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vacinamesesÓrgãos reguladores que geralmente trabalham dentro de seus próprios países ou regiões vão provavelmente harmonizar esforços em torno de potenciais vacinas contra a covid-19 para acelerar a aprovação uma vez que as imunizações se tornarem disponíveis, disse a cientista-chefe da (OMS) Organização Mundial da Saúde), Soumya Swaminathan, nesta sexta-feira (24).

Ao responder perguntas vindas de uma plataforma em rede social, Swaminathan também disse que os testes sobre a eficácia e segurança das vacinas -um processo que geralmente leva anos- pode ser acelerado para somente seis meses em meio à pandemia, caso os dados satisfaçam os reguladores e eles tenham informação suficiente para emitir registros.

Ainda assim, disse ela, a segurança será fundamental.

"Embora a velocidade seja importante, ela não pode acontecer ao custo da comprovação dos padrões de eficácia e segurança", disse ela.

"Não é o caso de que a primeira vacina será apressadamente injetada em milhões de pessoas sem estabelecer o fato de se realmente protege e se é suficientemente segura para uso em larga escala na população."

Existem mais de 200 potenciais vacinas contra Covid-19 em desenvolvimento, com cerca de uma dúzia sendo testadas em humanos e algumas delas entrando no estágio avançado de estudos em milhares de pacientes. Swaminathan citou as vacinas experimentais da Moderna, a que está sendo desenvolvida em parceria entre a Universidade de Oxford e a AstraZeneca, a da chinesa CanSino Biologics e um projeto de desenvolvimento de vacina na Rússia.

Para que reguladores aprovem uma vacina, os desenvolvedores terão de acompanhar os voluntários dos ensaios clínicos por meses e demonstrar que há poucas infecções entre as pessoas que receberem a vacina na comparação com aqueles que receberam um placebo.

"Gostaríamos de ver a maior taxa de proteção possível --entre 80% e 90%-- isso seria fantástico", disse ela.

Swaminathan alertou que somente um pequeno número de potenciais vacinas contra a Covid-19 deve passar por todos os estágios de testes e ser aprovado para uso.

"Temos um conjunto bastante robusto de candidatas a vacina, o que é excelente, porque normalmente a taxa de sucesso... é de cerca de 10%", afirmou.

Indagada se o mundo poderia superar a pandemia de coronavírus sem uma vacina, Swaminathan disse que buscar a chamada estratégia de imunidade de rebanho seria mortal. Cerca de 60% de uma população precisa ser infectada para adquirir a imunidade de rebanho, disse ela, um patamar que faria com que muitas pessoas morressem da doença.

 

por Reuters - Internacional

Foto: Freepik

 

 

A Secretaria Municipal de Saúde de Floriano, através da Comissão Permanente de Licitação, no uso de suas atribuições legais convoca fornecedores pessoas jurídicas para apresentarem propostas para o fornecimento de material de limpeza para atendimento das necessidades diárias do Centro de Referência COVID – Funasa. 

São materiais como água sanitária, álcool etílico, álcool gel, copo plástico descartável, desinfetante, dentre outros.  

Os fornecedores poderão apresentar propostas através do E-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., sendo que para efeitos de cotação serão consideradas as propostas apresentadas 72 horas subsequentes a apresentação desse aviso. As informações podem ser obtidas através do telefone (89) 3522.1235 ou através do E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. 

Veja a proposta completa clicando aqui: http://floriano.pi.gov.br/download/202007/SF23_de86e9c680.pdf

Da redação

Num estudo publicado mês passado na revista “Alzheimer´s & Dementia”, pesquisadores encontraram uma possível ligação entre pensamentos negativos recorrentes e o declínio cognitivo de pessoas acima dos 55 anos. Haveria também uma relação entre esse tipo de comportamento e a acumulação de proteína beta-amiloide no cérebro, associada à Doença de Alzheimer. Agora, os cientistas querem investigar a fundo o potencial danoso do pensamento negativo recorrente e se ferramentas como meditação e mindfulness poderiam reduzir esse risco.


