O câncer de próstata é um dos cânceres mais comuns em homens. De acordo com a American Cancer Society (ACS), aproximadamente um em cada oito homens será diagnosticado com câncer de próstata durante a vida.

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Os fatores de risco individuais podem variar com base na idade, raça e outras variáveis. No entanto, a detecção precoce ajuda a garantir um tratamento eficaz antes que o câncer avance e se espalhe para outros órgãos.

Embora o câncer de próstata seja frequentemente assintomático, o rastreamento regular é essencial. No entanto, é importante ficar atento aos sinais e procurar um médico caso eles apareçam.

Com que idade os homens devem fazer exames para câncer de próstata? Em geral, indivíduos de alto risco, como os de ascendência africana, aqueles com histórico familiar de câncer de próstata ou múltiplos cânceres, aqueles com síndrome de Lynch ou aqueles com mutações germinativas de alto risco conhecidas, como BRCA2, devem começar a fazer anualmente o Antígeno específico da próstata (PSA) aos 45 anos.

Para homens com risco médio, os exames devem começar no máximo aos 50 anos após uma discussão completa dos benefícios e desvantagens de tais testes. Os testes devem continuar até que os pacientes tenham 70-75 anos de idade.

Sinais de alerta para fazer um exame de câncer de próstata

Vontade de urinar frequente e muitas vezes intensa, principalmente à noite.

Fluxo de urina fraco ou fluxo intermitente Disúria (sensação de dor ou queimação ao urinar)

Falta de controle da bexiga (incontinência urinária)

Incontinência fecal (perda do controle intestinal)

Ejaculação é dolorosa, assim como a disfunção erétil.

Sangue no sêmen (hematospermia) ou na urina

Dor na parte inferior das costas, quadris ou peito.

Fatores que aumentam o risco de câncer de próstata

Idade: pessoas com mais de 50 anos têm mais probabilidade de serem diagnosticadas.

Pessoas com mais de 65 anos representam quase 60% de todos os casos de câncer de próstata.

Raça e etnia: você é mais vulnerável se for negro ou de ascendência africana.

Histórico familiar de câncer de próstata: você tem de 2 a 3 vezes mais chances de ter câncer de próstata se um parente próximo tiver a doença.

Genética: se você tem síndrome de Lynch ou genes mutantes (modificados) herdados associados a um risco elevado de câncer de mama (BRCA1 e BRCA2), você tem maior probabilidade de desenvolver a doença.

Métodos de triagem para câncer de próstata

Além de identificar os sinais, há vários testes que podem ajudar a confirmar ou descartar o câncer de próstata. Os testes de triagem podem revelar se você tem sintomas de câncer de próstata que necessitam de testes adicionais. Eles incluem:

Toque retal: é um procedimento simples e rápido usado para avaliar a próstata. O médico, usando uma luva lubrificada, insere delicadamente um dedo no reto do paciente para verificar o tamanho, forma e consistência da próstata. O objetivo é identificar alterações, como nódulos ou áreas endurecidas. Exame de sangue PSA: a próstata produz uma proteína conhecida como antígeno específico de proteína (PSA).

Se você tem altos níveis de PSA, isso pode sugerir malignidade. No entanto, um nível elevado de PSA não significa necessariamente câncer de próstata. Os níveis de PSA aumentam mesmo se você tiver doenças benignas como Hiperplasia Prostática Benigna (HPB), também conhecida como aumento da próstata, ou prostatite, uma condição que causa inflamação ou infecção da glândula prostática.

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Foto: © Nansan Houn/istock

No último domingo, dia 26 de janeiro, foi celebrado o Dia Mundial Contra a Hanseníase, uma data que visa aumentar a conscientização sobre essa doença ainda cercada de mitos e preconceitos.

Muitas pessoas ainda desconhecem o que é hanseníase, uma condição que, apesar de milenar, continua sendo um desafio de saúde pública no Brasil.

