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O Ministério da Saúde confirmou a chegada ao Piauí de mais 146 médicos cubanos na próxima semana. Os profissionais vão desembarcar a partir da próxima segunda-feira, 2, em Teresina (PI).  O primeiro grupo de médicos desembarca no aeroporto Petrônio Portela por volta de 10:45h. Serão 12 cubanos que irão trabalhar em diferentes municípios do Estado.

 

Na terça-feira,3, serão dois voos, o primeiro às 8:05h com 34 médicos e o segundo às 14:15h, com mais 33 cubanos.

 

Os últimos grupos chegam na quarta-feira, 4, novamente 34 médicos às 8:05h e outros 33 às 14:15h.

 

Os profissionais vão suprir a demanda reprimida do programa Mais Médicos nos municípios considerados prioritários. Cada uma dessas cidades terá a presença de pelo menos um profissional ainda em 2013, segundo o Ministério da Saúde.

 

Em setembro, o Piauí já havia recebido 19 cubanos e um brasileiro formado no exterior. No final de outubro, foi a vez de outros 27 profissionais desembarcarem no Estado, somando 46.

 

 

Cidadeverde

O Centro de Testagem e Aconselhamento de DST/HIV/AIDS e HEPATITES VIRAIS (CTA), entidade de Floriano,  programou uma série de atividades no Dia Mundial de Luta Contra a AIDS. O evento foi realizado na Praça Sebastião Martins (centro) e durou toda a manhã desta sexta-feira, 29. O secretário de Saúde do município, Bigman Barbosa (foto), abriu a solenidade, acompanhado da coordenadora do CTA, Glorismar Barguil e de outras autoridades locais.


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De acordo com a coordenadora CTA, Glorismar Barguil, as atividades foram focadas ao incentivo do uso da camisinha, com ações junto aos motoristas nas imediações da Praça Sebastião Martins. Uma equipe de profissionais da saúde fez panfletagem e distribuição de camisinhas e teste rápido de HIV.

 

 

 

Em Floriano, o CTA oferece acompanhamento a 44 pessoas que vivem com HIV/AIDS, sendo que boa parte está em tratamento. Outros casos de Hepatite B e C também são acompanhados pelo órgão.



O CTA disponibiliza às pessoas com HIV/AIDS, atendimento ambulatorial, consulta médica, assistência farmacêutica, atendimento psicológico, atendimento de enfermagem, exames de Biologia Molecular e de Laboratório. A Campanha Alusiva ao Dia Mundial de Luta Contra a AIDS em Floriano se estende até dia 4 de dezembro.

 



Com informações da SECOM

O Hospital Regional Tibério Nunes (HRTN), deu prosseguimento ao segundo mutirão de cirurgias pediátricas. Durante dois dias, 29 e 30 de novembro, pelo menos 60 pacientes, na faixa etária de zero a 12 anos estarão sendo submetidos a procedimentos cirúrgicos para correção de alterações e má formações congênitas no aparelho gênito urinário e na parede abdominal, como, por exemplo, hérnia umbilical, fimose, hidrocele e testículo ectópico. Os pacientes foram selecionados através do Sistema de Regulação do HTN.

 

 

A ação que conta com a participação de uma equipe de profissionais de Teresina, coordenada por Edinaldo Mendes, diretor do Hospital Infantil Lucídio Portella e responsável pelo Programa Força Estadual de Saúde, é diminuir a demanda por cirurgias gerais e urológicas pediátricas em todo o estado.

 

Uma das pacientes atendidas pela acarlosrabeloção, a pequena Ana Gabriele da Silva Santos, de 5 anos, já aguardava por uma cirurgia de hérnia inguinal há quase dois anos. Segundo a mãe da menina, Ana Paula Silva, de 28 anos, a oportunidade de corrigir o problema no mutirão foi uma ótima surpresa:

 


“Nem acreditei quando soube que minha filha tinha sido selecionada para o mutirão, pois já estávamos esperando a cirurgia há muito tempo. A Gabriele sempre reclama de dor na virilha e sente dificuldades para caminhar, por isso, a operação vai ser importante para recuperar vitalidade da minha filha”, disse a promotora de vendas, que mora no bairro Sambaíba Velha.

 

 


Para o médico Carlos Henrique Rabelo (foto), que faz parte da equipe do Programa Força Estadual de Saúde, as cirurgias vão restaurar a saúde e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. “A gente reconhece e sabe das dificuldades enfrentadas por essas famílias. Esta iniciativa vai ajudar muitas crianças que necessitam de algum tipo de cirurgia”, afirmou.

 

 


FONTE: ASSESSORIA HTN
IMAGEM: WALDEMIR MIRANDA

 

A taxa deincidência de infecção pelo HIV ficou estável no país entre 1997 e 2010, variando de 17,1 para 17,9 casos por 100 mil habitantes. No entanto, os valores mascaram diferenças regionais: houve crescimento expressivo no Norte, no Nordeste e, por incrível que pareça no Sul. Já no Sudeste, a taxa de incidência caiu de 26,3 casos por 100 mil habitantes para 17,9.

 

Os dados foram divulgados nesta sexta-feira, 29, pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e fazem parte da "Síntese de Indicadores Sociais", às vésperas do Dia Mundial de Luta Contra Aids (1º). O levantamento é baseado em números da Pnad 2012 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios).

 

O aumento mais significativo foi registrado na Região Norte, de 5,4 para 20,6 casos por 100 mil habitantes. No Nordeste, a taxa de incidência mais que dobrou: de 5,2 para 12,6 por 100 mil habitantes. No Sul, o crescimento foi mais discreto - de 20,1 para 28,8 casos por 100 mil habitantes, mas surpreende pelo fato de não ser uma das regiões mais carentes.

 

Uma reportagem recente da Agência de Notícias da Aids já havia chamado a atenção para as altas taxas de transmissão do HIV de mãe para filho no Sul. A capital (RS), inclusive, apresenta a maior taxa de incidência do vírus em menores de 5 anos: são 16,5 casos a cada 100 mil habitantes, número que é mais que o triplo da média nacional.

 

"As causas são multifatoriais. Temos, principalmente, a dificuldade de acesso da população às redes de atenção. As mulheres chegam tarde nos serviços, sem terem feito pré-natal e, sendo HIV positivas, é claro que a chance da TV é maior", disse o coordenador do Programa Estadual de DST/Aids do Rio Grande do Sul, Ricardo Charão, à agência.

 

O coeficiente de mortalidade, ou seja, o número de mortes por Aids por 100 mil habitantes teve declínio. Em 1997 era de 7,6 mortes por 100 mil habitantes, passando para 5,9 em 2006. Em 2010, a taxa voltou a aumentar, para 6,4 por 100 mil habitantes, apesar de ainda ter se mantido mais baixa que a de 1997.

 

 

                                                    TAXA DE INCIDÊNCIA DE HIV (POR 100 MIL HABITANTES) - 1997/2010

 

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Prevenção

 

O IBGE também destaca a influência da educação no combate à Aids. A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar - PeNSE, realizada em 2009 e 2012 com jovens de 13 e 15 anos das redes pública e privada, mostra que 89,1% dos estudantes disseram ter recebido informações sobre Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis na escola.  E 69,7% receberam orientação sobre como adquirir preservativos gratuitamente.

 

Dos jovens que declararam já ter tido relações sexuais (18,3 do total de escolares, segundo a pesquisa), 75,3% disseram ter usado preservativo na última vez.

 

 

Uol S.Paulo