De acordo com a pesquisadora Natalie Marchant, da University College London, “ansiedade e depressão na meia-idade e na velhice já são consideradas como fatores de risco para demência. No estudo, descobrimos que alguns padrões de pensamento associados à depressão e à ansiedade podem ser uma razão subjacente que leva indivíduos com esse tipo de desordens a serem mais propensas a desenvolver demência”.

O pensamento negativo recorrente envolve contínuas projeções ruins em relação ao futuro e uma ruminação constante do passado, igualmente ligada a sentimentos desagradáveis. A doutora Natalie ressalvou que as evidências não apontam riscos se esse tipo de comportamento é temporário, mas sim quando se manifesta por um longo período de tempo: “esperamos que nossas descobertas possam ser utilizadas para desenvolver estratégias para diminuir tais riscos, ajudando as pessoas a reduzir seus pensamentos negativos”.

O grupo estudado era composto por quase 300 indivíduos, que foram monitorados por um período de dois anos, durante o qual responderam a perguntas sobre como reagiam a experiências negativas. Os participantes ainda eram avaliados em testes para medir sintomas de ansiedade e depressão e parte deles se submeteu a pet scans do cérebro, que buscavam depósitos de proteínas relacionadas ao Alzheimer.

Os pesquisadores descobriram que as pessoas que apresentavam padrões mais significativos de pensamentos negativos recorrentes eram aquelas que experimentavam maior declínio cognitivo num período de quatro anos. Além disso, eram as com maior chance de ter depósitos de proteína beta-amiloide e tau no cérebro. Ansiedade e depressão também estavam associadas ao declínio cognitivo, mas não ao acúmulo dessas proteínas no cérebro, sugerindo que os pensamentos negativos recorrentes poderiam ser a principal razão para o risco aumentado para Alzheimer. Para os estudiosos, esse tipo de comportamento impacta os indicadores de estresse, como o aumento da pressão arterial, resultando em danos ao organismo. O pesquisador Gael Chételat, coautor do trabalho, comentou: “nossos pensamentos têm um impacto biológico em nossa saúde física, tanto positivo como negativo. Práticas de treinamento mental, como a meditação, podem ajudar a promover uma regulação interna”.

 

G1

Pesquisadores do ICB (Instituto de Ciências Biomédicas) da USP (Universidade de São Paulo), da Universitat Jaume I, da Espanha, e do CDMF (Centro de Desenvolvimento de Materiais Funcionais) desenvolveram um tecido capaz de inativar o coronavírus SarS-CoV-2, agente causador da covid-19. O projeto teve ainda a participação de equipe da empresa Nanox, de nanotecnologia.

O tecido, que deve servir principalmente para a fabricação de peças de roupas hospitalares e já está chegando ao mercado, é capaz de eliminar 99,9% do novo coronavírus em cerca de dois minutos. A composição deriva de uma mistura de poliéster com algodão, que se soma, por meio de um processo chamado pad-dry-cure, à camada de micropartículas de prata, fixada. A aplicação de pequenas partículas de prata consiste em uma técnica difundida há algum tempo entre os industriais, estando presente nos ramos têxtil, de cosméticos e de tintas.

Conforme explicou à Agência Brasil o pesquisador Lucio Freitas Junior, que trabalha no laboratório de biossegurança de nível 3 (NB3) do ICB, o projeto aproveitou a amostra de novo coronavírus que havia sido isolada e cultivada a partir da carga contraída por um dos primeiros pacientes diagnosticados com a doença, tratado no Hospital Israelita Albert Einstein.

"Tínhamos o vírus isolado e armazenado no nosso laboratório, em grande quantidade. Nosso laboratório fornece vírus ao Brasil todo e ao exterior, para a realização de estudos", comentou.

Para se certificar da eficácia do material, os pesquisadores cumpriram uma segunda etapa, de análise molecular. Além de testes para avaliação da atividade antiviral, antimicrobiana e fungicida, avaliaram outros aspectos importantes para que o produto pudesse ser liberado para comercialização, como assegurar que não desencadeia alergias ou outras reações adversas no organismo.

 

Agência Brasil