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Com o verão cada vez mais perto, a pressa para se livrar daquela barriguinha só aumenta. Mas se engana quem pensa que se trata apenas de uma questão estética. Isso porque a gordura abdominal pode comprometer a saúde do paciente, inclusive aumentar os riscos de doenças cardiovasculares.

Como eliminar a gordura abdominal com a alimentação Um estudo do Instituto de Medicina Social e Preventiva (IUMSP) em parceria com o Hospital Universitário de Lausanne (CHUV), revela que alguns alimentos podem ajudar a eliminar a gordura do abdômen.

A pesquisa foi realizada com mais de 1,3 mil suíços, em uma amostra de adultos entre 18 e 75 anos. Durante o levantamento, foi avaliada a dieta dos participantes por meio de dois recordatórios alimentares de 24 horas. O estudo definiu padrões alimentares usando uma análise de componentes principais, com base na ingestão de 22 grupos de alimentos específicos para o café da manhã.

Nele, foi demonstrado que os participantes que tomavam um café balanceado, como smoothies, mingau de aveia, ovos, iogurte e whey protein, apresentavam menos gordura abdominal daqueles que consumiam cereais ou torradas na primeira refeição do dia. A nutricionista Marianne Fazzi, especializada em emagrecimento, explica porque esses alimentos estão entre os maiores aliados da perda de gordura.

Whey protein De acordo com a nutricionista, a proteína fornece mais saciedade em relação aos carboidratos. “O ato de tomar whey protein pode ajudar no controle da glicemia, pois as proteínas possuem um índice glicêmico menor do que os carboidratos. Isto é, apresenta uma menor variação da glicose após sua ingestão, que contribui para diminuir o apetite proporcionando uma sensação mais prolongada de saciedade”, explica.

Smoothies Marianne faz um alerta para que não deixemos de lado as frutas e vegetais no café da manhã. “Consumir frutas e verduras nessa refeição é ideal para favorecer a saciedade e reduzir riscos de doenças, uma vez que são alimentos ricos em fibras. Os smoothies são opções práticas e deliciosas que ainda ajudam a acelerar o metabolismo dependendo dos ingredientes utilizados”, indica.

Mingau de aveia “A aveia é uma fonte de fibras. Ela ajuda a controlar os níveis de colesterol, além de contribuir para a saúde intestinal. O mingau de aveia é uma preparação saudável que prolonga a sensação de saciedade, uma vez que sua digestão é fácil e lenta, contribuindo para o emagrecimento”, comenta a especialista.

No entanto, ela alerta para a quantidade ingerida do alimento. “A aveia pode fazer o efeito contrário se ingerido em grandes quantidades, como uma constipação e uma digestão lenta e difícil. Cabe sempre lembrar a importância de fazer uma dieta balanceada, com acompanhamento de um nutricionista”, destaca .

Ovos “Omelete, ovo mexido, ovo pochê ou ovo cozido. Não importa a forma de preparo, a proteína do ovo proporciona saciedade e diminui as chances de fazer refeições extras, além de ser rico em nutrientes essenciais. Por isso, não deixe de fora do seu cardápio de café da manhã”, recomenda.

De acordo com a nutricionista, o ovo apresenta também uma alta quantidade de aminoácidos. Além disso, ele não possui altos níveis de calorias e carboidratos. Por isso é uma excelente opção para quem está em uma dieta low-carb, por exemplo.

Iogurte Os iogurtes naturais são ricos em proteínas e gorduras saudáveis. Por isso, podem ser aliados de uma dieta equilibrada e saudável. “Esses alimentos devem ser consumidos de forma moderada. O consumidor deve sempre optar por versões de sabor natural, sem açúcar e com poucos ingredientes”, comenta Marianne.

Emagrecimento e gordura abdominal Além dos alimentos que ajudam na eliminação da gordura abdominal, Marianne explica que o emagrecimento é um jogo matemático, de comer menos e gastar mais. Por isso, o método mais eficaz no emagrecimento consiste em encontrar o sabotador da sua dieta.

“O que te impede de emagrecer? É preciso acompanhar o paciente, fazer uma avaliação, elaborar cardápio e um plano alimentar que o paciente consiga colocar em prática. Claro, respeitando sua rotina, hábitos e biotipo. É basicamente trabalhar uma mudança de comportamento, e não apenas uma dieta”, finaliza a nutricionista.

Sport Life Brasil

A prancha abdominal é um exercício simples, porém altamente eficaz, que tem ganhado destaque nos programas de treinamento físico. A prática consiste em manter o corpo em uma posição estática, apoiado nos antebraços e nos dedos dos pés, fortalecendo diversos grupos musculares essenciais. Mas essa é apenas uma de suas funções, que vão além da estética.

