O período chuvoso favorece o aumento de casos de dengue e outras arboviroses entre a população. Até agora, 2025 registra quase 140 mil casos e 21 mortes por dengue no Brasil. No Píauí, não há registro oficial de óbito no período, mas há 167 casos prováveis. O medo é ver se repetirem os números de 2024 quando houve uma explosão de casos de dengue no País: mais de 6,5 milhões de diagnósticos e mais de 6 mil mortes, um aumento de casos de quase 300% em relação a 2023. No Piauí, foram mais de 15 mil casos e 24 mortes provocadas pela dengue em 2024, um recorde de óbitos na última década, segundo dados do Painel de Arboviroses do Ministério da Saúde.

Carloshenrique

O momento é de redobrar todos os cuidados e medidas possíveis contra a proliferação do mosquito Aedes aegypti e Aedes albopictus, que são transmissores de doenças como dengue, zika e chikungunya.

O infectologista Carlos Henrique Nery, doutor em Saúde Pública Tropical e Professor da UFPI, explica que a alta transmissão da dengue se deve principalmente a dois fatores: a baixa imunidade coletiva da população contra a doença - o que torna as pessoas mais vulneráveis, e a rápida proliferação de vetores do Aedes aegypti ou Aedes albopictus especialmente no período chuvoso.

“Nós não temos ideia da população de Aedes no estado do Piauí, ou no Brasil, de forma representativa, antecedendo a epidemia. A população dos vetores começa a crescer assim que vêm as chuvas. Cada inseto é capaz de colocar até 100 ovos, aproximadamente, por seu ciclo vital, que dura de 30 a 40 dias, o que representa um aumento enorme da população para cada geração de mosquitos. Então, a cada 4 ou seis semanas, teremos uma multiplicação por 40 vezes ou mais, ou 50 vezes, ou 100 vezes mais, a população preexistente”, alerta o pesquisador.

O ciclo de vida do mosquito é dividido em quatro etapas: ovo, larva, pupa e adulto, em um processo que leva, em média, de 7 a 10 dias. É na presença da água que os ovos se desenvolvem até gerar os mosquitos. Por isso, eliminar os recipientes com água é tão eficaz para frear o avanço da doença. Somente o Aedes adulto tem a capacidade de picar e transmitir doenças. Apenas a fêmea se alimenta de sangue, pois necessita do nutriente para produzir os ovos, segundo informações do Ministério da Saúde.

Quantas vezes é possível ter dengue?

Cada pessoa pode ser infectada pelo vírus da dengue até quatro vezes, isso porque o vírus possui quatro sorotipos (variações) diferentes, que podem causar desde infecções sem sintomas até quadros graves da enfermidade. Como cada sorotipo é diverso, contrair a infecção por meio de um dos variantes não é suficiente para tornar a pessoa imune contra os demais sorotipos.

Ainda segundo o Ministério da Saúde, o sorotipo 3 (DENV-3) é considerado um dos que têm maior potencial de causar formas graves da doença, ao lado da variante 2 (DENV-2), também associada a manifestações mais severas. “No Brasil, por exemplo, o aumento da incidência da doença entre 2000 e 2002 foi associado à introdução do DENV-3, elevando o risco de epidemias de dengue e febre hemorrágica da dengue”, detalha matéria produzida pelo Ministério da Saúde.

Carlos Henrique Nery acredita que os sorotipos encontrados no resto do Brasil também estejam em circulação no Piauí. “Não tem nenhuma razão para que o Piauí não tenha distribuição do sorotipo no País. Se tem, de certa forma, no País, a gente tem aqui no Piauí, embora nem todos os pacientes sejam testados para saber qual sorotipo está presente. Então, com a maior sorotipagem que se fizer, mais variações e variantes serão encontradas, mais sorotipos serão encontrados. Eu acho que não será diferente. O problema é que um sorotipo só dá imunidade parcial para o outro sorotipo”, detalha o pesquisador.

Diante da circulação dos quatro sorotipos no Brasil, segundo o Ministério da Saúde, é imprescindível intensificar as medidas de prevenção, especialmente no controle ao mosquito transmissor. Tirar dez minutos por semana e fazer uma varredura para eliminar focos do mosquito, utilizar repelentes e blusas de mangas compridas quando possível além de instalar telas de proteção são algumas das ações recomendadas.

