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massagemcobrasSentir medo não é o jeito mais comum de relaxar, mas um spa da Indonésia oferece massagem com serpentes para aliviar as tensões e deixar de lado as preocupações do dia a dia. A ideia é que quando as pessoas estão em perigo não conseguem pensar nas pendências rotineiras, mas sim no momento em que estão vivendo. As informações são do Daily Mail.

 

 

O Jakarta's Bali Heritage Reflexology and Spa informa que o movimento das cobras desencadeia uma adrenalina, causando um impacto positivo sobre o metabolismo dos clientes. No entanto, especialistas em técnicas convencionais de relaxamento alertam que a adrenalina é liberada quando alguém está estressado e tem vários efeitos negativos sobre o corpo.

 

 

 

Isso porque quando nos confrontamos com uma situação estressante, como ser coberto por serpentes, o corpo libera adrenalina e outras substâncias que aumentam o ritmo cardíaco, elevam a pressão arterial e o fornecimento de energia. Dessa forma, a técnica só deixa as pessoas ainda mais tensas. Ainda assim, curiosos não faltam na hora de testar o método.

 

 

Terra

Relatório divulgado nesta terça-feira, 29, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aponta que boa parte de frutas, legumes e verduras consumidos pelos brasileiros apresenta altas taxas de resíduos de agrotóxico. O Programa de Análise de Resíduos de Agrotóxicos em Alimentos (Para) mostra que 36% das amostras analisadas em 2011 e 29% das amostras de 2012 apresentaram irregularidades.

 

A pesquisa estabelece dois tipos de irregularidades, uma quando a amostra contém agrotóxico acima do Limite Máximo de Resíduo (LMR) permitido e outra quando a amostra apresenta resíduos de agrotóxicos não autorizados para o alimento pesquisado. Das amostras insatisfatórias, cerca de 30% se referem a agrotóxicos que estão sendo reavaliados pela Anvisa.

 

A Anvisa analisou 3.293 amostras de 13 alimentos monitorados: abacaxi, alface, arroz, cenoura, feijão, laranja, maçã, mamão, morango, pepino, pimentão, tomate e uva. A escolha dos alimentos baseou-se nos dados de consumo obtidos pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na disponibilidade destes alimentos nos supermercados no Distrito Federal e nos Estados e no perfil de uso de agrotóxicos nestes alimentos.

 

De acordo com a Anvisa, pelo menos dois agrotóxicos que nunca foram registrados no Brasil foram detectados nas amostras: o azaconazol e o tebufempirade. "Isto sugere que os produtos podem ter entrado no Brasil por contrabando", diz a agência.

 

Pimentão lidera ranking de irregularidades

O alimento campeão de irregularidades é o pimentão. Das 213 amostras analisadas em 2011, 89% apresentaram violações - a grande maioria por uso de agrotóxicos não autorizados. Em 2012, o produto não foi analisado.

 

Depois do pimentão, aparecem a cenoura, com irregularidades em 67% das amostras analisadas em 2011 e 33% em 2012; o morango (59% em 2012, ficando de fora da análise de 2011); o pepino (44% em 2011 e 42% em 2012); o alface (43% em 2011); e o abacaxi (41% em 2012).

 

Anvisa propõe rastreamento de produtos vegetais

Segundo a Anvisa, os resultados do Para 2011/2012 mostram que ainda é preciso investir na formação dos produtores rurais e no acompanhamento do uso de agrotóxicos. Após a divulgação do relatório, a Anvisa determinou a criação do Grupo de Trabalho de Rastreabilidade, com o objetivo de elaborar uma proposta de normatização para disciplinar a rotulagem e a rastreabilidade de produtos vegetais in natura, "dispostos para o consumo humano, em toda a cadeia de distribuição e comercialização".

 

De acordo com portaria assinada pelo presidente da Anvisa, Dirceu Brás Aparecido Barbano, a medida é uma resposta à "situação de resíduos de agrotóxicos encontrados" nas amostras analisadas pelo relatório da agência, "considerando a necessidade do incremento de políticas públicas voltadas à segurança do alimento".

 

O grupo de trabalho deverá ainda "definir estratégias que difundam a necessidade de rotulagem e rastreabilidade junto a todos os Estados e Distrito Federal", e contará com representantes de cada uma das regiões do País.

 

 

Terra

mae-filhoUm novo estudo mostrou que aproximadamente um terço das mães de primeira viagem sofre de ansiedade após o nascimento de seu bebê, mostrando que esse problema é mais comum do que depressão pós-parto, que atinge 15% das mulheres. Ainda segundo a pesquisa, os sintomas da ansiedade também acometem 17% dos homens no período de seis meses após o nascimento do primeiro filho.