A prancha abdominal é um exercício simples, porém altamente eficaz, que tem ganhado destaque nos programas de treinamento físico. A prática consiste em manter o corpo em uma posição estática, apoiado nos antebraços e nos dedos dos pés, fortalecendo diversos grupos musculares essenciais. Mas essa é apenas uma de suas funções, que vão além da estética.

A seguir, confira 8 benefícios da prancha abdominal e porque você deve inclui-la na sua rotina de exercícios!

  1. Fortalece o core O core, composto por músculos abdominais, lombares e pélvicos, é responsável por fornecer estabilidade e suporte. Ao realizar a prancha, esses músculos são ativados para manter o corpo em uma posição estável, o que ajuda a fortalecê-los ao longo do tempo.

“O core fortalecido aumenta a potência e aprimora a eficiência dos movimentos. Com o equilíbrio potencializado, o risco de lesões diminui gradativamente e, além disso, [o core fortalecido] proporciona melhorias notáveis no sistema nervoso e cooperante muscular”, explica o fisioterapeuta Bernardo Sampaio.

  1. Reduz o risco de lesões na coluna Ao fortalecer os músculos estabilizadores do tronco, como os abdominais profundos, os oblíquos e os músculos das costas, a prancha melhora a estabilidade e o suporte ao redor da coluna vertebral. Isso ajuda a distribuir melhor a carga durante atividades físicas e movimentos do dia a dia, reduzindo a pressão sobre as articulações e diminuindo o risco de lesões, especialmente nas costas.
  2. Melhora a flexibilidade Embora a prancha abdominal seja conhecida por fortalecer os músculos do core, ela também melhora a flexibilidade. Isso porque, durante a execução do exercício, os músculos ao redor das articulações dos ombros, da coluna vertebral e dos quadris são alongados e ativados, resultando em uma maior flexibilidade nessas áreas.

“Músculos tonificados e flexíveis têm uma capacidade maior de se estender e contrair, o que favorece a amplitude de movimento e a agilidade do corpo”, afirma o Dr. David Gusmão, ortopedista e especialista em quadril.

  1. Favorece o equilíbrio Ao fortalecer os músculos do core, incluindo os abdominais, os músculos das costas e os músculos estabilizadores ao redor da coluna vertebral, a prancha contribui para melhor estabilidade e o controle do corpo. Além disso, ajuda a melhorar a consciência corporal, à medida que você se concentra em manter uma posição adequada e alinhada durante o exercício.
  1. Aumenta a definição do abdômen Fazer prancha fortalece os músculos abdominais profundos, incluindo, segundo Benjamin Apter, médico especialista em medicina esportiva, os músculos retos do abdômen e os oblíquos do lado direito e esquerdo. Quando tais músculos estão mais desenvolvidos, criam uma aparência tonificada e definida na região abdominal.
  2. Estimula a saúde mental Ao fazer prancha regularmente, o corpo libera endorfinas, hormônios que promovem a sensação de bem-estar. Além disso, a atividade requer concentração e foco para manter a posição correta, o que ajuda a distrair a mente. “Uma pessoa que pratica exercícios tem sua autoestima aumentada, reduz ansiedade e estresse e aumenta a sensação de bem-estar”, afirma o educador físico Ângelo Márcio.
  3. Queima calorias Embora não seja tão eficiente quanto algumas atividades mais intensas, a prancha é um exercício isométrico, o que significa que mantém uma posição estática por um período prolongado. Isso faz com que o corpo engaje vários grupos musculares para manter a posição, gastando calorias.
  4. É um exercício versátil A prancha abdominal é um exercício extremamente versátil, podendo ser realizada em qualquer lugar e sem a necessidade de equipamentos — ideal para treinos em casa, na academia ou ao ar livre. Essa flexibilidade permite incluir a prancha em diversos tipos de treino, como musculação, funcional, HIIT, yoga e pilates, tornando-a uma opção prática, eficiente e progressiva para fortalecer o core e melhorar a estabilidade corporal.

portal Edicase

A poluição do ar está comprometendo nossa saúde cerebral de formas surpreendentes. Além dos conhecidos danos aos pulmões e ao coração, partículas tóxicas presentes no ar poluído podem atingir o cérebro, afetando memória, raciocínio e capacidade de comunicação.

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Todos os dias, sem perceber, inalamos uma mistura invisível de substâncias tóxicas que pode estar afetando muito mais do que nossos pulmões. O problema é particularmente preocupante para quem vive em grandes cidades, onde os níveis de poluição frequentemente ultrapassam os limites considerados seguros.

