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Tem quem chame a cerveja de “pão líquido” e a comparação tem fundamento. Segundo a nutricionista Danielle Fontes, cada latinha de cerveja que bebemos tem o mesmo efeito de um pão francês no organismo. Por isso, se você tomar quatro latinhas de cerveja, é como se estivesse comendo a mesma quantidade de pães.

“A cerveja é uma bebida alcoólica e calórica. Ela tem muito carboidrato e a caloria do próprio álcool. A barriga é uma consequência do acúmulo de energia, que se transforma em gordura”, explica. A nutricionista lembra que a cervejinha nunca vem sozinha. Ela sempre tem a companhia de petiscos, por exemplo.

A nutricionista tirou essa e outras dúvidas dos telespectadores do Bem Estar:

Tomar água antes da refeição engorda? Danielle explica que o problema da bebida durante a refeição está no tipo. A recomendação para evitar a água na hora da alimentação, por exemplo, é para não atrapalhar a digestão.

A auxiliar de saúde Andrea Gervásio tinha dúvidas sobre carboidratos após às 18h. Pode comer arroz e feijão à noite? Segundo a nutricionista, não tem problema. “O que precisamos é avaliar a quantidade ingerida ao longo do dia em relação ao que foi gasto”.
Ovo: vilão ou mocinho? Antigamente, diziam que o ovo era vilão. “A gente evitava comer a gema por causa da gordura saturada e o colesterol”, diz a nutricionista. Entretanto, hoje sabemos que não é isso que vai fazer mal. Comer de dois a três ovos por dia não tem problema. Mas a quantidade depende também do gasto calórico.

E o abacate? Ele é calórico, mas em uma dieta balanceada não engorda. A fruta também é super versátil. Vai bem na salada, na sobremesa, na vitamina, como guacamole. A questão está em como consumir.

 

G1

sorveteQuem não gosta de chocolate, sorvete, refrigerante e cereal matinal? Esses deliciosos alimentos podem aumentar o risco de morte prematura, é o que indica dois estudos recentes. As descobertas reforçam evidências divulgadas anteriormente sobre como os alimentos ultraprocessados podem estar associados a uma série de problemas de saúde, como câncer, obesidade e hipertensão.

O primeiro estudo, realizado na Espanha, revelou que pessoas que consomem mais de quatro porções por dia de alimentos industrializados, como salsicha, bacon e comida pronta, por exemplo, apresentam um risco 62% maior de morrer se comparado a quem come menos de duas porções por dia. Além disso, para cada refeição adicional de ultraprocessados o risco de morte aumenta em 18%. Já o segundo estudo, feito por pesquisadores franceses, apontou que pessoas que comem estes alimentos estão mais propensos a sofrer acidente vascular cerebral, ataque cardíaco e outros problemas cardiovasculares.

Por causa disso, especialistas ressaltam a necessidade de orientar a população sobre os riscos da alimentação baseada em ultraprocessados. “Os governos devem fazer mais para reduzir de forma abrangente a disponibilidade, acessibilidade e apelo de alimentos processados, que são ricos em gorduras, açúcares e sal”, comentou Corinna Hawkes, da City University London, na Inglaterra, no Reino Unido, ao The Guardian.

Estudo francês
Para chegar a esta conclusão, a equipe da Universidade de Paris, na França, reuniu detalhes sobre as dietas e a saúde de mais de 105.000 pessoas. Depois de acompanhá-las por mais de cinco anos, os pesquisadores perceberam que os participantes que que consumiram os alimentos ultraprocessados estavam em maior risco de doenças cardiovasculares. As observações mostraram também que se o nível de consumo cresceu ao longo do estudo, por exemplo de 10% para 20%, o risco de desenvolver esses problemas doenças aumentou 12%.


A pesquisa, publicada no British Medical Journal , destacou que a descoberta não prova que esses alimentos são a causa direta dessas doenças uma vez que os resultados encontrados sugerem que 277 casos de doenças cardiovasculares surgiriam a cada ano em 100.000 consumidores de alimentos ultraprocessados, contra 242 casos no mesmo número de indivíduos cujo consumo era menor.

Apesar disso, os cientistas ressaltaram que há evidências suficientes para que autoridades de saúde pública alertem a população para os riscos. “O público deve evitar esses alimentos o máximo possível. Precisamos voltar a dietas mais básicas”, Mathilde Touvier, co-autora do estudo, ao The Guardian.

Estudo espanhol
Já na Espanha, a equipe da Universidade de Navarra, ​​monitorou os hábitos alimentares e a saúde de quase 20.000 pessoas entre 1999 a 2014. Ao longo do estudo, 335 participantes morreram. Após excluir efeitos causados por fatores como idade, sexo, índice de massa corporal (IMC) e tabagismo, os pesquisadores notaram que os riscos permaneciam altos para quem consumia mais de quatro porções por dia de alimentos ultraprocessados, o risco de morte, por exemplo, aumentou em 18%.


De acordo com a equipe, o fato de a taxa de mortalidade elevar em decorrência do aumento do consumo é um forte indicativo de que os ultraprocessados ​​são os responsáveis por esse resultado. Apesar disso, os pesquisadores não conseguiram determinar de que forma esses alimentos podem prejudicar a saúde. O estudo também foi publicado no BMJ.

Alimentos ultraprocessados
Os alimentos ultraprocessados são aqueles que passaram por maior processamento industrial, no qual são adicionados outros ingredientes, como conservantes, edulcorantes ou intensificadores de cor. “Dizemos que se um produto contém mais de cinco ingredientes, provavelmente é considerado ultraprocessado”, explicou Maira Bes-Rastrollo, da Universidade de Navarra, na Espanha, à BBC News.

