• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

aziaA azia é uma sensação de queimação que ocorre devido à irritação do esôfago. É desencadeada principalmente por bebidas fermentadas, como cerveja e vinho, produtos embutidos, devido à presença de conservantes, e alimentos gordurosos, como chocolate, segundo o gastroenterologista Eduardo Antônio André, da Federação Brasileira de Gastroenterologia.


Estima-se que 1 em cada 5 pessoas no mundo tenham azia uma vez por semana, o que representa 20% da população. O abuso da ingestão de alimentos e bebidas que desencadeiam a azia é o principal fator que leva ao problema.


Popularmente conhecido como sal de fruta, esse antiácido proporciona sensação de alívio, mas não resolve o problema, segundo o especialista. Segundo ele, chá de boldo e outros chás não interferem na azia, podendo inclusive piorar a sensação, pois líquidos quentes aumentam a irrigação no esôfago.


Remédios para o fígado, como Epocler, não melhoram a azia, segundo o especialistas. A azia não está relacionada a problemas no fígado. O fígado é um órgão resistente e só se manifesta quando há doença grave.


Bebidas com gás também não melhorar a sensação de azia. Como se trata de uma bebida gasosa, ela provoca a eructação, popularmente conhecida como arroto, o que leva a uma falsa sensação de alívio. Mas, atenção: quando há arroto, pode ocorrer o refluxo
ntolerância ao glúten ou à lactose podem causar desconforto estomacal e diarreia. Caso a pessoa não sabia que tenha intolerância, pode confundir com azia e até intoxicação alimentar.


A intoxicação alimentar é causada pela ingestão de alimentos contaminados por toxina produzida por bactéria. Mesmo com a bactéria sendo morta quando a comida ou cozinha ou fervida, a toxina continua no alimento que, quando ingerido, causa náusea, vômito e diarreia. A intoxicação pode durar horas ou dias. O tratamento se dá por meio de hidratação com soro.

 
A azia tende a regredir sozinha. Não exagerar na ingestão de comida e retirar da dieta alimentos ou bebidas que a desencadeiam a azia são formas de evitá-la. Caso o desconforto seja persistente, ou seja, se prolongue por semanas, o esôfago pode estar inflamado. Outra possibilidade é a presença de cândida, um tipo de fungo.

 

R7

Foto: FreePik

Se você tem a sensação de que, ao transitar pelas ruas e academias, avista, cada vez mais, um número maior de pessoas praticando corrida, saiba que sua percepção tem fundamento. Segundo a Pesquisa de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2017, elaborada pelo Ministério da Saúde, a quantidade de atletas corredores aumentou 194% no país, entre os anos de 2006 e 2017.

No mesmo período, o estudo, divulgado esta semana, também revela uma maior procura pelas modalidades de luta, incluindo artes marciais, como o judô, o karatê e o kung fu. Nesse caso, o aumento foi 109%.

Ao mesmo tempo, o futebol vem perdendo espaço nas capitais brasileiras. Durante o intervalo analisado, o total de praticantes da categoria desportiva caiu quase pela metade (43,5%).

De acordo com a pasta, a caminhada é o exercício físico mais comum, sendo praticado por 33,6% da população. Na sequência, aparecem a musculação (17,7%), o futebol (11,7%) e as lutas e artes marciais (2,3%).

Além disso, estima-se que 37% da população das capitais brasileiras façam, ao menos, 150 minutos de atividade física por semana, mínimo recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Fragmentada nos sete dias da semana, a duração é de, aproximadamente, 22 minutos diários. O índice é motivo de comemoração, já que cresceu 24,1%, de 2006 até o ano passado.

ativ fisica

No Vigitel, o nível de atividade física dos adultos pode ser avaliado em quatro domínios: no tempo livre (lazer), na atividade ocupacional, no deslocamento e no âmbito das atividades domésticas. São considerados ativos os adultos que praticam atividades físicas por pelo menos 150 minutos de exercícios de intensidade moderada por semana ou pelo menos 75 minutos semanais de atividade física de intensidade vigorosa. Caminhada, caminhada em esteira, musculação, hidroginástica, ginástica em geral, natação, artes marciais e luta, ciclismo e voleibol/futevôlei e dança foram classificados como práticas de intensidade moderada. Já corrida, corrida em esteira, ginástica aeróbica, futebol/futsal, basquetebol e tênis compõem o grupo de práticas de intensidade vigorosa.

Perfil
Os pesquisadores destacam ainda uma predominância do hábito entre homens (43,4%) e pessoas nas faixas etárias de 18 a 24 anos (49,1%) e 25 a 34 anos (44,2%). Outra relação evidenciada pelo ministério é o grau de escolaridade dos desportistas, considerando que 47% dos brasileiros que praticam atividade física já têm completos 12 anos ou mais de educação formal.

As capitais brasileiras onde menos se pratica atividade física, conforme a pesquisa, são São Paulo (29,9%), João Pessoa (34,45) e Recife (35,2%). Brasília - considerada na pesquisa como Distrito Federal, por englobar as cidades vizinhas - (49,6%), Palmas (45,9%) e Macapá (45,5%), por outro lado, apresentam os melhores índices.

