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A síndrome das pernas inquietas, um distúrbio que geralmente ocorre quando a pessoa vai dormir. O problema é caracterizado por uma sensação desagradável - às vezes até agonizante - que obriga o indivíduo a mexer as pernas continuamente. A consequência? Demora para pegar no sono e perda de qualidade de vida. Segundo especialistas, a síndrome afeta aproximadamente 9% da população.

 

A síndrome pode se manifestar inclusive quando a pessoa fica muito tempo confinada no ônibus, no avião ou em uma reunião de trabalho, segundo a neurologista Dalva Poyares, do Instituto do Sono.

 

A médica esclarece que aquele movimento rítmico da perna que algumas pessoas apresentam ao assistir a uma aula, por exemplo, não configura a síndrome. No entanto, quem sofre dela tem uma tendência maior a apresentar esse tipo de comportamento, mesmo que o indivíduo não seja agitado.

 

O que é mais comum, diz a médica, é a síndrome aparecer no adulto, após os 40 anos, e principalmente na velhice, quando é mais comum que haja um diagnóstico equivocado. Porém, em muitos casos a síndrome é passada de pai para filho e, nessas situações, pode aparecer até na infância.

 

O tratamento pode ser feito com medicamentos, como anticonvulsivantes, ou um remédio que, em doses mais altas, é usado para controlar o Parkinson. Mas eles são indicados somente para os casos mais graves, quando o problema é diário e prejudica muito a qualidade de vida da pessoa.

 

 

Em casos mais leves, algumas mudanças de hábito já resolvem o problema. A falta de ferro pode levar ao distúrbio, e nesse caso tomar suplementos é a solução. "A cafeína em excesso pode desencadear até nas pessoas que não têm [a síndrome]", comenta Poyares. Os cigarros e os remédios estimulantes também podem agravar os sintomas, por isso precisam ser reduzidos ou eliminados. E praticar atividade física moderada e regular é uma forma natural de tratar a síndrome, de acordo com a especialista.

 

Uol

A situação de alunos deficientes nas escolas foi um tema abordado pela Assistente Social Dilcéia Lira, numa entrevista cedida ao piaunorticias.com.  Dedilceialira122013 acordo a profissional os encontros que tratam da educação especial são sempre de grande importância e, é necessário disse ela, que todos os municípios piauienses entendam que somente se melhora uma sociedade se houver avanços no trabalho com o aluno.

 


A assistente social revelou, “não é somente a frequência dos alunos deficientes em sala de aula, mas sim, a manutenção da Escola, e oferecendo recursos para as escolas é que terá grupo de alunos com deficiências com as mesmas condições dos demais estudantes”.

 


Ela destacou a inclusão dos alunos com dificuldades físicas ou com transtornos mentais num processo inovador. Ela afirmou que existe um  benefício direcionado as pessoas com problemas físicos e disse que é necessário que os interessados tomem conhecimento desse projeto, se trata do Benefício de Prestação Continuada (BPC) que é um  projeto trabalhado por meio do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS).

 


Benefício de Prestação Continuada (BPC)
O Benefício de Prestação continuada da Assistência Social - BPC foi instituído pela Constituição Federal de 1988 e regulamentado pela Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS, Lei nº 8.742, de 7/12/1993; pelas Leis nº 12.435, de 06/07/2011 e nº 12.470, de 31/08/2011, que alteram dispositivos da LOAS e pelos Decretos nº 6.214, de 26 de setembro de 2007 e nº 6.564, de 12 de setembro de 2008. 

O BPC é um benefício da Política de Assistência Social, que integra a Proteção Social Básica no âmbito do Sistema Único de Assistência Social – SUAS e para acessá-lo não é necessário ter contribuído com a Previdência Social. É um benefício individual, não vitalício e intransferível, que assegura a transferência mensal de 1 (um) salário mínimo ao idoso, com 65 (sessenta e cinco) anos ou mais, e à pessoa com deficiência, de qualquer idade, com impedimentos de longo prazo, de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, os quais, em interação com diversas barreiras, podem obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas. Em ambos os casos, devem comprovar não possuir meios de garantir o próprio sustento, nem tê-lo provido por sua família. A renda mensal familiar per capita deve ser inferior a ¼ (um quarto) do salário mínimo vigente.



A gestão do BPC é realizada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), por intermédio da Secretaria Nacional de Assistência Social (SNAS), que é responsável pela implementação, coordenação, regulação, financiamento, monitoramento e avaliação do Benefício. A operacionalização é realizada pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).



Os recursos para o custeio do BPC provêm da Seguridade Social, sendo administrado pelo MDS e repassado ao INSS, por meio do Fundo Nacional de Assistência Social (FNAS). Atualmente são 3,6 milhões (dados de março de 2012) beneficiários do BPC em todo o Brasil, sendo 1,9 milhões pessoas com deficiência e 1,7 idosos.

 

Da redação com informações do mds.gov.br

 

entreriosA Rede de Urgência e Emergência (RUE) foi apresentada na cidade de Água Branca, na manhã desta quarta-feira, 18, aos secretários municipais de saúde e prefeitos do território Entre Rios. As estratégias da REU e seus objetivos foram apresentados pelo Diretor da Divisão Hospitalar da secretaria de Estado Saúde, Telmo Mesquita, que acompanhado dos técnicos da Comissão Condutora da Rede, explicou aos participantes com o Estado deverá receber os recursos para este projeto.

