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A jovem Laura Sofia futuramente será “Laura Sofria”. Sua ajuda vai aliviar o seu sofrimento com a fibrose cística.  Leia o depoimento e apelo de sua mãe, Francisca Neide. "DOE POR LAURA"

laura

-Eu, Francisca Neide de Sousa, resido em Brasília DF, QS 404 conjunto B Lote 2 Aptº 405, CEP 72318-550, mãe da menor Laura Sofia de Sousa Mendes, 17 anos, que com 1 ano e 9 meses de idade, foi diagnosticada com fibrose cística, doença genética crônica que afeta principalmente os pulmões, pâncreas e o sistema digestivo e as células produtoras de secreções, que se tornam muitas espessas e começam a atingir diversos órgãos, comprometendo o funcionamento, principalmente, dos sistemas digestivo e respiratório. Existem mais de 2.000 mutações genéticas e uma delas é a Delta F 508, que é a mutação da minha filha.

Laura Sofia de Sousa Mendes tem uma rotina diária intensa de medicamentos, inalações, suplementos alimentares, fisioterapia respiratória e atividades físicas, para manter os pulmões limpos ao máximo possível, ainda assim possui um histórico de várias internações devido as exacerbações pulmonares frequentes, com internações em UTI. Hoje, devido à gravidade do problema, ela faz uso contínuo de oxigênio. 

Os tratamentos são paliativos, apenas para tratar os sintomas da doença, porém, a fibrose cística progride e a saúde dela se debilita cada vez mais. 

Atualmente Laura Sofia tem muitas limitações físicas, como subir escada, fazer caminhada e outras atividades simples. 

A esperança de dias melhores veio com uma indústria farmacêutica da Argentina, a Gador, que lançou um medicamento genérico chamado “Trixacar”, que reduz as complicações da doença, dando mais qualidade de vida para quem sofre de fibrose cística. Infelizmente o remédio ainda é muito caro, sua dose mensal custa cerca de R$ 21 mil reais e nossas condições financeiras estão muito distantes desta realidade. No entanto, acreditamos no coração solidário dos brasileiros e com a ajuda, ainda que pequena, de cada pessoa, chegaremos ao valor necessário para 12 meses de tratamento com o uso do medicamento, ou seja, cerca de 252 mil reais. 

Faço aqui este apelo em nome da minha filha. Ela precisa muito dessa medicação de alto custo. É a chance de Laura Sofia viver com maior expectativa e qualidade de vida, é a possibilidade de a função pulmonar na minha filha melhorar, acabando com a tosse frequente, a falta de ar, e possibilitando a esperança de viver por muito tempo ainda. Laura está na fila do transplante de pulmão, mas é uma fila demorada e sem expectativa de quando chegará a sua vez.

Agradeço a colaboração e a divulgação entre amigos. Que Deus abençoe a todos!

Francisca Neide de Sousa, mãe de  Laura Sofia de Sousa Mendes

A publicação com a frase "Me ajude a respirar", por meio de um link, foi enviada ao Piauí Notícias pelo Nilson Ferreira, secretário municipal de Comunicação. Veja

Olá, amigas e amigos...

Vamos fazer o bem juntos? Eu já contribui com Laura Sofia, de 17 anos, prima de minha esposa Nalanne, que sofre de fibrose cística, uma doença crônica e que traz sérios problemas, principalmente aos pulmões, pâncreas e o sistema digestivo, por isto, ela vive muito tempo de sua vida com falta de ar, tosse, internações, inclusive em UTI e convive com o oxigênio em uso contínuo. Uma medicação caríssima produzida na Argentina ajuda nos sintomas enquanto não chega a vez dela na demorada fila do transplante de pulmão. Ajudem Laura Sofia a respirar, nós todos ficaremos muito felizes se você pudesse ajudar também! É só clicar neste link e contribuir: - https://www.vakinha.com.br/2822700 *. *Neste link você conhece a história de Laura e escolhe uma das formas de contribuir: cartão de crédito, Pix ou Boleto chave pix email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou através das contas bancárias e pix