 

O trabalho, feito na Universidade Monash, na Austrália, será publicado na edição de dezembro do periódico Journal of Affective Disorders. Participaram do estudo 172 casais que se tornaram pais pela primeira vez. Eles foram avaliados um mês e seis meses após o nascimento de seus filhos. Ao final do estudo, 33% das mães e 17% dos pais apresentaram sintomas de distúrbios mentais, sendo que os mais prevalentes foram os relacionados à ansiedade.

 

 

“A maioria das pessoas pensa que a depressão pós-parto é o problema psicológico mais comum entre os novos pais, mas nós descobrimos que não é tão prevalente quanto a ansiedade”, diz Karen Wynter, coordenadora do estudo. “Eu acredito que essa pesquisa mostra que nós também devemos prestar mais atenção no pai, pois ele pode apresentar problemas em se adaptar a ter um bebê em casa. Um bebê não vem com um manual para ajudar mães e pais a lidarem com a situação, e os pais podem se sentir menos confiantes ao cuidar de uma criança.”

 

 

Fonte: veja.com

Apontado como uma das principais causas de internação e morte no país, o acidente vascular cerebral (AVC) pode ser prevenido, em boa parte dos casos, com hábitos saudáveis no decorrer da vida, como a prática moderada de exercícios. No Dia Mundial de Combate ao AVC, lembrado hoje, 29, especialistas alertam que a busca por atendimento médico de emergência logo após o aparecimento dos primeiros sintomas é fundamental. O atendimento rápido garante que a aplicação dos medicamentos ocorra antes de quatro horas e meia, período considerado chave para reduzir a mortalidade.

 

De acordo com a Organização Mundial de AVC, a doença é responsável por 6 milhões de mortes a cada ano. Dados do Ministério da Saúde mostram que entre 2000 e 2010, a mortalidade por acidente vascular cerebral no país caiu 32% na faixa etária até 70 anos, que concentra as mortes evitáveis. Apesar disso, só em 2010, mais de 33 mil pessoas morreram em decorrência de AVC nessa faixa etária.

 

Membro da Sociedade Brasileira de Neurocirurgia e presidente da Sociedade de Neurocirurgia do Rio de Janeiro, o médico Eduardo Barreto acredita que o desconhecimento da população sobre os sintomas é uma dos maiores dificuldades no combate ao AVC.

 

"Um dos maiores problemas que percebemos é o desconhecimento dos sintomas, que servem como sinal de alerta e, se fossem identificados adequadamente, poderiam evitar verdadeiras catástrofes provocadas pelo AVC", disse ele, que citou como principais sintomas a fraqueza ou dormência súbita em um lado do corpo, dificuldade para falar, entender o interlocutor ou enxergar, tontura repentina e dor de cabeça muito forte sem motivo aparente.  "Assim que algum dessas situações for percebida, é preciso buscar imediatamente assistência médica de urgência", acrescentou.

 

O especialista ressaltou que quando o atendimento ocorre em tempo hábil é possível submeter o paciente a exames para determinar o tipo de AVC e a área do cérebro atingida e fazer os procedimentos necessários, como a injeção de medicamentos que dissolvem o coágulo. Ele enfatizou que, com isso, as possibilidades de recuperação são muito maiores. Barreto destacou que, sem o diagnóstico precoce, o AVC pode provocar, com mais frequência, o comprometimento irreversível do cérebro, causando perda da noção das relações - capacidade de o paciente identificar se uma pessoa é sua mãe, esposa ou filha, por exemplo - sequelas motoras, como paralisia de pernas e braços e perdas de linguagem. Ele acrescentou que os fatores que aumentam as chances de ocorrer um AVC são a hipertensão, o diabetes, fumo, álcool, a alta taxa de colesterol e o sedentarismo. A doença atinge principalmente idosos com mais de 60 anos de idade, porém há registros de ocorrências em jovens e recém-nascidos.

 

O AVC é causado pela interrupção brusca do fluxo sanguíneo em uma artéria cerebral provocada por um coágulo, denominado isquêmico, ou o rompimento de um vaso sanguíneo provocando sangramento no cérebro, chamado hemorrágico. O AVC isquêmico é o mais comum, representando mais de 80% dos casos da doença.

 

 

A Organização Mundial de AVC recomenda, para saber se uma pessoa está tendo a doença, primeiramente pedir que ela sorria e verificar se o sorriso está torto. Em seguida, observar se ela consegue levantar os dois braços. Outro passo é notar se há alguma diferença na fala, se está arrastada ou enrolada. Caso seja identificado algum desses sinais, deve-se procurar imediatamente um serviço de saúde.

 

Agênciabrasil