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tratamentoOs avanços da odontologia trouxeram recursos para melhorar o rosto esteticamente, agir contra a dor e melhorar a saúde bucal em geral. Segundo a cirurgiã-dentista, Debora Ayala, mestre em laser e especialista em restauração, novas técnicas devolvem as funções naturais dos dentes e deixam a face mais harmoniosa.

 

O plano de reposicionamento do côndilo mandibular (extremidade da mandíbula), por exemplo, promete conforto na mastigação e nova anatomia facial. "Isso ocorre graças ao equilíbrio que conseguimos proporcionar à musculatura. O crânio e a mandíbula são interligados pela musculatura da face e os ligamentos, e o que dá estabilização a isso são os dentes naturalmente alinhados", diz Ayala.

 

O diagnóstico e plano de tratamento são feitos por meio de radiografias específicas e filmagens e fotos do rosto do paciente. O objetivo é redesenhar e reestruturar a simetria facial num articulador virtual. "Com isso, temos todas as medidas que estavam alteradas e as realinhamos de forma perfeita e natural. Quando o paciente se olha, para aprovação do tratamento que foi planejado de uma forma minuciosa, ele se reconhece e se emociona, graças à anatomia dos dentes, que formam a personalidade dele", afirma Debora.

 

Tratamentos

Tens (Transcutaneous Electrical Neural Stimulation, quer dizer, eletroestimulação nas musculaturas para equalizar ambos os lados): "Todos nós temos predileções de mordida, fazendo com que a musculatura fique mais forte de um dos lados. Com nossos aparelhos e profissionais especializados, estudamos como redefinir e equalizar esse sistema, devolvendo uma melhor simetria facial. E, ao estimularmos os músculos, a pele fica mais irrigada e produz mais fibras de colágeno. Isso devolve a elasticidade e o tônus, tanto à musculatura quanto a pele", relata Debora Ayala.

 

Laser de baixa potência: age no sistema de síntese de energia das células fazendo com que ocorra um estímulo maior nas determinadas fases de um processo inflamatório, diminuindo dores faciais e dores de cabeça tensionais.

 

Dispositivo intraoral: descomprime a região da ATM (articulação temporomandibular), retirando um estímulo que poderia causar uma artrose. Caso ela já esteja instalada, o aparelho ajuda a diminuir o processo.

 

 

Visagismo: "Além da estética, existe a necessidade de manter os espaços vitais da região do complexo da ATM. Com tecnologia e técnicas do visagismo, devolvemos a personalidade do paciente no sorriso!", comemora Debora Ayala.

 

 

Terra

fotoministroO ministro da Saúde, Alexandre Padilha, anunciou nesta segunda-feira (28), no Rio de Janeiro, uma parceria com o Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), e a Fundação Bill & Melinda Gates para formular a primeira vacina brasileira – contra sarampo e rubéola – para ser destinada a países em desenvolvimento da África, Ásia e América Latina. Atualmente, essa dose é fabricada apenas por um laboratório indiano.

A expectativa é que 30 milhões de doses estejam disponíveis no mercado até 2017. Segundo Padilha, cada uma delas será comercializada por US$ 0,54 (R$ 1,17), o menor preço do mercado mundial. O ministro disse que a parceria é a consolidação da terceira fase do Programa Nacional de Imunizações, que completa 40 anos.

"O acordo que a gente assinou propicia mais investimentos e garantia de compra, o que possibilita ocupar o mercado externo pelo menor preço. O ministério está investindo R$ 1,6 bilhão e, com os investimentos no desenvolvimento de vacina dupla e o investimento da fundação, estaremos capazes de entregar a produção de 30 milhões de doses em 2017", explicou.

 

Investimentos

O secretário de Ciência e Tecnologia do Ministério da Saúde, Carlos Gadelha, disse que este é o primeiro passo concreto de uma ação que vem sendo realizada desde 2011.

"Depois que o Brasil foi muito bem-sucedido no mercado nacional de imunização, vai atender à demanda global. Vamos avançar para a (dose) pentavalente e a vacina da dengue também. Isso estimula a produção no Brasil. O investimento será de R$ 13,3 bilhões em saúde, o que abrange vacinas, medicamentos e equipamentos médicos", disse.

 

Segundo o presidente da Fiocruz, Paulo Gadelha, a instituição tem capacidade de ampliar a produção para o mercado internacional. A parceria possibilitou um processo de desenvolvimento e finalização para produzir doses com preços mais baixos.

 

"Com esse preço, chegamos a uma situação vantajosa. Os investimentos na Fiocruz estão em torno de US$ 500 mil (R$ 1,09 milhão). Isso pode quadruplicar nossa capacidade de produção", afirmou o presidente da Fiocruz.

 

De acordo com o ministro Padilha, todos os investimentos vão gerar emprego e renda. Além disso, a tecnologia desenvolvida vai beneficiar o mercado interno. Atualmente, o Brasil exporta vacina para 75 países em todo o mundo.

 

Nacionalmente, o sarampo foi erradicado em 2000 e a rubéola, em 2009. Mas de 150 mil pessoas no planeta ainda morrem em decorrência do sarampo.

 

Escala de produção

As vacinas produzidas em Bio-Manguinhos serão fornecidas a países atendidos pela Aliança Global para Vacinas e Imunização e por entidades da Organização das Nações Unidas (ONU).

