• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

saboneteO FDA (agência americana que regula remédios e alimentos) quer que as fabricantes de sabonetes antibacterianos provem que seus produtos de limpeza são mais seguros e eficazes do que simplesmente água e sabão. As informações são do site USA Today.

 

 

Segundo Sandra Kweder, vice-diretora do Centro de Avaliação e Pesquisa do FDA, “embora os consumidores considerem esses produtos eficazes, não há nenhuma evidência de que eles realmente atuem na prevenção de doenças como a lavagem com água e sabão comum".

 

— Queremos que as empresas realmente testem esses produtos.

 

Para David Hill , diretor de saúde pública global na Escola de Medicina da Universidade de Quinnipiac, “lavar as mãos com água e sabão depois de preparar alimentos, usar o banheiro, tossir ou assoar o nariz continua sendo uma das formas mais eficazes para diminuir o risco de propagação de infecções".

 

Higiene demais pode resultar em alergias

 

Além disso, pesquisas sugeriram que a longa exposição a substâncias químicas antibacterianas, como o triclosan presente em sabonetes líquidos e o triclocarban em sabonetes em barra, poderia ter efeitos hormonais nocivos à saúde.

 

O FDA reforça que se as empresas não demostrarem que seus produtos são seguros e eficazes, terão de reformular sua composição ou reclassificá-los para permanecer no mercado. As empresas têm até dezembro de 2014 para apresentar os dados e estudos. A meta da agência é finalizar o processo até setembro de 2016.

 

 

Segundo o FDA, isso não afetará desinfetantes para as mãos, sanitários ou produtos antimicrobianos utilizados nos serviços de saúde.

 

R7

Um estudo sobre o tabagismo passivo revelou que 51% das crianças até 5 anos são consideradas fumantes passivas por causa do vício dos pais. A pesquisa foi coordenada pelo diretor do Ambulatório de Drogas do Hospital Universitário da Universidade de São Paulo (USP), João Paulo Lotufo. Segundo a pesquisa, essas crianças desenvolvem mais otites, bronquites, rinites, asma e duas vezes mais morte súbita quando comparadas com as de pais não fumantes.

 

 

Segundo ele, a pesquisa foi feita com a urina do fumante e de alguém da família que não fuma quando foi constatada a presença de nicotina também no sangue dos fumantes passivos.

“O fumante passivo também corre o risco de dependência e de inflamação das mucosas. Todos os que têm tendência a desenvolver doenças como as otites, rinites, bronquites, asma, vão sofrer e ter mais problemas. Nesses casos a mucosa já é inflamada e com a fumaça isso piora muito”.

 

Ele destacou que muitos pais alegam que fumam fora de casa para não prejudicar os filhos, mas isso não adianta, pois o cheiro do cigarro fica no corpo e nas roupas do fumante e, consequentemente, as crianças acabam respirando isso. “Só o cheiro já é motivo de inflamação. Sem dúvida é melhor fumar fora, mas o ideal é parar de fumar. Pelo menos 305 de quem vem ao ambulatório para parar de fumar, tem como motivação os filhos”.

 

Lotufo observou que depois que São Paulo aprovou a Lei Antifumo houve diminuição dos casos de doenças cardiocirculatórias. “Infelizmente são só sete estados que tem essa lei em vigor. O Brasil ainda não é um ambiente livre de fumaça, mas a lei que abrange todo o país já foi aprovada, mas ainda não regulamentada. Estamos em um movimento para que ela ente em vigor o quanto antes”.

 

 

Agência Brasil

idososNunca é tarde para cuidar da saúde bucal. Ainda assim, o ideal é começar com esses cuidados desde a gravidez. Como esse conceito é relativamente novo, os idosos ainda sofrem com as consequências de uma vida de negligência com os dentes. Mas em apenas cinco passos, é possível ter uma relação saudável com sua boca na terceira idade.

 

Faça o autoexame

Nessa fase da vida, existe a possibilidade de surgirem lesões, decorrentes de próteses mal adaptadas ou de algum outro fator. Assim, é aconselhável fazer o autoexame mensalmente. Em frente ao espelho, em um local bem iluminado, procure por lesões na gengiva, bochechas, língua, assoalho e céu da boca. “Quando diagnosticadas no começo, essas lesões podem ser tratadas sem grandes transtornos”, diz a coordenadora do programa Envelhecer Sorrindo, Malu Frigerio, da Faculdade de Odontologia da USP.

