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Reforçando as ações de enfrentamento ao câncer de mama durante a campanha Outubro Rosa, os Caminhões da Mamografia prestarão o serviço de exame de mamografia gratuitamente em mais de 20 municípios do Piauí. A estimativa é que mais de 7.000 exames sejam realizados pelos caminhões em mulheres de 40 a 69 anos durante o mês de outubro, fortalecendo o enfrentamento à doença e reforçando as ações de diagnóstico precoce.

caminhaomamog

Entre os municípios que serão atendidos pelos caminhões da mamografia no mês de outubro estão Wall Ferraz, Aroeiras do Itaim, Vera Mendes, São Raimundo Nonato, Altos, Passagem Franca do Piauí, Barro Duro, Miguel Leão, Curralinhos, Nazária, Monsenhor Gil, Lagoa do Piauí, Demerval Lobão, Brejo do Piauí, Pajeú do Piauí, Flores do Piauí, Ribeira do Piauí, Socorro do Piauí, Paes Landim, São Miguel do Fidalgo, Lagoa de São Francisco, Domingos Mourão, São João da Fronteira e Piracuruca.

"Facilitar o acesso dessas mulheres ao exame de mamografia é um trabalho que reflete diretamente na premissa do enfrentamento ao câncer de mama, uma vez que a mamografia é o exame essencial para a confirmação do diagnóstico precoce, permitindo que, caso necessário, a mulher inicie seu tratamento", fala Rodrigo Martins, diretor da Ducara.

Desde o início do serviço, em junho de 2023, os caminhões já atingiram a marca de 101.795 mamografias realizadas. Para ter acesso ao serviço gratuito, as mulheres de 40 a 69 anos devem procurar a atenção básica de seus municípios para serem reguladas.

Ainda neste mês de outubro, em alusão à campanha do Outubro Rosa, a Sesapi, por meio da sua Coordenação de Saúde da Mulher, realizará uma palestra no dia 14, seguindo a temática da campanha de 2024. A palestra "Saúde da Mulher: desafios e perspectivas para o controle do câncer de mama" será ministrada pela médica obstetra Lorena Norberta.

A Sesapi também realizou a distribuição de material informativo do Ministério da Saúde para todos os municípios do estado. "Todos os municípios receberam o material informativo e têm autonomia para a realização de ações que reforcem o engajamento na campanha deste ano. O objetivo principal é ter uma maior participação por parte dos gestores municipais, assim como da população", fala Auzeni Moura Fé, coordenadora da saúde da mulher da Sesapi.

Sesapi

Não é nenhuma surpresa que o exercício regular possa melhorar uma variedade de métricas de saúde. Mas um novo estudo mostra que o horário do dia em que se faz exercícios é tão importante quanto o próprio exercício. Isso especialmente quando se trata de controlar os níveis de açúcar no sangue.

A pesquisa foi realizada por cientistas que trabalham na Universidade de Granada, na Espanha.

Eles analisaram dados de 186 adultos com sobrepeso e/ou obesidade, conforme definido por um IMC médio de 32,9.

Os participantes tinham em média 47 anos. Todos usaram um acelerômetro para monitorar o movimento e um monitor contínuo de glicose durante duas semanas.

Descobertas

A equipe de pesquisa descobriu que os participantes que realizaram mais de 50% de seus exercícios moderados a vigorosos entre as 18h e a meia-noite observaram quedas significativas em seus níveis de glicose no sangue. O estudo classificou pessoas “ativas” como aquelas que praticam entre 21,4 e 42,9 minutos de exercício por dia, e “muito ativas” como aquelas que praticam mais de 42,9 minutos de exercício por dia.

Alcançar níveis mais baixos de glicose no sangue é uma estratégia importante para ajudar a combater o diabetes, especialmente em pessoas com sobrepeso.

As descobertas do novo estudo estão alinhadas com pesquisas anteriores que mostram benefícios do exercício em determinados horários do dia.

Um estudo mostrou que encerrar uma sessão de exercícios cerca de duas horas antes de dormir pode melhorar significativamente o sono.

Outro demonstrou que se as mulheres se exercitassem de manhã eram mais propensas a perder gordura da barriga e a baixar a pressão arterial.

No entanto, se se exercitassem à noite, eram capazes de aumentar a força e a resistência da parte superior do corpo e até melhorar o seu humor geral.