Laura Sofia de Sousa Mendes

Banco Inter: 077

Agência: 0001-9

Conta Corrente: 20457984-8

Pix Telefone: 63992624444

Laura Sofia de Sousa Mendes

Caixa Econômica Federal

Agência: 3459

Conta Poupança: 00004061-0

Operação: 013

Francisca Neide de Sousa

Banco do Brasil

Agência: 1867-8

Conta Poupança:55.674 -2

Variação 51

Pix Telefone: 63992137920

Da redação

A candidata a vacina cubana Mambisa, a primeira intranasal desenvolvida por Cuba contra a Covid-19, tem obtido bons resultados nos estudos clínicos, informou a imprensa oficial nesta quinta-feira.

vacn

Segundo Guillén Nieto, diretor de Pesquisas Biomédicas do estatal Centro de Engenharia Genética e Biotecnologia (CIGB), a Mambisa quadruplicou os anticorpos contra o coronavírus Sars-CoV-2 em mais de 70% dos voluntários no estudo. Os resultados preliminares "mostram que pelo menos 80% dos voluntários atingiram os níveis de resposta imunológica esperados", escreveu o jornal oficial "Granma".

O estudo consistiu em aplicar a Mambisa em quase metade dos 1.041 voluntários como dose de reforço (os demais voluntários receberam a vacina cubana contra covid-19 Abdala).

Mambisa é a única candidata cubana a vacina obtida por engenharia genética, com proteína recombinante com mais de 99% de pureza, explicou recentemente Guillén, ao ressaltar que é considerado "um medicamento muito seguro".

EFE

Foto: Pixabay

A serotonina ficou popularmente conhecida como um dos hormônios responsáveis pela felicidade. Mas, na verdade, essa substância é um neurotransmissor que desempenha um papel fundamental na sinapse eletroquímica dos neurônios. Ou seja, ela que estabelece a comunicação entre as células nervosas do corpo e atua diretamente em elementos do bem-estar, como sono, humor e apetite.

serotomina

A falta de serotonina no organismo pode comprometer inúmeras funções cerebrais e contribuir, inclusive, para o desenvolvimento de doenças como ansiedade e depressão. Sintomas de serotonina baixa

Por isso, com a ajuda do Dr. Wanderley Cerqueira de Lima, neurocirurgião e neurologista do Hospital Israelita Albert Einstein e da psicóloga Deise Cristina Gomes, que é especializada em TDHA, ansiedade e depressão, separamos alguns sinais que o corpo costuma emitir quando os níveis de serotonina estão abaixo do esperado. Confira:

Redução da autoestima; Compulsão alimentar; Fadiga; Diminuição do poder de concentração; Irritabilidade; Mau-humor; Alteração de comportamento; Oscilação de memória; Insônia; Queda do desempenho sexual; Ansiedade; Depressão.

“O humor, o sono bom, o apetite, os ritmos cardíacos, nossa temperatura corporal, sensibilidade e funções cognitivas, são regulados pela serotonina”, explica a psicóloga. Como elevar os níveis de serotonina

É muito importante ter atenção com todos os sintomas relacionados aos baixos níveis de serotonina no organismo. Afinal, a presença do neurotransmissor depende diretamente do estilo de vida do paciente e, principalmente, da sua alimentação. “As fontes de serotonina, geralmente, estão nos alimentos, já que a sua produção depende do aminoácido essencial chamado triptofano”, conta o neurologista.

A serotonina ficou popularmente conhecida como um dos hormônios responsáveis pela felicidade. Mas, na verdade, essa substância é um neurotransmissor que desempenha um papel fundamental na sinapse eletroquímica dos neurônios. Ou seja, ela que estabelece a comunicação entre as células nervosas do corpo e atua diretamente em elementos do bem-estar, como sono, humor e apetite.

A falta de serotonina no organismo pode comprometer inúmeras funções cerebrais e contribuir, inclusive, para o desenvolvimento de doenças como ansiedade e depressão. Sintomas de serotonina baixa

Por isso, com a ajuda do Dr. Wanderley Cerqueira de Lima, neurocirurgião e neurologista do Hospital Israelita Albert Einstein e da psicóloga Deise Cristina Gomes, que é especializada em TDHA, ansiedade e depressão, separamos alguns sinais que o corpo costuma emitir quando os níveis de serotonina estão abaixo do esperado. Confira:

Redução da autoestima;

Compulsão alimentar; Fadiga; Diminuição do poder de concentração;

Irritabilidade;

Mau-humor;

Alteração de comportamento;

Oscilação de memória;

Insônia;

Queda do desempenho sexual;

Ansiedade; Depressão.

