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fibromialgiaA fibromialgia é uma doença crônica que causa muitas dores no corpo, principalmente nas articulações e nos músculos.

Além disso, a fadiga, os problemas digestivos e  depressivos também são sintomas comuns.

Só quem sofre ou já sofreu desse mal sabe o quanto é angustiante, pois ele não atinge só o corpo, mas também a mente.

As mulheres entre 25 e 60 anos são dez vezes mais propensas a desenvolver a doença.

O diagnóstico não é fácil

Por isso, para diagnosticar, é preciso fazer um exame completo do corpo, incluindo análise do sangue e da tireoide.

Uma vez confirmada a doença, você deve procurar um competente médico para receber o tratamento certo.

Neste post, compartilharemos dez sintomas comuns dessa síndrome para que você possa identificar e tratá-la o mais rápido possível.

Veja:

  1. Dor da cabeça aos pés

A maior parte das pessoas que têm fibromialgia sentem dores agudas no corpo inteiro.

Essas dores latejam, afetam os ligamentos, os músculos e os tendões.

Geralmente a dor não passa com esses medicamentos comuns vendidos sem prescrição médica.

  1. Fadiga constante ou exaustão

Parece que a pessoa está até gripada, pois fica incapaz de se mexer, o corpo fica mole e extremamente cansado.

  1. Rigidez no corpo

Os doentes de fibromialgia, na maioria, reclamam porque sentem o corpo rígido pela manhã.

Parece muito com uma  artrite inflamatória.

Os sintomas desaparecem em cerca de 15 minutos e reaparecem em outros lugares.

  1. Pouco sono

Os pacientes sofrem com insônia e não conseguem restaurar a energia gasta durante o dia.

As pessoas com fibromialgia não conseguem dormir bem porque o cérebro fica ansioso e cheio perturbações.

  1. Má digestão

Prisão de ventre, diarreia e inchaço  são sintomas muito comuns.

Para você ter ideia, de 40 a 70% dos pacientes sentem esse tipo de problema, como intestino irritável , refluxo ácido e doença de refluxo gastroesofágico.

  1. Dormência, inchaço e formigamento

Metade das pessoas com fibromialgia sentem o corpo formigando nas  extremidades do corpo, como braços, pernas, mãos e pés.

Isso é muito conhecido como "parestesia”.

Em alguns corpos, a sensação dura minutos, mas há quem sinta isso constantemente.

  1. Dor com pressão

Podem aparecer em todas as áreas do corpo, é uma sensação parecida com a artrite.

Você sente uma pressão com várias intensidades.

  1. Espasmos e formigamento

De 25 a 50% dos pacientes que sofrem com isso relatam que a área fica azulada ou pálida e o sintoma pode ser acompanhado de muita dor.

Esse sintoma vem com o frio ou muito estresse.

Então, para amenizar essa sensação, que é conhecida como síndrome de Raynaud, recomenda-se que você procure um lugar para se esquentar.

  1. Sensibilidade à temperatura

Alguns reclamam do frio e outras do calor.

A verdade é que as pessoas que têm fibromialgia sentem muita dificuldade para dormir também por causa da sensibilidade à temperatura.

  1. Falta de memória e problemas cognitivos

O tratamento deve ser feito imediatamente, antes que o problem seja irreversível.

 

curapelanatureza

Quando se fala em envelhecimento, muitas pessoas buscam maneiras alternativas para adiar os efeitos físicos através de procedimentos estéticos, como o botox. No entanto, existem métodos simples que podem ajudar a retardar o processo, como a prática regulares de exercícios físicos. Além disso, evitar certos hábitos cotidianos, que podem provocar o envelhecimento, também é uma boa solução.

O site especializado Medical Daily preparou uma lista com os cinco hábitos que devem ser evitados por quem prefere não  acelerar o processo de envelhecimento.

  1. Isolamento social

Muitos especialistas indicam que a atividade física é benéfica para quem está ficando mais velho, já que mantém o corpo em forma e ajuda a evitar algumas doenças. No entanto, eles também alertam que a maioria das pessoas se preocupa muito com a saúde física e esquece da mente, fator importantíssimo para um envelhecimento saudável.