Vacina - Outra ferramenta recente na luta contra o avanço da dengue é a vacina. A rede pública de saúde, até agora, disponibiliza o imunizante para crianças e adolescentes de 10 a 14 anos, faixa etária com maior número de hospitalizações por dengue, seguida de idosos, para quem, até agora, a Anvisa não liberou a oferta de vacinação por restrições recomendadas pelo próprio fabricante da vacina japonesa “Qdenga”, única até agora disponível no País. A proteção oferecida pela vacina contra a dengue é de cerca de 80%, conforme o pesquisador Carlor Henrique Nery.

“Infelizmente, (a vacina) não está disponível para todas as faixas atuais. Mas a população que estiver na faixa de maior risco, que é indicada pelo Ministério da Saúde, no momento, têm na vacinação a melhor estratégia individual e coletiva. O governo oferece as vacinas e a população, de forma educada, sábia, procura então tomar sua vacina sem receio de notícias falsas. É fundamental que a população não se deixe assustar pela quantidade enorme de notícias falsas e se acumule nessas épocas de vacinação”, alerta o pesquisador Carlos Henrique Nery.

Recentemente, a Secretaria Estadual de Saúde divulgou que houve baixa adesão à imunização completa contra a dengue em Teresina em 2024. Das 13.182 recebidas pela capital do Piauí, 9.750 foram aplicadas em 1ª dose e apenas 2.893 em 2ª dose. Já na rede privada, há pouca vacina para tantos interessados, apesar do preço. Em clínicas e farmácias de Teresina, há filas de espera para quem deseja tomar as duas doses do imunizante que chegam a custar entre R$ 1000 e 1300 . Para quem tem mais de 60 anos, a aplicação costuma ocorrer apenas segundo prescrição médica.

Alerta aos sintomas

A dengue causa especialmente febre, dor de cabeça e/ou atrás dos olhos e manchas vermelhas na pele. Já o Zika Vírus costuma causar dor de cabeça, febre baixa, dores nas articulações, vermelhidão nos olhos (conjuntivite). E, por fim, o Chikungunya provoca febre e dores articulares intensas por longos períodos. De forma geral, conforme o Ministério da Saúde, são tidos como sintomas graves dor abdominal persistente, vômitos persistentes e sangramento de mucosas. Gestantes, crianças menores de 2 anos e idosos acima de 65 anos têm mais risco de ficar doentes. Ao sentir os sintomas, procure ajuda médica.

Checklist para evitar focos do mosquito:

Receber bem os agentes de saúde e os de endemias;

Esvaziar garrafas PET, potes e vasos

Guardar pneus em locais cobertos ou descarte em borracharias;

Limpar bem as calhas de casa

Manter a caixa d’água, tonéis e outros reservatórios de água bem fechados e limpos;

Colocar areia nos pratos de vasos de planta

Amarrar bem os sacos de lixo

Não acumular sucata e entulho;

Ufpi

Um avanço importante na luta contra o câncer acaba de ser alcançado. Um método inovador, testado com sucesso em laboratório e em modelos animais, abre novas perspectivas para o tratamento de tumores.

armacontracancer

Pesquisadores da Universidade da Pensilvânia desenvolveram uma técnica que utiliza pequenas vesículas extracelulares (sEVs) para atingir o receptor DR5, presente na superfície de muitas células tumorais. A ativação desse receptor desencadeia um processo de autodestruição das células cancerígenas, conhecido como apoptose. Essa abordagem mostrou uma eficácia superior à dos anticorpos que visam o DR5, anteriormente considerados uma estratégia de ponta.

As sEVs, derivadas de células exterminadoras naturais (NK), demonstraram uma capacidade notável de infiltrar tumores e matar seletivamente células cancerígenas que expressam DR5. Em modelos murinos de melanoma, câncer de mama e fígado, essas vesículas inibiram significativamente o crescimento tumoral e prolongaram a sobrevida.

