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Gengivite é um problema bucal sério que a maioria das pessoas costuma não dar a importância necessária. Caracterizada inicialmente por um sangramento, a doença, quando ignorada, é uma das principais causas de perda de dentes em adultos.

 

 

Além do sangue, é possível detectar o problema ao perceber a gengiva avermelhada, inchada e sensível. Nessas condições, o sangramento é notado facilmente, principalmente durante a escovação. Quando todos esses sintomas são detectados é porque há uma inflamação ou infecção na gengiva que podem ser causadas por uma série de motivos.

 

“A gengivite pode ser causada por problemas locais ou sistêmicos. A principal causa local é a falta de higiene ou escovação inadequada, o que facilita o acúmulo de bactérias entre a gengiva e os dentes e, consequentemente, a instalação de um processo inflamatório. Já as causas sistêmicas podem ser a diabetes ou até mesmo leucemia. Mas, na grande maioria dos casos, a gengivite é causada por problemas locais”, explica o Artur Cerri, diretor da Escola de Aperfeiçoamento Profissional da APCD (Associação Paulista de Cirurgiões-Dentistas). 

 

Perda de dentes

Quando a gengivite é ignorada, esse pequeno sangramento inicial pode chegar a estágios mais avançados e causar até uma mobilidade dos dentes. “Nestes casos é necessária a introdução de antibióticos, porque o processo todo da possível perda dos dentes é demorado e doloroso”, diz Artur.

 

 

Por isso, é fundamental procurar um cirurgião-dentista assim que forem detectados os primeiros sangramentos da gengiva, pois é nessa fase que a inflamação é mais fácil de ser tratada. “E nunca, em hipótese alguma, se deve usar medicamentos ou fazer procedimentos por conta própria”, ressalta o especialista.

 

 

Segundo Cerri, para evitar a gengivite, nada melhor que uma boa higiene bucal composta por uma correta e frequente escovação de dente, pela utilização do fio dental e por visitas periódicas a um cirurgião-dentista.

 

Beta Terra

obesidA descoberta de uma molécula que diz ao corpo quando se deve parar de comer abre caminho para o desenvolvimento de novos medicamentos contra a obesidade, anunciaram cientistas na Grã-Bretanha.

 

 

Segundo pesquisadores do Imperial College, de Londres, o segredo estaria em uma substância chamada acetato, liberada no intestino durante a digestão das fibras presentes em frutas, legumes e verduras.

 

Eles dizem que uma pílula com a molécula teoricamente poderia ajudar as pessoas a diminuírem a ingestão de comida sem se submeter a dietas rigorosas. No Brasil, ainda que a obesidade tenha parado de crescer, segundo pesquisa divulgada na quarta-feira, 50,8% têm sobrepeso - e 17,5% são obesos.

 

 

O estudo britânico, que foi publicado na revista científica Nature, aponta que grandes quantidades de acetato são liberadas quando frutas, legumes e verduras são digeridas por bactérias intestinais.

 

BBBrasil

O Ministério da Saúde prorrogou a campanha de vacinação contra o Sarampo, que, nesta fase, tem como público-alvo crianças a partir de seis meses até cinco anos de idade.  A baixa procura da população pela vacina foi um dos principais motivos para a prorrogação. No Piauí, por exemplo, apenas 57% do público-alvo foi vacinado, número considerado insuficiente para garantir a completa imunização. O fato de o Sarampo ter sido erradicado no país também contribui para o desinteresse pela campanha de vacinação, um pensamento errôneo, de acordo com a diretora estadual de Vigilância e Atenção à Saúde, Telma Evangelista, uma vez que o vírus está em circulação no país e que o Estado do Ceará já registrou mais de 70 casos da doença.

 

 

“A população ainda não se atentou para a área de risco onde estamos, já que o nosso estado vizinho está em epidemia e torna o Piauí vulnerável a essa epidemia, embora ainda não tenha registro de nenhum caso concreto de sarampo”, explicou a diretora. Telma esclarece ainda que mesmo as crianças que já completaram a cartela de vacinação devem tomar a dose da campanha. “Quando o Ministério da Saúde lança uma campanha de vacinação é porque existe um risco maior de contaminação, por isso é de extrema importância que todo o público-alvo tome a dose recomendada”, reitera.

 

 

 

O Sarampo é uma doença altamente contagiosa, que ataca, principalmente, crianças de até 10 anos de idade. Entre os principais sintomas estão: febre alta, conjuntivite, vermelhidão e quadro respiratório associado a bastante tosse, dor de cabeça e aspecto abatido. Geralmente, os sintomas podem aparecer uma semana depois do vírus encubado. A medida mais eficaz para a prevenção da doença é a vacina, que pode ser encontrada em todas as unidades de saúde do Piauí. 

 

Sesapi 

dengPara reduzir os casos graves e mortes por dengue, o Ministério da Saúde em 2013 encaminhou aos profissionais nos estados que atendem na atenção básica com o novo Protocolo de Diagnóstico e Manejo Clínico da Dengue. O protocolo foi criado em 2009 e atualizado em 2013 para orientar e identificar os pacientes sem sinais de alerta, que apresentam tontura, sonolência, manchas vermelhas no corpo e pacientes com sinais de alerta, que apresentam dores abdominais, baixa quantidade de plaquetas e hemorragia.

 

 

No Piauí, quase 100% dos profissionais de saúde dos municípios já foram capacitados sobre os benefícios deste Protocolo através da coordenação de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde (Sesapi). “Nossas equipes estão desde o ano passado visitando todo o Estado e, praticamente, quase 100% dessas cidades já receberam todas as informações necessárias sobre a importância de aplicar todas as dicas e métodos reunidos no Protocolo. Além de identificar melhor os sintomas, este documento reformulou as nomenclaturas da Dengue, o que facilitou também para os agentes de saúde e para a própria população”, enfatiza Inácio Lima, coordenador de Vigilância Ambiental da Sesapi.

 

 

Ainda de acordo com Inácio Lima, através dessas informações, os profissionais de saúde conseguem classificar o grau da doença com mais facilidade. O coordenador afirma que aqueles profissionais de saúde que têm acesso ao protocolo de Diagnóstico e Manejo Clínico da Dengue ficam capacitados para classificar mais rápido o tipo e o grau da dengue no paciente.

 

 

 

"Ele é um protocolo muito mais prático e rápido. O manejo ficou muito mais fácil”, garantiu. No final de 2013, o Ministério da Saúde dobrou o recurso adicional destinado para medidas de vigilância, prevenção e controle da dengue. Foram repassados mais de 360 milhões de reais, 110% a mais que no ano de 2012.

 

Sesapi