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Um novo estudo descobriu que índice de massa corporal alto e cintura larga são fatores associados à perda de audição relatada por pacientes. Os pesquisadores usaram dados de um estudo prospectivo com duração de 20 anos, do qual participaram 68.421 mulheres, que tinham entre 25 e 42 anos no início do estudo.

 

 

Após levar em conta fatores como idade, tabagismo, diabetes, hipertensão, entre outros, eles descobriram que quanto mais alto fosse o índice de massa corporal, maior era o risco de perda de audição.

 

Esse risco aumentou 8% para as mulheres cujo índice de massa corporal (IMC) era de 25 a 29 em comparação com as mulheres com índice inferior a 25. O aumento continuou, acompanhado da massa corporal: 11% para os IMCs entre 30 e 34, 16% para IMCs entre 35 e 39, e 19% para IMC acima de 39. O aumento do risco associado ao aumento da medida da cintura seguiu um padrão semelhante.

 

Publicado na edição de dezembro do periódico The American Journal of Medicine, o estudo descobriu que a realização de atividade física moderada - apenas 4 horas de caminhada por semana - também reduziu o risco de perda de audição. Os pesquisadores não descobriram vantagens na realização de exercícios mais intensos.

 

Para a médica Sharon G. Curhan, principal autora do estudo e pesquisadora clínica do Hospital das Mulheres de Brigham, em Boston, é possível que a obesidade comprometa a circulação sanguínea da região do ouvido interno e a atividade física talvez melhore esse fluxo, o que talvez explique a associação.

 

 

"A perda da audição talvez não seja parte inevitável do avanço da idade. Talvez seja possível realizar ações para preveni-la", afirmou.

 

Nicholas Bakalar

The New York Times

 

maismedA presidenta Dilma Rousseff afirmou que o Programa Mais Médicos irá passar por uma avaliação em março de 2014 e mais médicos estrangeiros poderão ser contratados, caso o governo considere necessário. A estimativa do Ministério da Saúde é que, até março, o programa tenha 13 mil médicos brasileiros e estrangeiros e garanta a cobertura de atendimento, nas unidades básicas de saúde, a quase 46 milhões de pessoas.

 

 

“O que vimos em todas as enquetes que o Ministério da Saúde faz é que as pessoas reclamavam que não tinha acesso a médico. Principalmente as pessoas que moram nas periferias das pequenas e médias cidades, no interior, a população de indígenas e populações negras quilombolas. Por isso, resolvemos fazer todo um chamamento para garantir que houvesse médico suficiente para atender toda a nossa população”, disse a presidenta.

 

Dilma participou nesta tarde da cerimônia de inauguração do Hospital de Clínicas Municipal José de Alencar, em São Bernardo do Campo (SP). Ao inaugurar o hospital, que leva o nome do ex-presidente José Alencar, Dilma disse que é "honroso" inaugurar um hospital de qualidade com o nome do ex-governante.

 

De acordo com o prefeito de São Bernardo do Campo, Luiz Marinho, o hospital irá iniciar o atendimento este mês com 70 leitos. Até 2015, serão 293 leitos, sendo 197 de internação e 96 leitos complementares – incluindo 60 leitos de UTI. A unidade tem 11 pavimentos e ocupa 36 mil metros quadrados de área construída.

 

O hospital vai atender a população dos sete municípios da Região do Grande ABC – que inclui, além de São Bernardo, as cidades de Santo André, São Caetano, Rio Grande da Serra, Diadema, Ribeirão Pires e Mauá. A unidade tem investimentos do governo federal, do estado de São Paulo e do município de São Bernardo do Campo. O Ministério da Saúde investirá, ao todo, R$ 126 milhões na obra, incluindo recursos para construção, aquisição de equipamentos e material permanente. Outros R$ 74,1 milhões são provenientes do município, e R$ 40 milhões do governo estadual.

 

 

Agência Brasil

O puritanismo e a falta de comunicação têm feito as mulheres sofrerem em silêncio. Uma recente pesquisa descobriu que 5% delas sofrem com secura vaginal, um problema que torna o sexo desconfortável, dolorido e algumas vezes até impossível. Mas, o alarmante é que, deste número, 90% delas sofrem calada e não procuram tratamento.

 

 

Segundo o site inglês Daily Mail, apenas uma ida à farmácia para comprar gel lubrificante poderia facilmente resolver o problema, mas muitas têm vergonha de fazê-lo. Apesar de a sociedade estar saturada de imagens sexuais, as informações reais sobre o assunto ainda são pouco divulgadas e compromete a vida sexual de milhares de pessoas. 

 

A secura vaginal pode ser diagnosticada em mulheres de qualquer idade e pode ser causada por excesso de consumo de álcool, pouca ingestão de água, período do ciclo menstrual,

A falta de lubrificação torna a entrada do pênis na vagina difícil e, em níveis extremos, até impossível. Durante o sexo, a situação é comparada a quando o homem não consegue ter ereção. Em ambos os casos, todos se preocupam se deixaram ou não o parcerio excitado o suficiente, muitas vezes, gerando culpa e insegurança.

 

A pesquisa, que ouviu dois mil adultos, concluiu que 20% das mulheres se sentem depressivas devido à secura vaginal, 25% disseram ser "menos feminina" por causa da condição e quase metade delas parece estar mais "velhas" por isso. Além disso, um em cada 10 homens disse que teve a vida sexual impactada pela doença.

 

Entre as entrevistadas, 34% delas disseram ter descoberto um buraco no casamento, 50% não fazem sexo de jeito nenhum por isso, 42% experimentaram dor durante a relação sexual, mais de 30% se sentem mal depois da relação e 33% têm uma coceira insistente.

 

 

No entanto, mesmo com tratamentos fáceis e baratos disponíveis - lubrificantes que hidratam a vagina durante o sexo e cremes que tratam a secura e aliviam a dor e coceira -, 90% das mulheres nunca conversaram sobre o assunto com familiares, amigas ou médicos.

 

Terra

A Secretaria de Estado da Saúde, através da Superintendência de Assistência à Saúde (Supas), realiza nos dias 16 e 17 de dezembro, o I Fórum sobre Gestão em Saúde na Atenção Hospitalar. O evento acontece no Diferencial Buffet e reúne vários gestores de vários municípios.

 

 

Segundo Leidimar Alencar, coordenadora do Fórum, o processo de apoio e acompanhamento aos Hospitais Municipais realizado pela Supas está sendo desenvolvido desde 2011 e tem como objetivo a implantação e implementação da Política Nacional de Atenção Hospitalar. 

 

“O Fórum visa contribuir com a qualificação de Recursos Humanos e promover um momento de encontro para troca de experiência e conhecimentos, além de proporcionar qualificação para os trabalhadores da saúde que atuam na Gestão Hospitalar do Estado do Piauí”, afirma.

 

Participam do Fórum gestores dos Hospitais de Pequeno Porte e Unidades Locais de Saúde dos Municípios de Cocal, Baixa Grande do Ribeiro, Luís Correia, Batalha, Pedro II, Ribeiro Gonçalves, Piracuruca, Castelo do Piauí, Altos, José de Freitas, Miguel Alves, União, Água Branca, São Pedro do Piauí, Pio IX, Barras, Regeneração, Fronteiras, Simões, Jaicós, Paulistana, Guadalupe,  Itaueira, Gilbués, Parnaguá, Santa Filomena e Pimenteiras.

 

O Fórum, na segunda-feira, 16, acontece nos turnos manhã e tarde, a partir das 8h. No último dia o evento acontece até 12h.

 

Sesapi