A prática de atividades intelectuais, especialmente em grupo, pode prevenir o declínio cognitivo já que estimula o cérebro. Assim, é necessário evitar o isolamento social para garantir um envelhecimento saudável. “O que estamos começando a perceber é que não é apenas comida e exercício que é importante. O mundo social em que vivemos é realmente importante. Conectividade social e amizades saudáveis ​​tanto dentro e fora do ambiente familiar e entre gerações diferentes”, disse a professora Sarah Harper, do Instituto Oxford de Envelhecimento da População, ao Medical Daily.

  1. Guardar ressentimentos

Um estudo publicado em 2011 mostrou um vínculo entre o aumento no nível de cortisol, conhecido como hormônio do stress, e o hábito de guardar sentimentos negativos, como raiva e ressentimento. Segundo os pesquisadores, quando os hormônios passam muito tempo fora do equilíbrio, isso pode causar estresse crônico, que acelera o envelhecimento celular e potencialmente aumenta o risco de doenças como o Alzheimer.

  1. Ficar acordado até tarde

Um estudo recente sugeriu que adiar com frequência o horário de descanso pode aumentar o risco de morte precoce e também pode causar disfunção metabólica, prejudicando o funcionamento do corpo.

Segundo Rebecca S. Robbins, especialista em sono e pesquisadora da Cornell University, nos Estados Unidos, o cérebro necessita de uma boa noite de sono para se recuperar das atividades diárias. “Durante uma boa noite de sono, seu corpo trabalha para remover as células mortas e abre caminho para que novas sinapses ocorram para que novas células sanguíneas e cerebrais possam substituir as antigas”, explicou.

Além disso, dermatologistas indicam que o sono adequado é importante para evitar efeitos prejudiciais, como olheiras, pele desidratada, aumento de rugas, entre outros problemas dermatológicos.

  1. Gordura na dieta

A gordura é necessária para a dieta, mas é preciso tomar cuidado com a quantidade e o tipo de gordura ingerida diariamente. “Óleos de ômega 3 são saudáveis ​​para o coração encontrados em peixes oleosos e certos tipos de nozes mantêm a pele macia, evitando assim as rugas, e aumentam a saúde do coração e do cérebro também”, comentou a nutricionista Franci Cohen.

Por outro lado, fica o alerta: os açúcares adicionados em alguns desses produtos podem contribuir para o envelhecimento da pele. Por isso, reduzir e evitar o consumo de alimentos processados ​​sempre que possível é fundamental para não acelerar o envelhecimento.

  1. Tabagismo

Além de aumentar o risco de câncer de pulmão, o cigarro também afeta os dentes e a pele, que costumam apresentar sinais evidentes do envelhecimento. Segundo o dermatologista Robyn Gmyrek, ao fumar, as pessoas tensionam a boca, o que, a longo prazo, pode provocar rugas por causa do movimento repetitivo.

Outro problema com o cigarro e derivados do fumo é a fumaça, que atinge não só os fumantes, mas as pessoas que estão ao redor. “A fumaça leva ao aumento de espécies reativas de oxigênio – como os radicais livres – em sua pele, provocando o envelhecimento”, explicou.

 

Veja

Na contramão das iniciativas que defendem a agricultura orgânica (sem aditivos químicos) ou sintrópica (que respeita os ciclos da natureza), a Câmara dos Deputados avalia projeto de lei elaborado por Blairo Maggi (PP) que muda regras de aprovação, avaliação de riscos e rótulo dos agrotóxicos.

Abaixo, o que se sabe e o que ainda não foi esclarecido em relação aos impactos da medida:

Teremos mais agrotóxicos nos alimentos que consumimos?

Não é possível afirmar de modo geral. Entretanto, se aprovada, a lei vai facilitar que novos agrotóxicos sejam utilizados e prevê que as autoridades proíbam apenas as que apresentem "risco inaceitável".

Substâncias perigosas à saúde podem ser liberadas?