Além de sua ação direta sobre as células cancerígenas, as sEVs também perturbaram o ambiente imunossupressor criado pelos tumores. Elas atacaram fibroblastos associados ao câncer e células supressoras derivadas da medula óssea, enquanto estimulavam linfócitos T para reforçar a resposta imunológica anticâncer.

A facilidade de fabricação e armazenamento das sEVs as torna uma opção terapêutica potencialmente acessível para uma ampla gama de pacientes. Diferentemente das terapias celulares personalizadas, esse método não requer a coleta de células de cada paciente, o que representa uma vantagem significativa.

Os próximos passos para a equipe de pesquisa incluem a otimização do processo de produção para uma escala clínica e a realização de estudos de segurança visando ensaios clínicos em humanos. Essa inovação promissora pode, assim, oferecer uma nova arma no arsenal terapêutico contra o câncer. O que é apoptose e por que ela é importante no tratamento do câncer? A apoptose é um processo de morte celular programada, essencial para manter o equilíbrio dos tecidos ao eliminar células danificadas ou anormais. No contexto do câncer, a apoptose é frequentemente desativada, permitindo que as células cancerígenas proliferem de forma descontrolada.

O direcionamento da apoptose nas células cancerígenas representa uma estratégia terapêutica promissora. Ao reativar esse processo, é possível forçar as células tumorais a se autodestruírem, reduzindo assim o tamanho do tumor e impedindo sua disseminação.

Os receptores de morte, como o DR5, desempenham um papel fundamental no início da apoptose. Sua ativação por agentes terapêuticos específicos pode desencadear uma cascata de sinais que levam à morte celular. Essa abordagem é particularmente interessante porque visa seletivamente as células cancerígenas, minimizando os efeitos sobre as células saudáveis.

Os avanços recentes na compreensão dos mecanismos moleculares da apoptose abriram novos caminhos para o desenvolvimento de tratamentos anticâncer mais eficazes e menos tóxicos. Como as vesículas extracelulares podem revolucionar o tratamento do câncer?

As vesículas extracelulares (sEVs) são pequenos sacos membranosos secretados pelas células, desempenhando um papel crucial na comunicação intercelular. Elas transportam moléculas biológicas, como proteínas e RNA, que podem influenciar o comportamento das células receptoras.

No campo da oncologia, as sEVs são exploradas por sua capacidade de atingir especificamente as células cancerígenas. Ao modificá-las para transportar agentes terapêuticos, é possível entregar tratamentos diretamente aos tumores, aumentando a eficácia e reduzindo os efeitos colaterais.

As sEVs derivadas de células exterminadoras naturais (NK) são especialmente promissoras. Essas células imunológicas são naturalmente capazes de reconhecer e destruir células cancerígenas. As sEVs NK herdam essa capacidade, além de oferecer uma melhor penetração nos tumores e maior estabilidade.

Além de seu papel direto na destruição das células cancerígenas, as sEVs podem modular o ambiente tumoral, atacando células imunossupressoras e estimulando a resposta imunológica. Essa dupla ação as torna uma arma poderosa contra tumores sólidos, frequentemente resistentes às terapias convencionais.

Fonte: Science Advances

Os sintomas do colesterol alto geralmente são silenciosos, o que significa que muitas pessoas podem não apresentar sinais óbvios.

No entanto, mesmo que os sintomas não sejam evidentes, o colesterol alto pode contribuir para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como aterosclerose (acúmulo de placas nas artérias) e aumentar o risco de eventos como ataques cardíacos e derrames.

Por conta dessa condição silenciosa da condição, é importante fazer exames regulares de colesterol, especialmente se você for um paciente de risco.

O que é colesterol alto? O colesterol é uma substância cerosa como a gordura, produzida naturalmente pelo fígado. É importante para a produção de certos hormônios, membranas celulares e vitamina D.

Nosso fígado produz lipoproteínas para ajudar a transportar o colesterol, uma vez que ele não se dissolve na água e não pode viajar sozinho pelo corpo.

Causas do colesterol alto Uma das principais causas do colesterol alto é seguir uma dieta repleta de alimentos ricos em gorduras trans, gorduras saturadas e colesterol. Existem outros fatores no estilo de vida, como fumar e inatividade física prolongada, que também contribuem para o risco de desenvolver colesterol elevado.

