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Ao longo da vida, o cérebro vai perdendo neurônios e, por isso, é importante estimulá-lo no dia a dia para que ele recupere essa perda e crie cada vez mais conexões. Quanto mais conexões, maior a capacidade da pessoa realizar determinadas funções e, no caso dos idosos, é extremamente importante que haja estímulos externos para isso, como alertaram o geriatra Carlos André Freitas dos Santos e o neurocientista Antônio Pereira Júnior no Bem Estar desta sexta-feira, 25.

 

De acordo com os especialistas, no entanto, o idoso precisa estimular o cérebro com atividades diferentes do que está acostumado no dia a dia. Isso porque o cérebro se acostuma com as habilidades corriqueiras e, por isso, precisa de novidades para ser desenvolvido de outra maneira. Uma pessoa que leu a vida inteira, por exemplo, não deve procurar na leitura uma maneira de se distrair, mas sim em outro hábito, como tocar um instrumento, como explicou o geriatra Carlos André Freitas dos Santos. Esses novos estímulos podem ajudar a melhorar a memória, a agilidade e também a coordenação motora do idoso, fazendo com que ele tenha a mesma capacidade de aprendizado de um jovem.

 

É importante ressaltar que ainda que, apesar de ter a mesma capacidade de aprendizado, a velocidade do processamento das informações no idoso é diferente. Os mais velhos acham difícil, por exemplo, guardar nomes de rua e de pessoas porque o número de sinapses no cérebro diminui com o tempo – ou seja, é como se algumas informações ficassem guardadas em um lugar mais nobre do cérebro. Dessa maneira, ele consegue se lembrar de algo que aconteceu há 50 anos, mas não se lembrar do que fez na última semana. Por esse “espaço nobre” do cérebro estar cheio de memórias, é difícil que o idoso guarde novas informações, ao contrário dos jovens, que têm esse espaço praticamente vazio.

 

Outra dica que pode fazer bem para o cérebro dos idosos é a atividade física. Segundo o geriatra Carlos André Freitas dos Santos, quando o músculo é exigido durante um movimento, mais terminações nervosas aparecem e, com isso, é produzida uma proteína que cai na corrente sanguínea e chega ao cérebro, onde estimula os neurônios e melhora as funções.

 

Por isso, nunca é tarde para começar a se exercitar, como foi o caso do empresário Carlos Alberto de Carvalho, de 69 anos, que decidiu aprender stand-up paddle e nunca mais parou.

 

 

O mesmo aconteceu com a educadora física Marta Elena Senf, que venceu o excesso de peso, entrou na faculdade quase aos 50 anos de idade e ainda arranjou um novo emprego, trabalhando com exercício físico, como mostrou a reportagem da Natália Ariede.

 

 

G1

dentistaNesta sexta-feira, é o dia em que se comemora a profissão de mais de 245 mil profissionais no Brasil. Os cirurgiões-dentistas do País correspondem a 19% dos profissionais da categoria do mundo.

 

Segundo a Associação Brasileira de Odontologia (ABO), o dentista não é responsável apenas pela saúde bucal da população. Seu trabalho envolve, inclusive, a prevenção de outras doenças no organismo. Pesquisas comprovam que há relação entre a boca e doenças cardíacas e pulmonares, diabetes, hipertensão e nascimento de bebês prematuros, entre outros. “Prevenir, especialmente as infecções de boca, é o melhor remédio”, diz o cirurgião-dentista, Rodrigo Moraes, consultor da ABO.

 

Com o conceito de prevenção, o Brasil já entrou no grupo de países com baixa prevalência de cárie, segundo classificação da Organização Mundial de Saúde (OMS). Em 2003, quando foi divulgada a primeira edição da pesquisa, quase 27% das crianças brasileiras de 18 a 36 meses apresentaram pelo menos um dente decíduo com cárie, sendo que a proporção chegava a quase 60% nas crianças de cinco anos de idade.

 

Atualmente, existem cerca de 21.700 equipes de Saúde Bucal (ESBs) no País. Aproximadamente 4800 municípios são atendidos pelos profissionais.

 

 

A visita periódica ao cirurgião-dentista é recomendada para todas as fases da vida. Há profissionais especializados no cuidado com a saúde bucal do paciente em todas as idades. “Pacientes com bons hábitos de higiene bucal, visitas regulares ao dentista e providos de cuidados no controle de doenças crônicas podem ter vida normal e reabilitar-se em termos de qualidade de vida”, afirma o especialista.

