos das crianças são diferentes dos ossos dos adultos. Na infância, os ossos têm a camada interna porosa, enquanto a camada externa é mais espessa, tendo um aspecto como o de um galho verde de árvore. Quando você tenta quebrar um galho verde, ele dobra e não quebra, ele volta. O osso da criança é assim. Já os galhos mais secos, você dobra e ele quebra, como o osso de adulto", explica Nunes.

Nunes afirma que existem dois tipos de fraturas em crianças: a fratura em galho verde, em que quebra a parte mais interna do osso, mas mantém a forma; e a fratura em torus, em que o osso ficaria amassado por dentro, mas a criança consegue mexer. Segundo o ortopedista, essas fraturas possuem boa evolução e, pela criança conseguir manter os movimentos, essas fragmentações podem passar despercebidas.


Nesses casos, os ossos quebrados podem ser identificados em exames de imagem e, por serem fraturas, precisam de imobilização, mas têm rápida consolidação. Quando esses ossos quebrados passam despercebidos, mesmo sem a imobilização, eles possuem boa cicatrização, de acordo com o ortopedista pediátrico.

Quando quedas de grandes alturas ocorrem, Nunes afirma que a criança deve ficar sob observação por até 48 horas para certificar de que não tenha complicações, como contusões, hematomas ou aumento da pressão intracraniana.

Não é a primeira vez que uma pessoa sobrevive à queda de um edifício. No começo de maio deste ano, uma mulher caiu da altura do quinto andar enquanto pichava um prédio na Bela Vista e sobreviveu. Já em 2007, a apresentadora Dóris Giesse caiu do 8º andar de seu prédio ao tentar salvar seu gato, caindo sobre um telhado de amianto. No mesmo ano, um caso aconteceu em Nova York, quando um limpador de janelas caiu do 47º andar, com altura equivalente a 144 metros, e sobreviveu.

 

R7