O estudo revela que não é apenas o fato de o ar estar poluído que importa, mas também de onde vêm essas substâncias nocivas. Emissões industriais e a queima de combustíveis em residências – como gás natural, carvão e biomassa – mostraram ter efeitos particularmente preocupantes sobre a capacidade cerebral.

O perigo invisível no ar que respirarmos Sabemos que o envelhecimento naturalmente afeta nossas capacidades mentais, mas a poluição do ar parece estar acelerando esse processo.

Os pesquisadores estimam que a exposição prolongada a ar poluído contribui para 2,6% dos casos de demência – um número maior do que o impacto causado por fatores como pressão alta ou falta de exercícios físicos.

Entre os poluentes mais perigosos estão o dióxido de nitrogênio (NO₂), comum em áreas com muito tráfego de veículos, e as minúsculas partículas conhecidas como PM2.5, tão pequenas que podem penetrar profundamente em nossos pulmões e até mesmo alcançar a corrente sanguínea.

O que muitas pessoas não sabem é que esses poluentes não são todos iguais – sua composição varia dependendo da fonte.

A poluição do tráfego, por exemplo, contém mais fuligem e nitratos, enquanto a que vem da agricultura tem maior concentração de amônio. Nos Estados Unidos, pesquisas já mostraram que casos de demência estão especialmente ligados à poluição causada por atividades agrícolas e queimadas florestais.

Uma década de descobertas Para entender melhor esses efeitos, cientistas analisaram dados do English Longitudinal Study of Ageing (ELSA), acompanhando um grupo de pessoas com idade média de 65 anos entre 2008 e 2017. Eles mediram não apenas os níveis gerais de poluição, mas também identificaram as fontes específicas desses poluentes.

Os resultados foram preocupantes. Mesmo com a queda gradual nos níveis de poluição ao longo dos anos – o NO₂ diminuiu de 28 para 21 microgramas por metro cúbico, e o PM2.5 caiu de 13,5 para 10,3 no mesmo período -, os efeitos acumulativos no cérebro foram significativos.

As pessoas expostas a níveis mais altos de poluição apresentaram pior desempenho em testes cognitivos, especialmente em áreas urbanas onde a concentração de poluentes é maior. A memória e a capacidade de raciocínio foram afetadas, mas o impacto mais forte e consistente foi na habilidade linguística.

Por que a linguagem é tão afetada? O estudo mostrou que a poluição proveniente de atividades industriais e da queima de combustíveis em residências está particularmente ligada a problemas com a linguagem.

Os pesquisadores acreditam que isso pode indicar danos específicos ao lobo temporal do cérebro, região crucial para o processamento da fala e da compreensão.

Isso significa que, além dos já conhecidos problemas respiratórios, respirar ar poluído pode estar dificultando nossa capacidade de nos comunicarmos claramente, de entender o que lemos e ouvimos, e de expressarmos nossos pensamentos.

Um alerta para todos nós O dado mais alarmante da pesquisa é que todos os participantes estavam expostos a níveis de poluição acima do que a Organização Mundial da Saúde considera seguro. Isso mostra que o problema não está limitado a áreas extremamente poluídas – é uma ameaça generalizada que precisa da nossa atenção.

A boa notícia é que o estudo também aponta caminhos para a solução. Reduzir as emissões industriais, melhorar o transporte público para diminuir a dependência de carros particulares e investir em áreas verdes urbanas são medidas que podem fazer diferença.

Enquanto políticas públicas mais eficientes não são implementadas, podemos tomar algumas precauções individuais, como usar aplicativos que monitoram a qualidade do ar e evitar exercícios ao ar livre nos dias mais poluídos.

Protegendo nossa saúde mental Esta pesquisa reforça a ideia de que cuidar do meio ambiente é também cuidar da nossa saúde mental. A poluição do ar não afeta apenas nossos pulmões – está minando lentamente nossas capacidades cognitivas, especialmente à medida que envelhecemos.

Será que a DIETA DO OVO é uma BOA IDEIA ou é FURADA? As descobertas servem como um alerta urgente para governos, empresas e cidadãos. Precisamos agir agora para garantir que o ar que respiramos hoje não comprometa a clareza de nossos pensamentos amanhã. Afinal, proteger o meio ambiente pode ser uma das melhores formas de protegermos também nossas mentes.

Saúde Lab

Foto: Canva PRO

Foi comemorado nessa segunda-feira (07), os 19 anos de implantação do SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) no município de Floriano-PI.

alanesantos

Como parte da celebração, a cidade foi contemplada, por meio do Estado, com duas novas ambulâncias para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência-SAMU, que reforçarão o atendimento de urgência e emergência à população.

Houve uma solenidade com a presença de autoridades locais. A profissional Alane Santos, que está na coordenação do SAMU, destacou a importância das novas viaturas para o atendimento à saúde local. 

Da redação