No mesmo estudo, homens que treinaram à noite puderam reduzir a pressão arterial, queimar mais gordura e reduzir o risco de doenças cardíacas. Mais que isso: essa queda durou o dia todo – não apenas imediatamente após a conclusão do exercício. Resultado que foi diferente do daqueles que eram sedentários todos os dias.

Catraca Livre

Pesquisa realizada pela Friedman School of Nutrition Science and Policy da Tufts University, nos EUA, realizou uma análise sobre como as escolhas alimentares podem desencadear o diabetes tipo 2.

arroz

Os especialistas avaliaram voluntários de 184 países. Evidências mostram que a má alimentação contribuiu para mais de 14,1 milhões de casos da doença em 2018. Para chegar a esse número, os pesquisadores reuniram dados de 1990 a 2018, que consideraram 11 fatores dietéticos.

Três fatores contribuíram para o aumento do diabetes tipo 2. São eles: Ingestão insuficiente de grãos integrais;

Excesso de arroz refinado e trigo;

Consumo excessivo de carne processada.

Por outro lado, fatores como beber muito suco de frutas, não comer vegetais, nozes ou sementes sem amido em quantidade suficiente demonstraram ter menos impacto no aparecimento do diabetes.

O que é a diabetes tipo 2? De acordo com a Sociedade Brasileira de Diabetes, o Tipo 2 aparece quando o organismo não consegue usar adequadamente a insulina que produz; ou não produz insulina suficiente para controla a taxa de glicemia.

Dependendo da gravidade, ele pode ser controlado com atividade física e planejamento alimentar. Em outros casos, exige o uso de insulina e/ou outros medicamentos para controlar a glicose.

Nos primeiros estágios da doença, os sintomas podem aparecer tão sutilmente que pode ser difícil perceber os sinais de alerta. Confira alguns:

fome frequente;

sede constante;

formigamento nos pés e mãos;

vontade de urinar diversas vezes;

infecções frequentes na bexiga, rins e pele;

feridas que demoram para cicatrizar;

visão embaçada.

Catraca Livre

Foto: © 4kodiak/istock

A existência de quase toda a vida na Terra é alimentada pela luz do Sol. Além de nos manter aquecidos, há inúmeras vantagens associadas à exposição dos raios solares. Mas enquanto a radiação ultravioleta na luz solar fornece uma série de benefícios para o nosso bem-estar, ficar muito tempo no sol e sem proteção pode nos levar a outros problemas. Se adianta radicalizar e ficar sempre à sombra? Nem ouse: a falta de luz solar inibe a produção de vitamina D, que pode levar a graves danos ao organismo e à mente.

Na galeria, descubra quais os efeitos da ausência e do excesso de luz solar para a saúde.

O Sol é a estrela que fica no centro do Sistema Solar. Fonte mais importante de energia para a vida na Terra, esse astro-rei tem esfera quase perfeita de plasma quente e está a 150 milhões de quilômetros de distância de nós.

Radiação ultravioleta

A luz solar atinge a Terra na forma de radiação ultravioleta (UV). A luz solar tem efeitos positivos e negativos na saúde.

Vitamina D

A luz solar é a principal fonte de vitamina D. Quando sua pele é exposta ao Sol, ela produz vitamina D a partir do colesterol. Esse nutriente, conhecido como vitamina do sol, tem muitas funções no corpo e é essencial para a saúde.

Níveis de cálcio e fosfato

A vitamina D ajuda a regular a quantidade de cálcio e fosfato no organismo. Esses nutrientes são vitais para manter ossos e músculos saudáveis. A vitamina D também pode proteger contra infecções respiratórias, declínio cognitivo, demência e muito mais.

Impulsiona o humor

Outro benefício da exposição aos raios ultravioleta é a melhora no humor. Os raios do sol fornecem calor e luz que estimulam a sensação geral de bem-estar. A luz solar também pode estimular a circulação sanguínea, o que aumenta os níveis de energia do corpo.

Mas quanto tempo de banho de sol?

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirma que cinco a 15 minutos de exposição casual ao sol, incluindo mãos, rosto e braços, numa regularidade de duas a três vezes por semana, durante os meses de verão, é suficiente para manter os níveis de vitamina D altos.