Por isso, é fundamental estar atento aos sintomas e entender que o diagnóstico precoce é o caminho para a cura e para evitar complicações.

O que é hanseníase? Entenda a doença A hanseníase é uma doença infecciosa crônica, causada pela bactéria Mycobacterium leprae.

Embora seja conhecida há milênios, ela ainda representa um desafio de saúde pública, especialmente em países como o Brasil, onde os casos continuam a ser registrados anualmente.

A doença afeta principalmente a pele, os nervos periféricos e, em alguns casos, os olhos e as vias respiratórias.

Sua transmissão ocorre por meio de secreções nasais e saliva de pessoas não tratadas, e, felizmente, com diagnóstico precoce e tratamento adequado, tem cura.

Contudo, devido ao estigma e à falta de informação, muitos ainda associam a doença a mitos e preconceitos, o que pode atrasar o diagnóstico e o tratamento.

Conversamos com o Dr. Linnaldo Borges, especialista em ultrassonografia geral e vascular, que esclareceu as principais dúvidas sobre a doença e reforçou a importância de se informar para combater o preconceito e o desconhecimento.

Segundo o médico, a hanseníase é frequentemente confundida com outras condições, como a fibromialgia, devido aos sintomas que podem incluir dores articulares, fraqueza muscular e cansaço persistente.

Além disso, existem muitos mitos sobre o contágio que precisam ser desmistificados para que as pessoas se sintam mais seguras e motivadas a buscar ajuda.

Como pega hanseníase? A hanseníase é transmitida principalmente pelas vias respiratórias.

De acordo com o Dr. Linnaldo, o contágio ocorre através de gotículas de saliva e secreções nasais de pessoas doentes que ainda não iniciaram o tratamento.

“É importante esclarecer que a hanseníase não é transmitida por contato casual, como um abraço ou aperto de mão”, explica.

O risco de contágio aumenta quando há convivência próxima e prolongada com a pessoa infectada e sem tratamento.

No entanto, assim que o paciente começa a medicação, ele deixa de transmitir a bactéria.

Isso mostra que o diagnóstico precoce não só protege quem está ao redor, mas também permite que a pessoa doente inicie o tratamento antes de desenvolver complicações.

Como é feito o tratamento da hanseníase? A boa notícia é que a hanseníase tem cura, e o tratamento é acessível, fornecido gratuitamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

Segundo o Dr. Linnaldo, o tempo de tratamento depende do tipo de hanseníase e da resposta de cada paciente.

“Alguns casos podem ser resolvidos em seis meses, mas há situações que exigem acompanhamento por mais de dois anos”, afirma.

O tratamento consiste em uma combinação de medicamentos que eliminam a bactéria e controlam os sintomas.

“É fundamental que o paciente siga todas as orientações médicas e complete o tratamento, mesmo que os sintomas desapareçam antes do fim do período indicado”, reforça o especialista.

Isso evita recaídas e garante que a doença não será transmitida a outras pessoas.

Quem tem hanseníase pode ter contato com outras pessoas? Um dos maiores estigmas em torno de o que é hanseníase está relacionado ao medo de contágio.

No entanto, o Dr. Linnaldo destaca que, após iniciar o tratamento, o paciente deixa de transmitir a doença.

“Com o tratamento correto, o convívio com familiares, amigos e colegas de trabalho é completamente seguro. É importante que as pessoas se informem e não alimentem preconceitos, já que o apoio emocional do círculo social é crucial para a recuperação do paciente”, explica o médico.

Além disso, familiares que tiveram contato próximo com alguém diagnosticado devem procurar uma unidade de saúde para avaliação, mesmo que não apresentem sintomas.

O acompanhamento preventivo é fundamental para interromper a cadeia de transmissão.

Como identificar as alterações na pele causadas pela hanseníase? As manchas na pele são o sintoma mais conhecido de hanseníase, mas o Dr. Linnaldo alerta que a doença pode se manifestar de várias formas.

“As manchas podem ser esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas e, geralmente, têm perda de sensibilidade ao calor, frio, dor e tato”, assegura.