A genética também contribui para o risco de desenvolver colesterol elevado. Consequentemente, você pode ter uma chance maior de ter colesterol alto se algum de seus pais biológicos sofrer do problema. Neste caso, a triagem de rotina é extremamente importante.

Certos problemas de saúde, como hipotireoidismo e diabetes, aumentam suas chances de ter colesterol alto, juntamente com complicações relacionadas.

Sinais e sintomas de colesterol alto Os sintomas de colesterol alto são raros. Às vezes, mesmo pessoas com um estilo de vida saudável podem sofrer deste problema.

Geralmente, você não será capaz de saber sobre eles até que causem problemas sérios em seu corpo. É por isso que é importante fazer exames regulares dos níveis de colesterol.

Se não for tratado, o colesterol alto pode causar repentinamente um derrame ou ataque cardíaco.

No caso da hipercolesterolemia familiar, existem alguns sintomas visíveis de colesterol elevado. Esses incluem:

Olhos com sintomas de colesterol alto Incluem arco corneano e xantelasmas. O arco da córnea causa a formação de um anel branco claro ao redor da íris, enquanto os xantelasmas causam a formação de pequenos caroços amarelos perto do canto interno dos olhos.

Xantoma nos pés Os xantomas, que são depósitos de gordura que se acumulam sob a pele, podem se desenvolver em várias partes do corpo, incluindo tendões, e são frequentemente observados em áreas como cotovelos, joelhos, mãos ou pés. Eles geralmente aparecem como protuberâncias amarelas ou ligeiramente elevadas sob a pele.

Também conhecido como tendão xantoma, a condição causa inchaço ao redor do tendão de Aquiles e dos joelhos.

Como baixar o colesterol naturalmente Aqui estão algumas das medidas que você pode tomar para reduzir o colesterol naturalmente :

Mudanças na dieta

Certifique-se de restringir o consumo de gorduras trans e gorduras saturadas em sua dieta, pois elas são um fator importante que contribui para os sintomas de colesterol alto.

Limite a ingestão de alimentos processados ​​e fritos. Alimentos processados ​​tendem a ser ricos em sódio e açúcar, por isso é importante verificar previamente as informações nutricionais.

Exercício regular

Ficar inativo por um período prolongado de tempo não é apenas ruim para a saúde do coração, mas também afeta negativamente o seu bem-estar geral.

Gerenciamento do estresse

Existem técnicas de relaxamento e exercícios de ioga para o estresse que você pode tentar incorporar à sua rotina regular.

Pare de fumar

Fumar é um dos principais fatores de risco para problemas cardiovasculares e dos vasos sanguíneos.

Catraca Livre

Você sabia que seu trabalho pode estar atrapalhando suas noites de sono? Uma pesquisa recente revelou que pessoas com empregos sedentários têm mais chances de sofrer com insônia e outros problemas relacionados ao sono.

sonotrabalho

O estudo, publicado no Journal of Occupational Health Psychology, acompanhou mais de mil trabalhadores durante 10 anos e destacou como o tipo de atividade profissional pode interferir na saúde noturna.

A pesquisa identificou três perfis de dormidores: os bons dormidores, os que enfrentam insônia e os dormidores de recuperação. Entre os trabalhadores que desempenham funções altamente sedentárias, o risco de insônia foi muito maior.

A má qualidade do sono não apenas prejudica a produtividade, mas também aumenta os riscos de desenvolver doenças crônicas, como problemas cardíacos e depressão. Entenda como o sedentarismo no trabalho afeta seu sono e o que pode ser feito para melhorar sua qualidade de vida.

Confira, todos os detalhes aqui, no SaúdeLAB.

O impacto do trabalho sedentário no sono Trabalhos sedentários alteram profundamente os padrões de sono, segundo o estudo. A falta de atividade física durante o dia afeta diretamente o relógio biológico, responsável por regular o ciclo natural de sono e vigília.

Esse desequilíbrio prejudica a liberação de hormônios como a melatonina, que induz ao sono, resultando em noites mal dormidas.

