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A partir de 1º de janeiro de 2019 está proibida a fabricação, importação e comercialização de termômetros e aparelhos de pressão que utilizem mercúrio. A informação foi divulgada nesta quinta-feira (27) pelo Ministério da Saúde.
O uso desses equipamentos também está proibido em serviços de saúde, que deverão realizar o descarte dos resíduos, conforme resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

Essa nova determinação cumpre o compromisso assumido pelo Brasil na Convenção de Minamata, acordo internacional firmado na cidade de Minamata, no Japão, em 2013, que debateu os riscos do uso do mercúrio à saúde e ao meio ambiente.

Daniela Buosi, diretora do Departamento de Saúde do Trabalhador e Saúde Ambiental do Ministério da Saúde, afirmou, por meio de comunicado, que o objetivo assumido na conveção é eliminar o uso de mercúrio em diferentes produtos, como pilhas, lâmpadas e equipamentos para saúde.

“O mercúrio pode causar problemas ao sistema nervoso central e à tireoide, caso a exposição ao material ocorra por longos períodos”, declarou na nota.

Termômetro de mercúrio em casa não está proibido

O Ministério ressalta que o uso de termômetro de mercúrio em casa não está proibido. “A população poderá continuar usando os termômetros domésticos, mas com o devido cuidado no armazenamento e na manipulação para que não ocorra a quebra do vidro”, diz o comunicado.

“Se o termômetro estiver em boas condições, íntegro, não há problema à saúde. O problema ocorre quando o termômetro cai e seu invólucro de vidro quebra, expondo o mercúrio ao ambiente e ao usuário”, frisa.


Neste caso, o Ministério orienta a não se desfazer do termômetro. “Ele deve ser mantido provisoriamente em casa até a divulgação pelo Ministério da Saúde e Anvisa dos pontos de recolhimento, que serão divulgados em breve”, informa.

Ministério alerta sobre o contato com crianças

O órgão ressalta que, caso ocorra o vazamento do mercúrio, não permitir o contato com crianças, abrir janelas para arejar o ambiente, recolher com cuidado os restos de vidro em toalha de papel ou luvas, localizar as “bolinhas” de mercúrio e juntá-las com cuidado, utilizando um papel cartão ou similar, evitando contato com a pele.

“Recolha as gotas de mercúrio com uma seringa sem agulha. As gotas menores podem ser recolhidas com uma fita adesiva”, orienta.

Transfira o mercúrio recolhido para um recipiente de plástico duro e resistente ou vidro e coloque água até cobrir completamente o mercúrio a fim de minimizar a formação de vapores de mercúrio, e feche o recipiente.


A pasta afirma que é importante identificar o recipiente com mercúrio, escrevendo na parte externa “Resíduos tóxicos contendo mercúrio”.

“Não use aspirador, pois isso vai acelerar a evaporação do mercúrio, assim como contaminar outros resíduos contidos no aspirador”, alerta.

O Ministério finaliza destacando que os materiais utilizados durante o procedimento, como luvas e seringas, não devem ser descartadas em lixo comum, podendo também ser rotuladas.

 

R7

 

O uso de celular tem gerado especulações sobre possíveis doenças associadas a essa prática. Uma delas é sobre o aumento do risco da síndrome do túnel do carpo ao manter o punho flexionado durante uma selfie - o chamado "punho de selfie".

De acordo com Levi Harrison, um médico de San Francisco entrevistado pela rede de TV norte-americana Fox News, o esforço repetitivo para manter a câmera do celular firme levaria ao aumento da compressão do canal do carpo, por onde passam estruturas como nervos, tendões, veias e artérias, gerando o problema.


"Seu próximo selfie pode ser o mais doloroso", disse ele.

O fisioterapeuta Bernardo Sampaio, da Sociedade Brasileira de Reabilitação de Coluna, explica que os principais sintomas da síndrome do túnel do carpo são perda de força no punho, formigamento e alteração circulatória.


A diferença entre síndrome do túnel do carpo e tendinite é que estão relacionadas a estruturas diferentes. No primeiro caso, a dor é provocada pela compressão das estruturas dentro do túnel do carpo, no segundo, por irritação nos tendões provocada por sobrecarga.

É possível curar a doença. "O tratamento considerado conservador, que é a fisioterapia, vai muito bem. Caso não resolva, o procedimento cirúrgico é indicado, mas é considerado relativamente simples", afirma.

Para prevenir o problema, são indicados o alongamento e fortalecimento da região.