 

 

Terra

Uma parte crescente do total de 11,6 milhões dos AVCs isquêmicos e dos 5,3 milhões dos hemorrágicos foi registrada nos países em desenvolvimento e nas pessoas com menos de 64 anos. Um AVC pode ser provocado por um coágulo de sangue que reduz a circulação sanguínea cerebral (AVC isquêmico), ou pela ruptura de um vaso sanguíneo dentro do cérebro (AVC hemorrágico).

 

A hipertensão arterial é um fator de risco, assim como o sedentarismo, a obesidade e o tabagismo. Enquanto a taxa de mortalidade de ambos os tipos caiu sensivelmente (37%) nos últimos 20 anos nos países desenvolvidos, ela aumentou em 42% nas nações em desenvolvimento. Agora, esse grupo representa a maior fatia das 5,9 milhões de mortes observadas no mundo em 2010 - ou seja, 84% dos cerca de 3 milhões de óbitos por AVC hemorrágico e 57% das 2,98 milhões de mortes por AVC isquêmico.

 

Se a tendência se mantiver, o número de mortes pode dobrar até 2030, assim como o número de sobreviventes a um AVC (70 milhões em 2030, contra 33 milhões em 2010) - alertam os autores desse estudo, dirigido pelo professor neozelandês Valery Feigin.

 

Os especialistas afirmam também que, se nada for feito em termos de prevenção nos países em desenvolvimento, os casos de AVC continuarão a atingir um número crescente de pessoas jovens.

 

 

Em comentário complementar a essa análise, Graeme Hankey, da Universidade da Austrália Ocidental, defendeu "estratégias globais, visando a reduzir o consumo de sal, de calorias, de álcool e do cigarro".

 

AFP

Supervisores dos programas de Controle de Endemias do Ministério da Saúde e dos Municípios do Território Entre Rios participaram, nos dias 22 e 23 de outubro, no auditório da IV Coordenação Regional de Saúde do Piauí, da apresentação e do treinamento dos novos inseticidas (Diflubenzuron e  Novaluron) para o controle do mosquito Aedes Aegyti, transmissor da dengue. O treinamento foi ministrado por técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (SESAPI). 

 

O curso foi direcionado aos supervisores que atuarão como multiplicadores no manejo do inseticida para os agentes de combate de endemia da rede municipal. Para o técnico da Sesapi, Antonio Araújo, o Novarulon é melhor que o Diflubenzuron. “O novo produto é mais concentrado, 1 ml da emulsão diluída trata mil litros de água. É  mais prático e leve de carregar. Por ser líquido também é mais seguro, pois não tem o risco de aspiração do pó”, disse.

 

 

Já o novo inseticida Difubenzuron, que também combate o mosquito Aedes aegypti cuja fórmula foi desenvolvida em 1976, nos Estados Unidos, substituirá o inseticida Temefós . Pode ser encontrado na forma de pó ou em solução líquida, ele deve ser colocado nos reservatórios de água. Durante o evento os técnicos da Secretaria de Estado da Saúde falaram da importância da participação da população no combate a dengue.

 

“A população já sabe como se adquire e como se evitar a dengue, mas ainda não pratica no dia a dia as ações preventivas para evitar a doença.  É importante que a comunidade faça sua parte”, alertou o técnico do estado Antonio Araújo. Também ministrou o treinamento o técnico, Francisco Morais. Vinícius Oliveira, coordenador da IV Regional de Saúde do Piauí, falou da importância da utilização dos novos inseticida aliado a parceria da comunidade.

 

 

“Sabemos a vantagem que teremos na melhoria do combate ao mosquito transmissor da dengue, porém, é imprescindível que todos nós estejamos juntos nessa batalha para evitar a proliferação do Aedes aegypti”, lembrou Vinícius. O coordenador relatou ainda que  o treinamento é necessário para tirar as dúvidas dos  supervisores do Território Entre Rios. “Durante o curso estamos fazendo a apresentação do produto e mostramos a sua segurança, tanto para os agentes como para a população”, explicou Vinícius, afirmando, ainda, que a mudança do inseticida surgiu para garantir ainda mais a eliminação do mosquito transmissor da dengue no

 

Estado.

 

Sesapi