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A cirurgia bariátrica é um método que pode fazer bem e melhorar a qualidade de vida de muitos obesos. Porém, não é qualquer um que pode fazer – ela exige uma indicação especial do médico. Além de ajudar na perda de peso, a operação pode ainda melhorar a diabetes e, em alguns casos, até combatê-la totalmente, como explicou o endocrinologista Bruno Halpern no Bem Estar desta quarta-feira, 9.

 

Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a cirurgia é indicada para obesos que estejam com a doença muito descompensada e já em uso de pelo menos 3 remédios para controle. Nesse caso, a melhora da doença ocorre por alguns motivos: a perda de peso que consequentemente reduz a resistência à insulina; a melhora da alimentação e redução na quantidade de calorias ingeridas; e a mudança dos hormônios do intestino, como explicou o cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui.

 

Vale ressaltar, porém, que cerca de 10 anos depois da cirurgia, a diabetes pode voltar, menos grave e mais controlada, principalmente em pacientes que voltam a engordar. Existem casos ainda em que a doença não desaparece totalmente, apenas melhora um pouco.

 

Segundo o médico Bruno Halpern, a cirurgia costuma ter mais efeito em pessoas que se descobriram diabéticas há pouco tempo ou ainda estão no quadro de pré-diabetes. Pacientes que têm a doença há mais de 10 anos, por exemplo, podem não ter nenhuma melhora por causa da condição do pâncreas, que muitas vezes já está sobrecarregado. Mas cada caso deve ser avaliado individualmente, alertam os médicos.

 

Iogurte

Segundo um estudo recente da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, consumir um pote de 125 gramas de iogurte a cada dois dias pode reduzir em 28% os riscos de o paciente desenvolver diabetes tipo 2.

 

No entanto, o endocrinologista Bruno Halpern lembra que esse estudo foi feito com base em observações e gera apenas uma hipótese.

 

O cirurgião do aparelho digestivo Fábio Atui explica que essa relação pode ter sido feita porque o iogurte é um alimento com uma grande quantidade de bactérias boas, que podem mudar a flora intestinal. Baseado nisso, pode ocorrer a melhora ou até mesmo a prevenção da diabetes, como explicou o médico.

 

G1

cadeirarodasQuatro paralíticos conseguiram mover suas pernas pela primeira vez após receberem estímulos elétricos na coluna vertebral. O experimento, realizado por médicos das universidades de Louisville e da Califórnia, nos Estados Unidos, possibilitou que os pacientes flexionassem, além das pernas, os dedos dos pés, tornozelos e joelhos. No entanto, eles não foram capazes de andar independentemente.

 

Os resultados do trabalho, divulgados na publicação científica Brain, sugerem que a eletricidade torna a coluna mais receptiva aos poucos impulsos que ainda chegam do cérebro à área lesionada. Segundo os cientistas, a coluna atua como uma ferrovia de alta velocidade que transporta mensagens elétricas do cérebro até o resto do corpo. Se há danos no trilho, a mensagem se perde.

 

 

Há três anos, os mesmos cientistas divulgaram que Rob Summers, um jogador de baseball que ficou paralítico do tórax para baixo após um acidente de carro, foi capaz de mover suas pernas sustentado sobre uma esteira.

 

Agora mais três pacientes, que estão paralíticos há pelo menos dois anos, foram submetidos aos estímulos elétricos e retomaram alguns movimentos. Eles foram capazes de movimentar as pernas e todos, com exceção de um, puderam controlar a força do movimento.

 

 

Sentir-se 'vivo'

A experiência confirma que certos movimentos podem ser retomados após a paralisia e que o caso de Summers não é isolado.

 

Claudia Angeli, uma das pesquisadoras da Universidade de Louisville, disse à BBC que poder enviar o estímulo e praticar os movimentos faz com que os pacientes se sintam "vivos" novamente.

"A massa muscular aumenta significativamente e todos eles também viram mudanças em suas funções urinárias e intestinais".

 

Ainda não está claro como o estímulo funciona. Os pesquisadores explicam que alguns estímulos voluntários alcançam a região lesionada, mas não são fortes o suficiente para desencadear o movimento. Com o impulso elétrico, a coluna lombar ficaria mais sensível e reage ao receber as mensagens do cérebro. "É como se a coluna ficasse pronta para ouvir", acrescenta Angeli.

 

 

Os especialistas esperam que a técnica possa se tornar um tratamento para lesões na coluna.

 

BBC Brasil

Semana passada foi realizado o XIII Congresso Internacional de  Catarata e Cirurgia Refrativa e o evento da área da saúde reuniu grandes profissionais que eram procedentes de vários estado do Brasil. 

heront
O Congresso se realizou no período de quatro dias, de  1º a  04 de Abril no Centro de Convenções Sul América, estado do Rio de Janeiro e contou com a participação dos melhores cirurgiões de catarata do Brasil e do Mundo. Juntos, os profissionais debateram suas experiências e novidades sobre cirurgia de catarata, além de terem participado de inúmeras palestras, aulas, vídeos e wet-labs.

 


Um  dos participantes foi o oftalmologista baronense que atua no mercado de Floriano, Dr. Luiz Heront que aparece  da imagem  com os colegas,  Dr. Rodolfo Bregion e o Dr. Leonardo Fagundes

 


Cirurgiões de Catarata tiveram no Stand do Laboratório da Alcon conhecendo a mais nova Tecnologia para cirurgia de catarata - o Faco Centurion -  moderno aparelho que teve seu lançamento para o mercado brasileiro feito no evento.  

 

 

Assessoria dr. Heront

Um tratamento experimental de um laboratório americano atrasou a evolução de um câncer de mama avançado, indicou um ensaio clínico publicado no fim de semana nos Estados Unidos.

 

Um novo agente, o palbociclib, administrado com outro medicamento contra o câncer já à venda, o Femara (Letrozol), conteve a evolução de um tumor durante uma média de 20 meses. No grupo de pacientes tratados somente com Femara, foram apenas dez meses.

 

A pesquisa foi apresentanda no domingo, em um congresso da Associação Americana de Pesquisa sobre a Câncer, reunida em San Diego, na Califórnia. Ao todo, 165 mulheres participaram do estudo.

 

"Esses dados demonstram que o palbociclib pode resultar em um avanço importante no tratamento de mulheres com esse tipo de câncer agressivo", anunciou em um comunicado Mace Rothenberg, encarregada de pesquisas clínicas da Pfizer, responsável pelo estudo.

 

O novo tratamento atua contra algumas proteínas, chamadas CDK 4 e 6, e pode ajudar cerca de 80% das mulheres com câncer de mama hormonosensível, o tipo mais comum, segundo o estudo. Essas proteínas (cinases dependentes de ciclinas) contribuem para a divisão de células cancerígenas e impulsionam o crescimento do tumor.

 

Comparado com o tratamento tradicional, o ganho de sobrevida geral foi de 4,2 meses (12%), alcançando 37,5 meses em pacientes tratados com palbociclib, e 33,3 meses no grupo de controle.

 

Essa diferença não foi considerada estatisticamente significativa. Mas, segundo a empresa, ainda é cedo para obter números que reflitam os efeitos desse tratamento na expectativa de vida.

 

 

A Pfizer esperar obter o aval da agência americana reguladora de medicamentos e alimentos (FDA, na sigla em inglês). O palbociclib é também objeto de uma pesquisa para tratar outros cânceres avançados, como o tumor nos tecidos conjuntivos. Se o remédio for aprovado, as vendas poderiam alcançar US$ 3,1 bilhões até 2020, segundo estimativas.

 

France Presse