Além disso, essas manchas podem ser planas ou elevadas e aparecer em qualquer parte do corpo.

Em casos mais avançados, é possível notar caroços ou inchaços nas mãos e nos pés.

De acordo com o especialista, “outro ponto importante é que nem todos os casos de hanseníase apresentam manchas visíveis. Quando isso acontece, os sintomas podem incluir dores articulares, olhos secos e irritados, coriza constante e fraqueza muscular.”

Por isso, é fundamental prestar atenção a qualquer alteração persistente no corpo e procurar orientação médica.

Quanto mais cedo a doença for diagnosticada, menos chances de complicações.

Hanseníase coça? Essa é outra dúvida comum. De acordo com o especialista, a coceira não é um sintoma frequente da hanseníase.

Segundo o médico, “o que caracteriza a doença é a perda de sensibilidade nas áreas afetadas, como manchas na pele ou regiões do corpo onde a pessoa não sente dor ou temperatura”.

Entretanto, ele afirma que, se houver coceira em áreas com alterações na pele, é sempre indicado buscar avaliação médica para descartar outras condições e, se necessário, iniciar o tratamento adequado.

Hanseníase mata? A resposta é não. “Com o tratamento adequado, a hanseníase não causa morte e tem cura”, enfatiza o Dr. Linnaldo.

Contudo, o especialista faz um alerta: se não tratada, a doença pode causar complicações graves, como lesões nos nervos, nos olhos e em outros órgãos, além de levar a incapacidades físicas.

Ele afirma que “o diagnóstico e o início precoce do tratamento são fundamentais para evitar sequelas permanentes. Quanto mais cedo a pessoa buscar ajuda, melhor será a recuperação.”

O alerta final do especialista No Brasil, muitas pessoas ainda convivem com hanseníase sem saber que estão doentes.

Isso acontece porque os sintomas podem ser confundidos com outras condições, como dores articulares e fraqueza muscular, ou mesmo ignorados.

Para o Dr. Linnaldo, é fundamental que a população esteja informada e atenta aos sinais da doença.

Os principais sintomas incluem:

Manchas na pele (esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas) com perda de sensibilidade; Dormência ou formigamento em algumas partes do corpo; Dores articulares ou fraqueza muscular persistente; Coriza constante ou sangramento nasal. Se você ou alguém próximo apresentar esses sinais, procure uma unidade de saúde imediatamente.

O diagnóstico precoce e o tratamento são essenciais para a cura completa. E lembre-se: o tratamento é gratuito e está disponível pelo SUS.

Informar-se sobre o que é hanseníase e saber como agir pode salvar vidas.

Compartilhe este conhecimento com sua família e amigos e ajude a combater o preconceito e o desconhecimento em torno dessa doença.

A fisiologia normal da nossa respiração é predominantemente nasal. Porém, é comum respirarmos pela boca em algumas situações rotineiras, como durante atividades físicas, que precisamos aumentar o volume de ar inspirado, ou quando estamos com o nariz congestionado por uma gripe ou alergia.

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Entretanto, quando a respiração por via oral acontece por um período prolongado, isso pode se tornar um problema - e influência diretamente nosso bem-estar, provocando efeitos nada agradáveis no dia a dia.

Por que respiramos pela boca? Algumas alterações anatômicas, como desvio de septo ou adenoide aumentada, alterações na musculatura da orofaringe (garganta) e hábitos de infância, como uso de chupeta e mamadeira por tempo prolongado, podem favorecer a respiração a se tornar oral ou oronasal.

Principalmente nos casos das alterações anatômicas, pode ser que a passagem do nariz não seja suficiente para entrar todo o ar que precisamos. Então, é natural que a pessoa respire pela boca, já que ela precisa disso para garantir sua respiração.

Em termos gerais, a respiração oral é decorrente de múltiplos fatores que não constituem uma doença, mas uma situação prejudicial à qualidade de vida, com sinais e sintomas característicos e com um grande número de etiologias.