 

Use escova interdental

Quando uma pessoa perde um ou mais dentes, é possível que os outros dentes migrem para ocupar o espaço vazio. Para facilitar a higienização, a escova interdental é ideal. “Também nos casos de próteses fixas, ou de implantes, esse tipo de escova acessa lugares que uma escova de dentes comum não consegue, devido ao tamanho, curvatura, quantidade de cerdas”, afirma Malu Frigerio.

 

Estimule a salivação

Alguns medicamentos costumam alterar o fluxo salivar, como os antidepressivos, muito usados nessa etapa da vida. Quando a medicação não puder ser substituída, há meios para estimular a salivação, como a goma de mascar e frutas cítricas. Se a sensação ainda persistir é possível lançar mão de saliva artificial, disponível no mercado. “A saliva artificial no entanto precisa ser reposta com frequência no caso do atrito da prótese com a mucosa provocar lesões ulcerosas”, diz a especialista.

 

Cuide bem da dentadura

As próteses totais, conhecidas como dentaduras, devem ser higienizadas após cada refeição. A prótese deve ser segurada firmemente para evitar que caia e sofra uma fratura. O ideal é usar uma escova para prótese e um sabão neutro para remover resíduos de alimentos. Enxague abundantemente com água corrente.

 

Duas vezes por semana, é recomendado colocar as próteses, durante 30 minutos, em uma solução com 100ml de água e uma colher de chá de água sanitária ou vinagre branco. Também é preciso enxaguar bem. “Existem no mercado produtos efervescentes, que também são capazes de realizar essa função de limpeza”, afirma Malu. 

 

Outro ponto importante é limpar gengiva, língua e bochechas com uma escova de dentes macia.

 

Vá ao dentista

 

Assim como em qualquer fase da vida, os idosos precisam visitar o dentista regularmente. Em casos controlados, o ideal é ir de seis em seis meses.

 

 

Terra

maçaDepois das festas de fim de ano, vêm o verão e as férias. Nesse período, a rotina dá lugar aos dias mais leves e menos disciplinados, tanto na alimentação quanto na frequência dos exercícios físicos – um alerta para quem não quer perder a boa forma.

 

 

A nutricionista Graziela Thomas, alerta que o momento relax merece certos cuidados. “As férias não devem servir como desculpa para deixar de lado todos os bons hábitos alimentares adquiridos durante o resto do ano”.

 

Também nutricionista, Gabriel Cairo, alerta que os principais fatores que fazem engordar são: excesso de calorias vazias (por exemplo, as encontradas em sorvetes, doces, sucos e alimentos fritos), falta de horário para comer e excesso de álcool.

 

A quantidade dos alimentos também deve ser dosada. “O ideal é não alterar por completo o seu cardápio e, quando for se alimentar, não realizar refeições ou lanches com porções grandes, o que pode ocasionar um ganho de peso indesejável”, diz Graziela.

 

Evite os erros

“Não fique horas sem se alimentar. Faça refeições leves a cada três horas para que o metabolismo se mantenha ativo e evite a compulsão alimentar”, orienta Gabriel. Então, tente fazer duas refeições completas por dia, ou seja, almoço e jantar com uma composição equilibrada: legume e verdura + carnes + arroz ou batata ou massa. “Esse tipo de refeição controla o apetite fazendo comer menos”, alerta o nutricionista.

 

Tenha atenção também na hora de entrar em um restaurante. “Uma das principais diferenças entre a refeição dentro e fora de casa é a oferta de alimentos”, diz Graziela. Ela sugere que, para evitar excessos, faça-se um equilíbrio. Se o prato principal for muito calórico e você quiser pedir uma entrada, opte apenas por uma sopa ou salada e dispense os pãezinhos. Se for para beliscar, escolha apenas um tipo de petisco; de preferência, que não seja rico em gordura. “De maneira geral, começar a refeição pela salada ou por uma fruta é uma forma muito eficaz de aliviar a fome e evitar excessos”.

 

Entre as refeições, faça lanches saudáveis para levar à praia e evitar o consumo de frituras. Uma dica é ter sempre um tira-gosto saudável na bolsa ou no carro, orienta Graziela. Bons exemplos são barrinha de cereal, biscoito integral ou cream cracker, mix de frutas secas e frutas. E quanto menos paradas fizer em estabelecimentos que vão provocar muitas tentações, melhor, como as lanchonetes ou sorveterias. Para se refrescar, prefira os picolés de fruta à base de água.

 

 

G1