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aedesMais de 300 mil vistorias já foram realizadas em prédios públicos com o aplicativo Sigelu Combate Aedes desde o seu lançamento, em 2017. A ferramenta já identificou mais de 8 mil focos do mosquito Aedes aegypti. O inseto é transmissor da dengue, zika e chikungunya, doenças que podem gerar outras enfermidades, como microcefalia e Guillain-Barré.


aplicativo foi criado pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, em parceria com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa em Engenharia (Coppe) e a Lemobs, ambos vinculados a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).


“Todos os servidores podem participar desta campanha e ajudar no combate ao Aedes aegypti. O aplicativo é simples e intuitivo, permitindo a denúncia de focos e possíveis depósitos de larvas do mosquito, agilizando assim o registro das ações de combate”, disse Augusto Chiba, secretário de Gestão de Pessoas do Ministério do Planejamento. Atualmente, o Sigelu Combate Aedes já conta com mais de 4 mil servidores cadastrados, de acordo com o ministério.

A iniciativa do Ministério do Planejamento é monitorada pela Sala Nacional de Coordenação e Controle do Ministério da Saúde. A partir de uma ação conjunta entre os dois ministérios, a solução digital foi ofertada para outros entes da federação.


Desde o dia 13 de novembro, o Ministério da Saúde iniciou uma nova campanha para combater o mosquito. Somente no estado de São Paulo, foram realizadas 207.592 vistorias a partir da utilização do aplicativo. Este trabalho resultou na constatação de 5.532 focos e no treinamento de 9.935 pessoas. No Distrito Federal, foram encontrados 1.589 focos do mosquito a partir de 76.964 vistorias.

Aplicativo

O sistema é composto por aplicativo de celular e um ambiente de monitoramento pela internet, com mapas operacionais, relatórios e painéis gerenciais, permitindo ainda a exportação e integração de dados com outros sistemas.

Segundo o Ministério do Planejamento, qualquer cidadão pode solicitar acesso pelo site. Além disso, é possível sanar dúvidas online, via chat, e-mail e telefone.

 

Agência Brasil

Foto: Pixabay

As inscrições do Programa Mais Médicos para preencher vagas abertas com a saída dos médicos cubanos começam a partir das 8h desta quarta-feira (21) e vai até o dia 25 deste mês. Conforme o edital publicado nessa terça-feira (20) pelo Diário Oficial da União, poderão se inscrever os médicos brasileiros com CRM Brasil ou com diploma revalidado no país.

De acordo com o Ministério da Saúde, os profissionais habilitados podem se inscrever por meio do site maismedicos.gov.br. O início das atividades está previsto para 3 de dezembro. São ofertadas 8.517 vagas para atuação em 2.824 municípios e 34 Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI), que antes eram ocupadas por médicos da cooperação com Cuba. As vagas serão preenchidas por ordem de inscrição.

“O edital é a medida emergencial adotada pelo governo brasileiro para garantir a assistência em locais que contam com profissionais de Cuba, após o comunicado da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) no qual o governo cubano informa que encerrou a cooperação no programa Mais Médicos”, diz nota publicada pelo ministério.

Durante entrevista à imprensa na segunda-feira (19), em Brasília, o ministro da Saúde, Gilberto Occhi, detalhou o novo edital do programa e informou que caso as vagas disponíveis não sejam preenchidas elas serão oferecidas, por meio de um novo edital a ser lançado no próximo dia 27.

gilberto occhi

“Estamos disponibilizando um sistema que o médico poderá acessar, fazer seu cadastro e escolher o estado e cidade que quer atuar. Se houver vaga, poderá acessar. Vamos dizer que numa cidade há 10 vagas. Os 10 primeiros médicos que acessarem e atenderem aos requisitos vão consumir essas vagas e elas serão retiradas do sistema”, explicou o ministro.

O prazo para que os médicos assumam os novos postos de trabalho é curto, segundo o ministro, para evitar que a população fique desassistida após o anúncio do governo cubano de sair do programa no Brasil, por discordar de exigências feitas pelo governo eleito de Jair Bolsonaro. Com isso, mais de 8 mil médicos cubanos que atuavam no programa vão deixar o país.