Nos outros casos, a respiração oral está mais relacionada a uma questão de hábito. No entanto, é importante ressaltar que ela também pode favorecer o surgimento de alterações anatômicas. Durante a fase de crescimento das crianças, por exemplo, a pressão do ar que passa pela cavidade nasal favorece que o céu da boca (palato duro) cresça de forma mais reta.

Como comparação, pessoas que respiram pela boca apresentam o palato duro mais alto, com um fundo profundo ao invés de mais reto. Ou seja, a respiração oral na infância pode influenciar o crescimento da mandíbula e maxila, o posicionamento da língua e dos dentes, e o tônus de toda a musculatura oral, facial e cervical.

Dormir de boca aberta faz mal? 6 problemas de saúde que podem Uma das maneiras mais simples de notar que você está respirando pela boca é durante o sono. Isso porque, nesse contexto, não é raro acordar com o travesseiro molhado de saliva - um sinal claro de que a pessoa está babando enquanto dorme.

6 problemas de saúde que podem surgir:

Mau hálito O que pouca gente imagina, no entanto, é que o hábito de babar dormindo pode estar relacionado a algumas alterações desconfortáveis no dia a dia da pessoa. Uma delas é o mau hálito, pois dormir de boca aberta provoca uma maior proliferação das bactérias presentes na mucosa bucal, na língua e nos dentes, causando a halitose.

Ronco Também podemos observar o ronco, que ocorre quando a musculatura orofaríngea está com o tônus diminuído e obstrui ou deixa a passagem do ar mais estreita. Quando o ar passa por essa musculatura, ele causa vibração da mucosa e isso gera o barulho do ronco.

Apneia do sono Em casos mais graves, ainda pode ocorrer apneia do sono, que é quando ocorre a obstrução da passagem de ar e a pessoa fica alguns segundos sem respirar. Quando não tratado, o distúrbio pode provocar (ou piorar) doenças cardiovasculares, como arritmia cardíaca, insuficiência cardíaca e hipertensão.

Alteração da voz Em relação à voz, podemos observar alterações relacionadas ao aumento das amígdalas ou adenoides, devido à diminuição do fluxo nasal. Isso, por sua vez, pode gerar uma voz hiponasal (abafada) ou voz hipernasal (fanhosa), além de alterações relacionadas ao ressecamento da mucosa, que pode causar dificuldade ou desconforto ao falar, presença de pigarro e dificuldades de articulação.

Dificuldade para engolir As questões anatômicas envolvidas no ato de dormir de boca aberta também podem interferir na deglutição, podendo causar obstrução mecânica ou incoordenação entre respirar e engolir.

Qualidade do sono prejudicada Outros prejuízos da respiração oral estão atrelados à qualidade do sono, que traz consequências diretas ao nosso cotidiano, como:

Sonolência diurna Falta de atenção e concentração Presença de olheiras no rosto Mastigação ruidosa Aumento da ocorrência de cáries Diminuição do rendimento físico Como parar de respirar pela boca? Quem respira pela boca, seja durante o dia ou a noite, deve buscar tratamento para manutenção da respiração pelo nariz. Primeiro, é preciso fazer uma avaliação com um otorrino para avaliar a questão anatômica. Se necessário, o médico fará o diagnóstico e indicará tratamento cirúrgico ou medicamentoso.

Em seguida, vem o tratamento fonoaudiológico, que é baseado em exercícios de fortalecimento da musculatura envolvida na respiração, propriocepção e adequação do modo respiratório. Isso só é feito depois de confirmado que o paciente tem condições de respirar apenas pelo nariz, mantendo a boca fechada.

Em geral, após o tratamento, as funções orofaciais de respiração nasal, fala, mastigação e deglutição vão manter a musculatura com a força adequada, não sendo necessário manter os exercícios para sempre. Também são recomendados os seguintes hábitos:

Diminuir o uso excessivo de álcool e tabaco Evitar o uso de sedativos Incluir a prática de atividades físicas na rotina Manutenção do peso adequado Estabelecer horários regulares para o sono Interromper o uso de substâncias que contenham cafeína e/ou nicotina antes do horário de dormir Tomar um banho quente e procurar relaxar antes de se deitar.