De acordo com os críticos, sim. Algumas entidades, como MPF, Inca e a Fiocruz, acreditam que não há "risco aceitável" quando se trata de substâncias com características teratogênicas, carcinogênicas ou mutagênicas, ou que provoquem distúrbios hormonais e danos ao sistema reprodutivo.

O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Defesa Vegetal (Sindiveg) diz que países próximos, como a Argentina, já fazem a avaliação de risco.

O que muda com o novo projeto?

APROVAÇÃO - O processo de aprovação de agrotóxicos passará a ser concentrado em só uma entidade ligada ao Ministério da Agricultura. Hoje ele tramita em paraleloem três órgãos: Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do Ministério da Saúde e do Ministério da Agricultura.

ANÁLISE DE RISCO - Empresa dona do produto deve apresentar estudo. Produtos com "risco aceitável" passam a ser aceitos.

LICENÇAS TEMPORÁRIAS - Lei prevê liberar licenças temporárias. Hoje, processo de liberação demora até 8 anos.

NOMENCLATURA - Passará a ser usado os termos "defensivos agrícolas" e "produtos fitossanitários" no lugar de "agrotóxico".

Quando as mudanças entram em vigor?

O texto foi aprovado por 18 votos favoráveis e 9 contrários em uma comissão especial na Câmara. Para virar de fato lei, o projeto precisa ser aprovado em votação no plenário da Câmara.

Por que querem mudar as regras?

O setor diz que atualmente a aprovação de um agrotóxico é cara, burocrática e pode levar até 8 anos, quando o prazo deveria ser de 120 dias.

Os deputados favoráveis dizem que o Brasil está “atrasado” no uso do agrotóxico e precisa se modernizar. “Estamos atrasados com relação a outros países com o que tem de novo para ser usado nesse setor. Nós estamos atrelados à burocracia. Se é agrotóxico, pesticida ou veneno, a quem interessa isso? O que interessa é que o produtor receba o produto e possa usar”, afirmou Adilton Sachetti (PRB-PT).

O que está envolvido na avaliação de risco?

A atual legislação considera que a "identificação do perigo" para a saúde e para o meio ambiente já é suficiente para barrar o uso dos produtos. Segundo Inca, a nova medida leva em consideração os "riscos" e não o "perigo".

"O risco é a probabilidade de ocorrência de um efeito tóxico para a saúde humana e o meio ambiente e a 'análise de riscos' proposta é um processo constituído de três etapas que fixa um limite permitido de exposição aos agrotóxicos, que desconsidera as seguintes questões: a periculosidade intrínseca dos agrotóxicos, o fato de não existir limites seguros de exposição a substâncias mutagênicas e carcinogênicas", diz o texto do Inca.

 

G1

Para obter um bom desempenho nos estudos é necessário estar atento à alimentação, afirma a nutricionista Lohara Sobreira. A profissional orienta que o consumo de determinados grãos e sementes nutrientes podem auxiliar os estudantes a se concentrarem nos estudos e a memorizarem o conteúdo, dicas que podem ser fundamentais para quem está se preparando para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A nutricionista recomenda o consumo de sementes, grãos e folhas verdes, que são ricos em sais minerais, como zinco, selênio, ferro e fósforo. “São fundamentais para o sistema nervoso se comunique adequadamente. O zinco desempenha função regulatória no organismo. Atua na atividade neuronal, na memória e na concentração”, pontuou.

A nutricionista chama atenção especial para os benefícios do zinco, mineral que desempenha desempenha função regulatória no organismo. Segundo a Lohara, o zinco atua na atividade neuronal, na memória e na concentração, além de possuir ação anti-inflamatória.

"O zinco protege os neurônios contra os radicais livres e preserva as membranas dos neurônios, colaborando para a troca de informações", disse a nutricionista. Segundo ela, carnes vermelhas, ovos, ostras, caranguejo, laticínios e fígado são boas fontes de zinco.

“Quando nos alimentamos bem, estamos fortalecendo nosso corpo. Manter uma alimentação equilibrada é fundamental para nossa saúde mental e física. Assim como os demais órgãos, o cérebro também precisa de nutrientes específicos”, explicou Lohara.

 

G1