 

Fonte: Agência Brasil

 

Cena 1: de repente, seu Natal vai ser sinônimo de restrições. Você não vai poder comer nem um pedacinho de panetone. No quesito carnes, no máximo uma fatia de peito de peru. Álcool? Nem uma gota. O roteiro pode variar um pouco, mas não deixa dúvidas: sim, essa é sua primeira ceia às voltas com uma doença crônica e tudo à sua volta remete para as limitações que agora pautam sua vida. Vontade de chutar o balde no fim do ano? Não faça isso. Aprecie a festa com uma outra perspectiva: você tem a possibilidade de ter papel ativo no tratamento e garantir sua independência e autonomia. Tampouco esconda a situação dos que são mais próximos – pelo contrário, peça sua ajuda para enfrentar esse “rito de passagem”, e vai descobrir que muitos enfrentam problemas semelhantes.


Cena 2: sua casa costumava ficar cheia para celebrar a data, mas os filhos se casaram e agora é sua nora a dona do evento. Sensação de perda irreparável? Puxe pela memória e não omita os detalhes: ser a anfitriã dava um trabalho danado. Não só para preparar todos os pratos e entreter os convidados, mas também para limpar a bagunça e deixar tudo arrumado para o almoço do “enterro dos ossos”, no dia 25. Pense em como pode ser bem melhor não ter que se preocupar com nada e apenas se divertir, tendo tempo para conversar e brincar com os netos.

Cena 3: está cada vez mais difícil ter paciência para lidar com irmãos e primos que envelheceram mal e só sabem falar de doenças e reclamar da vida. Pensando bem, você bem que gostaria de nem sair de casa: poderia se enfiar na cama cedo e pular o tender, Papai Noel e os presentes. Que tal reconectar vocês com lembranças da infância? Leve seus álbuns de fotos e os convide a fazer uma pequena jornada ao passado falando sobre travessuras, namoros e transgressões. Até os jovens vão se interessar.

Envelhecer significa colecionar perdas: da própria juventude, do sobrenome corporativo, de pessoas queridas que se afastaram ou se foram. Somos atingidos pelos golpes, alguns de extrema dureza, mas a experiência é uma grande aliada para seguir em frente. Isso se chama resiliência. Envolve cultivar um otimismo maduro que não significa negar os problemas, e sim confiar na sua superação. Com frequência ela é posta à prova nessa época do ano, porque nada como um ambiente ostensivamente festivo para disparar o gatilho da nostalgia e da tristeza. No entanto, lembre-se: quantas vezes você teve que dar a volta por cima e viu que era capaz de buscar energia para se reinventar, para vencer os obstáculos? Por isso, dê uma chance a suas emoções positivas e não fique de mal com o Natal antecipadamente.

 

G1

 

Pesquisa feita no Instituto Butantan demonstrou que uma substância encontrada em plantas e frutas tem efeito protetor contra o veneno da cobra jararaca.

A pesquisa, que foi realizada em 72 camundongos, mostrou que a rutina, uma molécula comum em plantas e alimentos, foi capaz de protegê-los de problemas de sangramento e de inflamação decorrentes do veneno da serpente.

O trabalho é de Marcelo Larami Santoro, Ana Teresa Azevedo Sachetto e Jaqueline Gomes Rosa, produzido pelo Laboratório de Fisiopatologia do Butantan, em São Paulo.


O trabalho é de Marcelo Larami Santoro, Ana Teresa Azevedo Sachetto e Jaqueline Gomes Rosa, produzido pelo Laboratório de Fisiopatologia do Butantan, em São Paulo.


A rutina é um flavonoide que serve de pigmento a diversos vegetais e frutas, tais como cerejas, framboesas e maçãs, dando a eles cores vibrantes, com alto poder antioxidante e anti-inflamatório.

O efeito observado na pesquisa poderá ajudar no tratamento das picadas de serpentes, principalmente nos considerados secundários, tal como a formação de coágulos sanguíneos. "O envenenamento por picadas de jararaca causa problemas de coagulação, que resultam do aumento da atividade do fator tissular.

A atividade do fator tissular é controlada pela enzima PDI e sabemos que a rutina tem o poder de inibir a PDI. Pensamos que seria possível usar a rutina para evitar a expressão do fator tissular nos casos de envenenamento, reduzindo assim complicações secundárias como a coagulação sanguínea", explicou Santoro.


O veneno da jararaca responde por cerca de 70% dos acidentes com serpentes peçonhentas no estado paulista. "No envenenamento, aumenta a atividade do fator tissular. No grupo de animais nos quais injetou-se veneno e rutina, verificamos que a rutina reduziu o distúrbio da coagulação, protegendo assim o organismo dos camundongos das ações de coagulação do envenenamento”, disse Santoro.

"No entanto, não sabemos qual foi o alvo da rutina ou de que forma ela agiu no organismo dos animais para controlar o fator tissular”, ressaltou.
De acordo com Santoro, novos estudos serão necessários para compreender melhor a atividade da rutina. “A pesquisa sugere que a rutina tem um grande potencial como uma droga auxiliar em conjunto com a terapia antiveneno para tratar picada de cobra, particularmente em países onde a disponibilidade de antiveneno é escassa”, disse.

 

Agência Brasil