Minha vida

Foto: © ajr_images/GettyImages

A vitamina D é essencial para a saúde dos ossos, fortalecimento dos dentes e uma série de outras funções no organismo, como fortalecimento do sistema imunológico e regulação do metabolismo.

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Apesar de ser produzida principalmente pela exposição ao sol, ela também pode ser obtida por meio da alimentação.

Importância da vitamina D A vitamina D é fundamental para que o organismo absorva o cálcio e o fósforo, nutrientes essenciais para os ossos. Sua falta pode levar a problemas graves, como raquitismo em crianças e osteomalácia em adultos.

Além disso, estudos apontam que ela desempenha papel na prevenção de doenças como osteoporose, problemas cardiovasculares e até mesmo diabetes.

Como garantir bons níveis? A melhor forma de manter os níveis adequados de vitamina D é combinar uma dieta balanceada com exposição ao sol. Especialistas recomendam tomar sol de 15 a 30 minutos por dia, preferencialmente nos horários de menor risco, como antes das 10 horas ou após as 15 horas.

Vale mencionar que o consumo excessivo de vitamina D pode causar efeitos colaterais, por isso, é importante buscar orientação profissional.

Quais alimentos podem aumentar a vitamina D? Abaixo, conheça os alimentos que podem ajudar a aumentar os níveis dessa vitamina:

Óleo de fígado de bacalhau – Esse óleo é uma das fontes mais ricas de vitamina D, com 252 mcg por 100 g. Ele é facilmente encontrado em forma de suplemento e pode ser incluído na rotina de quem precisa de doses maiores da vitamina.

Salmão – O salmão é um dos peixes mais conhecidos por sua alta concentração de vitamina D. Cada 100 g desse alimento contém cerca de 20 mcg da substância, além de ser uma ótima fonte de ômega 3.

Sardinha enlatada – Mais acessível do que outros peixes, a sardinha enlatada fornece até 40 mcg da vitamina por 100 g. Ela também é rica em vitamina K e cálcio.

Ostras – Apesar de não serem tão comuns na alimentação do dia a dia, as ostras são incríveis fontes de vitamina D, oferecendo 8 mcg por 100 g. Além disso, contêm minerais como ferro e potássio.

Gema de ovo – A gema do ovo é rica em várias vitaminas lipossolúveis, incluindo a vitamina D, com cerca de 1,3 mcg por unidade. Por ser uma opção vegetariana, é muito usada em dietas que não incluem carne.

Fígado – Tanto o fígado de boi quanto o de galinha contêm o nutriente. Cada 100 g de fígado de boi, por exemplo, possui 1,1 mcg da vitamina. No entanto, deve ser consumido com moderação devido ao alto teor de colesterol.

Leite e derivados – Leite, iogurtes e queijos são fontes valiosas de vitamina D, especialmente quando fortificados. Uma xícara de leite fortificado pode fornecer até 2,45 mcg da vitamina, sendo excelente para a saúde óssea. Cogumelos – Os cogumelos são ótimas opções para vegetarianos e veganos, desde que sejam cultivados ao sol. Isso ocorre porque eles sintetizam a vitamina D através dos raios UV, assim como a pele humana.

Atum – O atum é outro peixe que oferece boas quantidades, além de ser uma excelente fonte de proteínas e ômega 3. No entanto, a versão em lata exige cautela devido ao alto teor de sódio.

Alimentos fortificados – Cereais matinais, sucos de frutas e leites vegetais são frequentemente fortificados com vitamina D. Verifique sempre os rótulos para confirmar a presença do nutriente.

Manter bons níveis de vitamina D não é difícil quando conhecemos as fontes corretas e as incluímos na rotina de forma equilibrada.

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