 

"Com a Rede pretendemos superar os gargalos gerados pelo perfil da carga de doenças, com predominância principalmente, das causas externas, como acidentes e atropelamentos. Água Branca por ser a porta de entrada de outras dezenas de cidades circunvizinhas será a cidade que receberá recursos e estrutura necessária para melhorarmos os serviços de urgência e emergência em toda a região do médio Parnaíba", assegurou Telmo Mesquita.

 

 

Segundo Mesquita, a urgência não se resolve com investimentos apenas em Teresina e em cidades polos. "É preciso investir e organizar as macrorregiões, por isso, temos o desafio de até o final de 2014, no máximo, expandirmos a Rede de Urgência e Emergência para todo o Estado, começando aqui pelo Hospital Senador Dirceu Mendes Arcoverde, em Água Branca", afirmou.

 

 

Para o prefeito do município, Jonas Moura, não é possível pensar na superação dos problemas do município sem a organização da urgência na região do Médio Parnaíba. "A proposta do Governo Estadual é fundamental para a organização da urgência e emergência em nosso interior, porém, nós, enquanto gestores municipais, temos o compromisso e a responsabilidade de junto aos nossos servidores difundir esta informação de forma responsável para que nossa população não se confunda, daí a importância de estarmos todos reunidos hoje nesta reunião”, destacou.

 

 

De forma breve e objetiva, a secretaria municipal de Saúde de Água Branca, Margareth Pimentel, garantiu a agilidade necessária para que o projeto da RUE possa vir a ser implantado o mais breve possível e garantir melhorias nos serviços para os pacientes de Água Branca e de toda a região. “Não é porque nossa cidade passará a ganhar recursos federais e estaduais que iremos nos acomodar. Agora é que a responsabilidade será dobrada e para isso já estudamos valores, reforma e capacitação de nossos profissionais a fim de garantir logo a instalação desta Rede”, garantiu.

 

 

Investimentos e características da RUE O Hospital Senador Dirceu Mendes Arcoverde deve receber investimentos na ordem de R$ 6 milhões para reforma e compra de equipamentos. O Hospital deve atender casos de Urgência e Emergência pacientes que venham de cidades como Amarante, Agricolândia, São Pedro, São Gonçalo, dentre outras localizadas naquela região do Território Entre Rios.

 

 

A Política Estadual de Urgência e Emergência no Estado é formada pela Atenção Primária em Saúde, Unidades de Pronto Atendimento, pontos  de atenção hospitalar classificado de acordo com sua tipologia e função na Rede, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU 192. Os Hospitais participantes da Rede de Resposta Hospitalar as Urgências e Emergências serão definidos de acordo com classificação e função na Rede.

 

 

 

O plano regional para definição do quantitativo e da localização dos hospitais que comporão a Rede Regional de Urgência e Emergência é elaborado em oficinas de trabalho, considerando os seguintes critérios: população e tempo resposta de no máximo 60 (sessenta) minutos, através de um ponto fixo ou móvel, para 90% (noventa por cento) da população da macrorregião.

 

Sesapi 

As regionais de saúde do Piauí já possuem autonomia para desenvolver suas funções pelos municípios que gerenciam. No total, o Estado possui 17 regionais que são responsáveis por administrar as políticas da Secretaria Estadual de Saúde (Sesapi) nos territórios de desenvolvimento, através do apoio técnico aos municípios e secretarias municipais. Essa autonomia foi conquistada pelos constantes treinamentos que a Sesapi realizou, através da Superintendência de Atenção Integral à Saúde (Supat) que abrange tanto as regionais de saúde, quanto o Laboratório Central do Piauí (Lacen), Vigilância Sanitária (Divisa) e Vigilância em Saúde (Duvas). 

 

 

De acordo com a superintendente da Supat, Cristianne Moura Fé, o ano 2013 foi de observação dos trabalhos que estão sendo executados a partir de treinamentos. “Passamos os dois primeiros anos capacitando e orientando as regionais de saúde sobre seu campo de atuação. Agora estamos vendo essas capacitações serem praticadas e atuando no nosso papel de gestor e fiscalizador”, comenta. A superintendente também destaca os laboratórios implantados no Lacen e a automatização dos equipamentos que melhoraram os serviços.

 

 

“Além da implantação dos laboratórios de DNA e paternidade, a modernização dos equipamentos reduziram o tempo de espera para os resultados de exames uma vez que o laboratório de microbiologia dá apoio a todos os hospitais públicos do Estado” afirma Cristiane Moura Fé. Outro componente da superintendência que tem forte atuação é a Duvas, que trabalha na atenção primária através da vigilância epidemiologia, vigilância ambiental e vigilância sanitária.

 

 

 

A vigilância sanitária atua tanto no controle as infecções e segurança do paciente dentro dos hospitais, quanto nas indústrias, através da inspeção da qualidade em alimentos e produtos de limpeza. A Supat também é responsável por implantar a rede cegonha no Piauí e coordenar o projeto Qualisus, que prevê a qualidade dos serviços oferecidos pelo Sistema Único de Saúde.

 

Sesapi