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Barão de Grajaú-MA foi contemplado com a oficina do PlanificaSUS, com a presença de profissionais da Atenção Primária e da Beneficência Portuguesa. A ação fortalece o compromisso do município com a melhoria dos serviços de saúde e o engajamento das equipes no cuidado à população.

Na visita à Unidade Laboratório Feliciano Cardoso, foram destacados avanços importantes no alinhamento e na qualidade da assistência prestada.

O vice-prefeito Antônio Carlos ressaltou o papel dos Agentes Comunitários de Saúde: "A classe de ACS é merecedora do nosso respeito, pelo belíssimo trabalho que vem desenvolvendo na nossa cidade. Quero dizer que vocês têm o respeito deste vice-prefeito e também do prefeito Gleydson Resende. Já conversamos sobre essa classe e buscaremos, cada dia mais, avançar em melhorias que valorizem e apoiem ainda mais o trabalho de vocês."

Da ascom

A Secretaria da Saúde (Sesapi) concluiu, nesta sexta-feira (9), mais uma qualificação de equipes de pré-natal na atenção primária. Desta vez, o treinamento reuniu 150 profissionais da macrorregião semiárido no auditório da Universidade Estadual do Piauí (Uespi), em Picos.

A ação faz parte da série de atividades promovidas pela Sesapi com o intuito de aperfeiçoar o serviço prestado no Estado, levando mais qualidade para o atendimento durante o pré-natal das gestantes e, consequentemente, reduzindo as taxas de mortalidade materna, infantil e fetal.

“O objetivo dessa ação é melhorar os nossos indicadores de mortalidade materno, infantil e fetal. Sabemos e acreditamos que só com um pré natal qualificado é que vamos melhorar os nossos números”, enfatizou Arimateia Santos, presidente do Comitê Estadual de Prevenção a Mortalidade Materna, Infantil e Fetal.

Entre os pontos abordados no curso estão as técnicas para se utilizarem nas consultas de pré-natal, criando um atendimento mais humanizado e qualificado, os exames necessários para as gestantes e as principais causas de mortalidade materna infantil e fetal.

Gov.pi

O boletim semanal da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) divulgado nesta quinta-feira (8) indica aumento de hospitalizações por influenza em várias localidades do país, chegando a níveis de moderados a altos de incidência em alguns estados das regiões Norte e Centro-Sul e também no Ceará. Os casos atingem jovens, adultos e idosos.

gripe

O InfoGripe chama a atenção também para o número elevado de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em crianças de até 2 anos, associados ao vírus sincicial respiratório (VSR) em várias regiões do país.

Segundo o boletim, há sinal de desaceleração do crescimento da SRAG associada ao VSR em crianças, principalmente na Região Centro-Oeste, onde a alta do vírus começou a ser registrada no fim de fevereiro. Esse indício de casos também foi verificado em alguns estados do Sudeste, Norte e Nordeste.

“Apesar desse sinal de interrupção do crescimento de SRAG por VSR, a incidência permanece elevada”, diz a pesquisadora do InfoGripe Tatiana Portella.

Mortalidade De acordo com o boletim, mesmo diante da baixa incidência de SRAG por Sars-CoV-2 (Covid-19) no país, o vírus tem sido a principal causa de mortalidade entre os idosos nas últimas semanas, seguido pela influenza A. Em nível nacional, observa-se uma desaceleração ou interrupção do crescimento da síndrome entre crianças de até 2 anos.

Nas crianças e adolescentes de 2 a 14 anos, o número de novos casos de SRAG mantém-se em queda, mas, na população de jovens, adultos e idosos, continuam em crescimento.

Máscaras Tatiana Portella recomenda o uso de máscaras em locais fechados e dentro dos postos de saúde. Em caso de surgimento de sintomas, a orientação é ficar em casa, em isolamento. Caso não seja possível, o indicado é que as pessoas saiam de casa usando máscara.

“Por fim, pedimos às pessoas dos grupos que ainda não se vacinaram contra a influenza A que se vacinem o quanto antes”, concluiu a pesquisadora do InfoGripe.

Estados e capitais Segundo a edição do InfoGripe divulgada hoje, 13 dos 27 estados brasileiros apresentam incidência de SRAG em nível de alerta, risco ou alto risco, com sinal de crescimento na tendência de longo prazo: Amapá; Bahia; Ceará; Mato Grosso do Sul; Minas Gerais; Paraná; Pará; Rio Grande do Sul; Rio de Janeiro; Rondônia; Santa Catarina; São Paulo e Tocantins.

Agência Brasil

Foto: © Fernando Frazão/Agência Brasil

Quando se trata de controlar os níveis de glicose no sangue, muitos ainda associam a elevação a alimentos calóricos em geral. No entanto, essa visão é simplificada e não leva em consideração a complexidade do processo. Os principais vilões na elevação dos níveis de glicose são os carboidratos de rápida absorção, como pães, arroz branco e frutas, que são digeridos rapidamente pelo organismo, promovendo picos de açúcar no sangue.

O que influencia os níveis de glicose no sangue? Além dos carboidratos, proteínas e gorduras também desempenham papel importante. Embora alimentos como carnes e laticínios sejam muitas vezes considerados alternativas saudáveis, o consumo excessivo pode levar a desequilíbrios no corpo. Eliminar os carboidratos da dieta, por exemplo, pode gerar fome excessiva, fazendo com que as pessoas compensem com proteínas e gorduras, o que pode ser igualmente prejudicial.

Entre os alimentos que mais contribuem para o aumento dos níveis de glicose no sangue, destacam-se: Pão branco Refrigerante Macarrão Batata frita Arroz branco Bebidas alcoólicas Mel Suco de frutas

Riscos de níveis elevados de glicose no sangue O aumento recorrente dos níveis de glicose no sangue pode ter sérias consequências para a saúde. Ao longo do tempo, esses picos podem afetar órgãos vitais, como o coração, os rins e até a visão. Além disso, um aumento constante da glicose pode prejudicar os nervos, levando à neuropatia, uma condição que diminui a sensibilidade nas extremidades do corpo.

Outro risco significativo é o desenvolvimento da resistência à insulina, especialmente quando o pâncreas não consegue produzir insulina suficiente. Esse quadro pode evoluir para o pré-diabetes e, em estágios mais avançados, resultar no diabetes tipo 2. Portanto, equilibrar a alimentação e manter os níveis de glicose sob controle é essencial para prevenir essas condições graves.

A importância do equilíbrio na dieta Embora a moderação seja a chave, entender como cada alimento influencia nossos níveis de glicose é fundamental para fazer escolhas inteligentes e manter uma boa saúde. Dieta equilibrada não é apenas sobre contar calorias, mas sobre entender o impacto dos alimentos no nosso organismo. Isso nos ajuda a evitar picos de glicose e a garantir um funcionamento saudável do corpo a longo prazo.

Maneiras de reduzir o açúcar no sangue Especialistas recomendam exercícios regulares, alimentação rica em fibras e redução de carboidratos simples como formas eficazes de controlar a glicemia. Beber água, dormir bem e monitorar os níveis também são essenciais. Mudanças no estilo de vida ajudam a prevenir complicações e promovem melhor qualidade de vida a longo prazo. Clique aqui para saber mais.

Catraca Livre