Ciclo sono-vigília

A exposição ao sol está associada ao momento da síntese da melatonina. A melatonina é um hormônio que regula o ciclo sono-vigília. A luz solar também é responsável pela manutenção de ritmos circadianos normais e robustos - um processo interno natural que regula o ciclo sono-vigília e se repete aproximadamente a cada 24 horas.

Exposição à luz solar pode ajudar a prevenir a obesidade

O UV na luz solar não apenas fornece ao corpo vitamina D, mas também é uma fonte vital de óxido nítrico, essencial para o corpo humano como uma ferramenta para regular importantes processos fisiológicos, incluindo circulação sanguínea e metabolismo. A exposição adequada ao óxido nítrico do sol ajudará a manter seu metabolismo funcionando sem problemas e lhe desencorajará a cometer excessos alimentares.

Risco reduzido de transtorno afetivo sazonal

A exposição regular ao sol pode reduzir o risco de transtorno afetivo sazonal (SAD).

O que é transtorno afetivo sazonal?

SAD é um distúrbio de humor, também conhecido como uma depressão sazonal ou 'depressão de inverno', cujos sintomas surgem no outono e se prolongam até o fim da estação mais fria do ano. Essa condição está diretamente relacionada à diminuição de luz solar.

Depressão de inverno'

Às vezes chamado de 'tristeza do inverno', o SAD tem sido associado a um desequilíbrio bioquímico no cérebro, causado por menos horas do dia, o que é menos luz solar no inverno. Os sintomas - que incluem dormir demais, ter pouca ou nenhuma energia e comer demais - podem ser angustiantes e interferir na rotina de uma pessoa. Já a condição no verão pode incluir ansiedade aumentada.

Depressão

Estudos apontaram que uma pessoa do gênero feminino tem mais chances de desenvolver o transtorno afetivo sazonal do que um homem. A idade média em que costuma aparecer o distúrbio é entre 18 e 30 anos. Curiosamente, o SAD é quase inexistente em pessoas com mais de 60 anos.

Tratamento de SAD

No inverno, os tratamentos para o transtorno afetivo sazonal clássico incluem a terapia de luz (foto), que envolve sentar em frente a uma caixa especializada que emite luz muito brilhante (e filtra os raios UV prejudiciais). Geralmente, são necessários 20 minutos ou mais por dia e a exposição à luz é feita durante a manhã.

Os perigos para a saúde de não receber luz solar suficiente

A falta de luz solar pode levar a uma deficiência de vitamina D. Isso pode levar a vários problemas de saúde, incluindo aumento do risco de osteoporose, doenças cardíacas, alguns tipos de câncer, doenças infecciosas e até gripe, de acordo com a Harvard School of Public Health.

Cegueira da neve

A luz do sol pode induzir cegueira na neve ou fotoceratite. Essa é uma condição ocular dolorosa causada pela exposição dos olhos que não foram bem protegidos aos raios UV provenientes da luz solar intensa ou de fontes artificiais, incluindo o arco elétrico de uma ferramenta de soldagem. O reflexo da neve e do gelo serve para aumentar a intensidade dos raios UV.

Doença cardíaca

Uma pesquisa apontou que as deficiências de vitamina D nos homens causadas pelo déficit de luz solar os tornam duas vezes mais propensos a desenvolver doenças cardíacas.

A falta de luz solar pode prejudicar a visão de uma criança

As crianças que passam mais tempo fora de casa reduzem o risco de miopia (dificuldade de ver de longe). A miopia se desenvolve em jovens quando a lente pára de compensar o crescimento contínuo do olho. Pessoas que foram expostas a níveis mais altos de radiação UV - um fator que está intimamente relacionado ao tempo que uma pessoa passa ao ar livre e é exposto à luz solar - acaba por ter menos tendência a adquirir esse problema de visão.

A falta de luz solar pode prejudicar a visão de uma criança

As crianças que passam mais tempo fora de casa reduzem o risco de miopia (dificuldade de ver de longe). A miopia se desenvolve em jovens quando a lente pára de compensar o crescimento contínuo do olho. Pessoas que foram expostas a níveis mais altos de radiação UV - um fator que está intimamente relacionado ao tempo que uma pessoa passa ao ar livre e é exposto à luz solar - acaba por ter menos tendência a adquirir esse problema de visão.
E muitos outros fatores.

StarsInsider