Os médicos aprovados deverão se apresentar nos municípios escolhidos a partir do dia 3 de dezembro para homologar a contratação e começar a trabalhar. O prazo final para que os médicos aprovados se apresentem é dia 7 de dezembro, às 18h, ou serão eliminados do processo e a vaga será disponibilizada novamente no sistema de inscrição do Ministério da Saúde.

O ministro informou que na próxima segunda-feira (26) o Ministério vai divulgar um relatório consolidando o interesse dos médicos no programa. “Ao final do dia 26, nós iremos publicar esse resultado com todos os inscritos e as respectivas lotações”, disse Occhi.

Segundo ele, os médicos que se inscreverem no segundo edital também terão que fazer o Revalida, mas poderão trabalhar enquanto isso não acontece mediante a apresentação de cerca de 17 documentos exigidos pelo governo. “O profissional brasileiro formado no exterior que não tenha CRM nem Revalida só poderá exercer sua atividade legalmente no Brasil por meio do Mais Médicos”, explicou.

 

Os Hospitais Dirceu Arcoverde, em Parnaíba, e o Júlio Hartman, em Esperantina, realizam de 21 a 25 de novembro, mutirões de cirurgias de catarata, atendendo 650 pessoas de 22 municípios. Numa iniciativa da Secretaria de Estado da Saúde, a ação simultânea é mais uma estratégia para diminuir a fila de espera por um procedimento cirúrgico especializado.

“Esse formato, de mutirão, dá mais agilidade no atendimento, garantindo uma assistência qualificada e resolutiva aos pacientes, que moram no interior do Estado. É o governo investindo cada vez mais na descentralização, nos cuidados aos pacientes”, afirma Florentino Neto, secretário de Estado da Saúde.

Os mutirões ocorrem em duas etapas, sendo que na primeira, são feitas consultas e exames oftalmológicas, momento em que os pacientes são triados. Nessa etapa, que foi realizada no início de novembro e ontem, 19, foram atendidas 737 pessoas.

Agenda dos mutirões de cirurgias:

Esperantina - 21 a 23 de novembro

Parnaíba - dias 24 e 25 de novembro

Municípios contemplados: Parnaíba, Buriti dos Lopes, Cajueiro da Praia, Luiz Correia, Caraúbas, Caxingó, Cocal, Cocal dos Alves, Ilha Grande, Bom Princípio, Murici dos Portelas, Esperantina, Batalha, Morro do Chapéu, Joca Marques, Joaquim Pires, Luzilândia, Madeiro, São João do Arraial, Matias Olímpio, Nossa Senhora Remédios e Porto.

 

Sesapi

insoniaA insônia é um problema enfrentado por muitas pessoas e os efeitos refletem na qualidade de vida, saúde e bem estar. Segundo especialistas, quem dorme pouco engorda, fica mais doente e pode aumentar o risco de ter depressão. A pessoa que não chega em fases de sono importantes, deixa de liberar hormônios como o GH ( hormônio do crescimento), a melatonina e a testosterona. Para falar sobre o assunto, o Bem Estar desta terça-feira (20), recebeu o endocrinologista Bruno Halpern e a professora do sono da Unifesp, Mônica Levy Andersen.

Higiene do sono
Se preparar para dormir pode contribuir muito para a produção da melatonina e a melhoria da qualidade do sono. Dormir bem significa reordenar o organismo para a melhora das funções do corpo, ajudando em vários processos. Cuidados simples, como deixar as luzes de casa mais baixas, evitar usar equipamentos que refletem muita luz como celulares, tablets e TV, podem ajudar. Deve-se também evitar discussões ou atividades estressantes e realizar atividades prazerosas, que proporcionem relaxamento ao corpo e mente.

Dicas para a higiene de sono:

Desligar as luzes da casa
Evitar usar equipamentos como tablets e TV
Evitar discussões
Realizar atividades prazerosas

Melatonina
A função principal desse hormônio é mandar o recado para o cérebro de que já é noite. A melatonina também tem funções antioxidantes e anti-inflamatórias já que interfere em todo o metabolismo. Por melhorar o sono, a melatonina influencia na desaceleração do envelhecimento, na capacidade cognitiva e na manutenção da memória.

Pouca melatonina pode reduzir o gasto energético, que contribui para o aumento de peso e aumenta problemas relacionados à obesidade, além de aumentar o risco de diabetes. Mas esse hormônio não deve ser usado sem a orientação médica.

 

Globo.com

Foto: divulgação