“O humor, o sono bom, o apetite, os ritmos cardíacos, nossa temperatura corporal, sensibilidade e funções cognitivas, são regulados pela serotonina”, explica a psicóloga. Como elevar os níveis de serotonina

É muito importante ter atenção com todos os sintomas relacionados aos baixos níveis de serotonina no organismo. Afinal, a presença do neurotransmissor depende diretamente do estilo de vida do paciente e, principalmente, da sua alimentação. “As fontes de serotonina, geralmente, estão nos alimentos, já que a sua produção depende do aminoácido essencial chamado triptofano”, conta o neurologista.

Entre os alimentos que possuem boa quantidade de triptofano e, portanto, conseguem aumentar os níveis de serotonina do organismo, estão:

Chocolate preto;

Ovo;

Banana;

Abacaxi;

Tomate;

Carnes magras e baixas em gordura;

Leite;

Cereais integrais;

Legumes;

Espinafres;

Aspargos.

De acordo com Deise, além de consumir alimentos ricos em triptofano, também é importante praticar alguma atividade física com regularidade. “Não esqueça, o organismo não produz esse aminoácido essencial [triptofano] e a falta dele causa todos esses sintomas relatados”, finaliza o Dr. Cerqueira.

msn

Foto: Shutterstock

 Se os fabricantes de vacina trabalham para enfrentar novas variantes da Covid-19, os cientistas olham para mais longe e buscam uma vacina universal contra o coronavírus capaz de atacar futuras cepas e evitar outra pandemia.

vacinuniversal

Desde que a corrida pela primeira vacina anti-Covid impulsionou uma nova geração de imunizantes, muitos trabalhos tentaram contribuir com uma invenção que sirva para proteger contra todos os coronavírus.

Drew Weissman, da Universidade da Pensilvânia, um dos pioneiros na tecnologia do RNA mensageiro utilizada na vacina da Pfizer, leva adiante um desses projetos.

 Em sua opinião, a adaptação das vacinas existentes a todas as variantes conhecidas — a Pfizer anunciou um plano nesse sentido há algumas semanas — tem um limite: "Vão aparecer novas variantes a cada três ou seis meses".

Após dois anos tentando infectar cada vez mais seres humanos, o vírus começa a mudar de maneira específica para burlar a imunidade adquirida graças às vacinas, como acontece com as constantes mutações da gripe, que necessitam anualmente de uma vacina modificada, explica.

"Isso complica um pouco as coisas, porque agora lutamos diretamente contra o vírus", resume Drew Weissman à AFP.

Sua equipe trabalha em uma vacina universal anticoronavírus. Para isso, o grupo tenta descobrir "sequências de epítopo (determinante antígeno) muito bem preservadas", ou seja, fragmentos inteiros do vírus que não podem sofrer mutação facilmente.

Mas não será fácil. "Poderíamos ter uma vacina universal em dois ou três anos, mas vamos continuar trabalhando em cima disso e adaptando-a para nos manter à frente do vírus", descreve Drew Weissman.

O SARS-CoV-2 não é o primeiro coronavírus transmitido por animais a humanos neste século: o SARS (síndrome respiratória aguda grave) matou 800 pessoas em 2002-2004 e o MERS-CoV (coronavírus da síndrome respiratória do Oriente Médio) o sucedeu em 2012.

Quando a empresa de biotecnologia americana VBI Vaccines anunciou seu projeto pan-coronavírus nos primeiros dias da pandemia, em março de 2020, mirava contra esses três vírus.

Se você imaginar cada antígeno de sua vacina como uma cor primária, esses pesquisadores esperavam que seu imunizante fornecesse anticorpos não apenas para essas cores, mas também para "os diferentes tons de laranja, verde e violeta encontrados entre essas cores", indica Francisco Díaz-Mitoma, chefe médico da VBI.

"Em outras palavras, tentamos ensinar o sistema imunológico a se ampliar às variantes do vírus se for capaz de 'vê-lo' desde o início", disse à AFP.

AFP

Foto: Freepik