 

O Irish Medical Journal relatou incidentes que associam a prática do selfie a traumas de punho. Entre os incidentes descritos no estudo estão o de uma menina que tentou tirar uma selfie enquanto pulava de um trampolim, caindo sobre o punho e sofrendo fratura, o de uma mulher que também sofreu fratura de punho ao tentar se fotografar subindo degraus e de outra mulher que tentou dar um passo para trás, enquanto tirava selfie, tropeçou em pedras, e também fraturou o punho.

Cerca de 62% dos norte-americanos entre 18 e 34 anos fizeram ao menos uma selfie por ano, segundo o portal norte-americano Statista.

R7

 

virtualCientistas de Cambridge, na Inglaterra, criaram um modelo 3D de realidade virtual de um câncer, uma nova maneira de examinar a doença.

A amostra do tumor, tirada de um paciente, pode ser estudada em detalhes e de todos os ângulos, com cada célula individual mapeada.
Pesquisadores dizem que isso ampliará nossa compreensão do câncer e ajudará na busca por novos tratamentos.

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O projeto faz parte de um esforço de pesquisa internacional.

Como foi feito

Para criar o modelo, os pesquisadores fizeram uma biópsia do tecido tumoral de uma mama. A amostra de 1mm² continha cerca de 100 mil células.

A amostra foi então dividida em fatias bem finas, que foram escaneadas. Depois, marcadores coloridos foram aplicados para identificar sua composição molecular e características do DNA.

O tumor foi então reconstruído usando realidade virtual para criar um modelo 3D que pode ser analisado em um laboratório virtual acessível de qualquer lugar do mundo.

"Ninguém analisou antes a composição de um tumor com este nível de detalhamento. É uma nova maneira de enxergar um câncer", disse à BBC o professor Greg Hannon, diretor do Instituto de Pesquisa do Câncer do Reino Unido (CRUK, na sigla em inglês) e líder da pesquisa.

O projeto do "tumor virtual" faz parte de um programa do CRUK, o Grand Challenge Awards, que oferece financiamentos de 20 milhões de libras (cerca de R$ 100 milhões), liberados ao longo de cinco ou seis anos, para projetos inovadores de pesquisa sobre câncer.

A equipe de Hannon, composta por 15 cientistas do Reino Unido, Suíça, Canadá e Irlanda, começou a ser financiada pelo CRUK em 2017.

Como funciona

Dentro do laboratório virtual, Hannon e eu nos tornamos avatares, enquanto o câncer era representado por uma massa multicolorida de bolhas.

O tumor que estávamos observando por meio de nossos óculos de realidade virtual havia sido retirado do tecido de ductos de leite de uma mama.

Embora a amostra de tecido humano tivesse aproximadamente o tamanho de uma cabeça de alfinete, ela pode ser ampliada dentro do ambiente digital para ser vista como se tivesse vários metros de diâmetro.

Para explorar o câncer mais detalhadamente, o sistema de realidade virtual nos permite "voar em meio" às células.

Enquanto o professor Hannon girava o modelo, apontei para um grupo de células que estavam voando para fora do grupo principal. "Aqui você pode ver algumas células tumorais que escaparam do ducto", explicou o cientista.

Hannon disse que aquele poderia ser o ponto em que o câncer se espalhou para o tecido ao redor e se tornou realmente perigoso. "Examinar o tumor em 3D nos permite capturar esse momento."

Karen Vousden, cientista-chefe do CRUK, dirige um laboratório no Instituto Francis Crick, em Londres, que examina como genes específicos nos ajudam a nos proteger do câncer e o que acontece quando há algo errado com eles.

Ela explica que ver tumores usando este novo sistema é "muito mais dinâmico" do que nas versões 2D estáticas que são normalmente usadas.

"Entender como as células cancerígenas interagem umas com as outras e com tecidos sadios é fundamental para desenvolvermos novas terapias", disse ela à BBC.

 

BBCNews Brasil

A Secretaria Municipal de Saúde Floriano informa que recebeu, nesta manhã de quarta-feira, 26 de dezembro, por volta das 7h35min, a informação de que o Mutirão de Cirurgias de Catarata, promovido pela Secretaria Estadual de Saúde – SESAPI, foi adiado para o período de 10 a 12 de janeiro de 2019.

braglia

O atendimento, com a realização de cerca de 300 cirurgias, ocorreria de 26 a 28 de Dezembro de 2018, na UBS Helvídio de Holanda Barros- Manguinha, mas segundo Nota Técnica, assinada pelo médico oftalmologista, Dr. Thiago de Castro Ramalho (CRM 2655 PI), teve que ser adiado em decorrência da internação urgente, da instrumentadora da equipe do cirurgião.

O Município de Floriano esclarece que cumpriu toda a parte na parceria, com a logística e apoio para a realização dos atendimentos.

Thaís Braglia da Mota
Secretária Municipal de Saúde de Floriano PI.

 

Site pmf

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