Além disso, o estudo apontou que trabalhadores que passam muitas horas em frente ao computador ou realizando tarefas repetitivas apresentam maior propensão à insônia. Isso ocorre porque esses ambientes aumentam os níveis de estresse e ansiedade, fatores conhecidos por dificultar o relaxamento necessário para adormecer.

A pesquisa também mostrou que aqueles com horários de trabalho irregulares, como turnos noturnos, são ainda mais impactados.

Esses indivíduos têm 66% mais chances de serem classificados como “dormidores de recuperação”, ou seja, pessoas que compensam a falta de sono durante a semana com cochilos ou longas horas de sono nos finais de semana.

Três perfis de saúde do sono identificados no estudo Para entender como os padrões de sono mudam ao longo dos anos, o estudo categorizou os participantes em três grupos principais:

Bons dormidores: Indivíduos com padrões regulares e saudáveis de sono, com baixa fadiga diurna e boa produtividade. Dormidores com insônia: Pessoas que sofrem com dificuldade para dormir ou se manter dormindo, além de apresentarem altos níveis de cansaço durante o dia. Dormidores de recuperação: Aqueles que enfrentam noites irregulares e tentam compensar o cansaço acumulado com cochilos ou sono extra nos finais de semana. A pesquisa revelou que os trabalhadores de “colarinho branco” (com funções administrativas ou intelectuais) tinham maior probabilidade de serem bons dormidores.

Já os trabalhadores de “colarinho azul” (envolvidos em atividades físicas ou industriais) eram mais frequentemente classificados como dormidores de recuperação devido aos seus horários desafiadores.

As consequências da insônia no longo prazo A insônia, especialmente quando persistente, traz consequências graves para a saúde. De acordo com o estudo, 90% dos participantes que relataram insônia no início do acompanhamento ainda apresentavam o problema 10 anos depois. Isso demonstra como os hábitos de sono ruins podem se tornar crônicos.

Dormir mal não afeta apenas o bem-estar diário. Pessoas com insônia apresentam um risco até 188% maior de desenvolver doenças cardiovasculares, diabetes, depressão e até fragilidade física. Esses dados ressaltam a importância de não subestimar a qualidade do sono, mesmo quando os efeitos negativos não são imediatos.

Além disso, trabalhadores que desempenham tarefas sedentárias ou que enfrentam longas jornadas precisam estar atentos. Adotar hábitos saudáveis, como práticas de relaxamento e exercícios físicos regulares, pode ser essencial para prevenir problemas no futuro.

Dicas práticas para melhorar o sono no trabalho sedentário Se você trabalha em um ambiente sedentário, algumas mudanças simples podem fazer toda a diferença na qualidade do sono. Confira as recomendações dos especialistas:

Incorpore movimento à rotina: Levante-se a cada hora para se alongar ou caminhar. Isso ajuda a estimular o corpo e reduzir o impacto do sedentarismo.

Mantenha horários consistentes: Tente dormir e acordar no mesmo horário todos os dias, mesmo nos finais de semana. Isso regula seu relógio biológico.

Evite telas antes de dormir: A luz azul de celulares e computadores inibe a produção de melatonina. Prefira atividades relaxantes antes de dormir, como leitura ou meditação.

Invista em um ambiente propício ao sono: Use cortinas blackout, reduza ruídos e mantenha a temperatura do quarto agradável para facilitar o relaxamento.

Pratique exercícios físicos regularmente: Caminhadas diárias ou atividades como yoga ajudam a reduzir o estresse e melhorar a qualidade do sono.

Com essas práticas simples, é possível reduzir os impactos do sedentarismo e garantir noites de sono mais reparadoras.

A relação entre trabalho sedentário e insônia é um alerta para quem passa muitas horas sentado. O estudo reforça que o design do trabalho e os hábitos diários influenciam diretamente na saúde do sono, impactando o bem-estar físico e mental.

Para evitar que o sedentarismo interfira no descanso noturno, pequenas mudanças no dia a dia podem ser fundamentais. Incorporar atividades físicas, reduzir o estresse e priorizar o sono de qualidade não apenas aumentam a produtividade, mas também ajudam a prevenir doenças graves a longo prazo.

Afinal, cuidar do sono é cuidar da saúde como um todo.

Saúde Lab