Veja a lista:

Carne processada, como salsicha, bacon e hambúrgeres;
Barras de cereal ou cereal matinal;
Refeições prontas, como lasanha e pizza;
Sopas instantâneas;
Sorvete;
Chocolate;
Pão produzido em larga escola, como o de forma ou sovado;
shakes para substituir refeições; bebidas açúcaradas, como sucos de caixa e refrigerantes; e
Bolo.


Por esse motivo, especialista ressaltam a necessidade de conscientizar a população a respeito dos riscos. “O aconselhamento dietético é relativamente simples: comer menos alimentos ultraprocessados ​​e mais alimentos não processados ​​ou minimamente processados”, concluiu Mark Lawrence e Phillip Baker, da Universidade Deakin, na Austrália, em comunicado.

 

Veja

Foto: Ligia Skowronski/VEJA

doaçaoO mês de junho é tipicamente o período que as temperaturas começam a cair, propiciando aumento da incidência de infecções respiratórias, além da temporada de provas em universidades, escolas e do início das férias escolares. Por isso é o período em que se costuma registrar quedas significativas nos estoques dos bancos de sangue, públicos e privados. Para destacar a importância da doação de sangue nesse momento do ano, começou no último sábado (1º) a campanha Junho Vermelho.

A campanha iluminará com a cor vermelha, durante todo o mês, instituições públicas e privadas, prédios históricos e monumentos em diferentes localidades do país. Serão feitas ações especiais durante a semana do Dia Mundial do Doador de Sangue, que é comemorado no dia 14 de junho. Lançada no estado de São Paulo, a campanha Junho Vermelho ganhou status de lei estadual em 15 de março de 2017 (nº 16.386) e passou a ser promovida em todo o país.


Segundo a fundadora do Eu Dou Sangue, Debi Aronis, a ideia de criar o movimento veio depois de seu pai precisar de sangue devido a uma doença delicada e de perceber que o período estava com estoques baixos nos hemocentros e hospitais. “Somente aqueles que enfrentam uma dificuldade e precisam da doação para que familiares ou amigos possam sobreviver sabem da importância desse ato. É um pequeno gesto, individual e gratuito, mas com consequências expressivas”.

Debi explicou que o fato de as pessoas estarem menos propensas a sair de casa não diminui, e por vezes até aumenta, a rotina dos hospitais que atendem desde vítimas de acidentes de trânsito e da violência urbana até os portadores de doenças que requerem transfusões sanguíneas como câncer, anemia falciforme e outras patologias, incluindo os procedimentos cirúrgicos de alta complexidade, como transplantes e cirurgias cardíacas. "É importante ressaltar que a demanda de sangue permanece inalterada, apesar da redução da oferta nos estoques dos hemocentros".


De acordo com uma pesquisa feita em 2017 pelo Eu Dou Sangue em parceria com o Instituto Datafolha, cerca de 92% dos brasileiros disseram não ter doado sangue entre junho de 2016 e junho de 2017. De acordo com o levantamento, além do recesso e do clima mais frio, feriados e dias chuvosos também impactam negativamente os hemocentros, que costumam registrar queda de 30% em seus estoques no período.

Os dados também mostraram que 39% dos brasileiros admitem não saber qual é seu tipo de sangue. O estudo, que ouviu 2.771 entrevistados em todo o país, mostrou que o desconhecimento é maior entre os homens (44%) do que entre as mulheres (35%). Assim como a maioria dos jovens (52%), na faixa dos 16 aos 24 anos, também desconhecem esse aspecto de seu próprio corpo.


A recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) é de que cada país tenha, entre 3% e 5% de sua população doadora de sangue frequente. No Brasil, o índice fica em 1,8%, enquanto em alguns países da Europa, cerca de 7%.

 

Agência Brasil

Marcelo Camargo/Agência Brasil

Que o gengibre é um super alimento isso muita gente sabe, mas será que gengibre aumenta a pressão sanguínea?
Não, o gengibre não aumenta a pressão sanguínea. Portanto, os hipertensos podem consumir a raiz na alimentação, seja em chás, sucos ou preparos culinários que exigem uma evidenciação de sabor.

A grande vantagem de usar gengibre e outros temperos naturais, como salsinha, manjericão, cebola, orégano e alho, é a possibilidade de reduzir o sal dos preparos.


O GENGIBRE ACELERA O METABOLISMO?
É verdade que o gengibre é um alimento termogênico, e sua função é fazer com que o corpo queime calorias enquanto o alimento é digerido. No entanto, isso não quer dizer que a planta aumente a pressão arterial.

Tal mito é justamente porque ocorre uma confusão de informações entre acelerar o metabolismo e aumentar a pressão. Mas, isso não é verdade.

O gengibre tem citral, borneol e zingerona que são compostos antioxidantes e termogênicos, inclusive as propriedades da raiz são muito usadas em dietas de emagrecimento.

A planta ainda possui um sabor delicioso para dar frescor a diversos tipos de pratos, como: sopas, caldos, carnes e risotos.
E não se pode deixar de mencionar os poderes terapêuticos para combater indigestão, náuseas, gases, problemas respiratórios e doenças inflamatórias, como a artrite.

O gengibre é muito usado na culinária tanto japonesa como indiana, podendo ser consumido cru, em conserva, nas versões em pó e também em lascas desidratadas.

A indústria de medicamentos utiliza muito o gengibre para produzir xaropes e remédios estomacais e do trato respiratório.

No Brasil, a planta é produzida e distribuída em todo o país em grande escala na cidade de Tapirai – SP, sendo essa conhecida por ser a capital do gengibre.

 

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