De acordo com o diretor de Bio-Manguinhos, Artur Couto, essa parceria vai fortalecer o papel do instituto. O valor investido será destinado à construção de um laboratório em Santa Cruz, Zona Oeste do Rio, que permitirá a produção de outras vacinas.

 

O presidente da Fundação Bill & Mellinda Gates, Trevor Mundel, reforçou a importância da parceria. Segundo ele, por questões de segurança, é importante ter uma diversidade de fornecedores de vacinas, a preços baixos. A fundação vai investir R$ 1,5 milhão para o desenvolvimento e pesquisa clínica no continente africano.

"A meta geral é que todas as crianças do mundo tenham acesso universal a vacinas que  protegem vidas", disse.

 

Programa Mais Médicos

Segundo o ministro da Saúde, os médicos brasileiros e estrangeiros que aderiram ao programa Mais Médicos já começaram a trabalhar no Rio. Padilha afirmou ainda que mais 120 médicos formados em outros países estão chegando à cidade desde sábado (26).

 

"A partir de 4 de novembro, eles vão começar a atender nos postos de saúde", afirmou.

 

O ministro disse, ainda, que até março de 2014 as demandas de todos os 13 mil médicos solicitados pelos municípios serão atendidas.

 

 

G1

palmadasUma boa educação requer punição e disciplina? Um novo estudo sugere o oposto. As palmadas podem aumentar as chances de mau comportamento por parte da criança.

 

Com o uso de uma amostra representativa a nível nacional, os pesquisadores entrevistaram 1.933 pais quando seus filhos tinham 3 anos e novamente quando as crianças tinham 5 anos, perguntando-lhes se batiam em seus filhos e com que frequência. Mais da metade das mães e um terço dos pais tinham batido em seus filhos e a frequência das palmadas diminuiu um pouco aos 5 anos.

 

Em seguida, os cientistas examinaram as crianças aos 9 anos de idade, usando 50 perguntas para avaliar sua agressividade e o descumprimento de normas. Eles também verificaram o vocabulário das crianças. O relatório foi publicado no periódico Monday in Pediatrics.

 

Após controlar diversas variáveis como idade da criança e peso ao nascer, agressividade e conhecimento do vocabulário quando mais jovem, renda familiar e raça, entre outros fatores, os pesquisadores descobriram que palmadas maternas na idade de 5 anos estavam associadas de forma significativa a comportamentos mais agressivos e maior descumprimento das normas, além de notas mais baixas nos testes de vocabulário realizados na idade de 9 anos.

 

 

"A palmada faz com que a criança pare o que estava fazendo", afirmou Michael J. MacKenzie, principal autor do estudo e professor adjunto da Faculdade de Assistência Social Columbia. "A palmada parece funcionar em um primeiro momento. Entretanto, a meta é fazer com que a criança controle a si própria com o tempo. E nesse ponto a palmada desaponta."

 

The New York Times

Tomar refrigerantes causa celulite, estria e sobrepeso - será? Esse tipo de afirmação tão comum só é verdadeira se o consumo de refrigerantes for excessivo. "Ninguém fica com celulite ingerindo uma lata (350 ml) de refrigerante por dia", afirma a nutróloga Socorro Giorelli.

 

Em entrevista à Agência Efe, a especialista explica alguns pontos que preocupam, principalmente, o público feminino, sobre o consumo de refrigerantes, mas que são, na verdade, questões relativas à falta de equilíbrio alimentar e ao sedentarismo.

 

"A celulite, por exemplo, não tem uma causa isolada. É um processo que tem como causas a ingestão calórica excessiva e desequilibrada, associada a predisposição genética, insuficiência vascular, inatividade física e outros motivos menos frequentes", diz Socorro.

 

"Se a pessoa for saudável, é errado dizer que ingerir refrigerante, mesmo em quantidades moderadas, pode causar danos à saúde. Para qualquer pessoa, o excesso é o principal inimigo", explica a nutróloga. Segundo a especialista, a preocupação fundamental, apesar de óbvia, deve ser com a alimentação balanceada e com a prática de atividade física no dia a dia. E se a pessoa gosta de refrigerante, a bebida pode fazer parte de sua dieta de forma moderada.

 

"Para as pessoas que têm diabetes ou estão na luta contra o peso, o refrigerante zero caloria é uma boa indicação, por não conter açúcar em sua composição". Outro mito é pensar que a bebida sem caloria faz mal a saúde. "O segredo é evitar os exageros", recomenda Socorro.

 

Outra crítica equivocada ao refrigerante é de que a bebida tem muito sódio, quando a quantidade presente em sua fórmula equivale de 1% a 2% da recomendação do consumo diário. "A versão sem calorias costuma ter mais sódio do que a regular, mas ainda assim é pouco e, se não for consumido em demasia, não interfere na retenção de líquido do organismo ou na celulite", ressalta.

 

Para as mulheres preocupadas com a relação entre o ácido fosfórico presente em alguns refrigerantes e o aparecimento de osteoporose, ela explica: "O ácido fosfórico pode estar presente em alguns refrigerantes, entretanto, desde que haja consumo adequado de derivados lácteos e o consumo de refrigerante não seja excessivo,dificilmente estaria relacionado com o aparecimento ou agravamento da osteoporose".

 

EFE