• IMG_2987.png
  • prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg

O Ministério da Saúde fechou a compra de 57 milhões de doses da vacina contra a Covid-19. O contrato, assinado na última sexta-feira (11), assegura a continuidade da vacinação no país, com a oferta da versão mais atualizada do imunizante aprovada pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).

vacinaministerio

As entregas serão feitas de forma parcelada, conforme a demanda e a adesão da população à vacinação. A primeira remessa, com 8,5 milhões de doses, deve chegar até maio deste ano. A previsão é de que mais de 15 milhões de doses sejam aplicadas ainda em 2025, com um investimento estimado em R$ 700 milhões.

A vacina será fornecida pela farmacêutica Pfizer e está destinada ao público a partir de 12 anos de idade, abrangendo adolescentes e adultos.

Inicialmente, a empresa Zalika seria responsável pelo fornecimento, mas teve a atualização do imunizante reprovada pela Anvisa. Com isso, a Pfizer, segunda colocada no processo, assumiu o fornecimento.

Contrato com validade de até dois anos A aquisição faz parte de uma ata de registro de preços concluída no fim de 2024, com validade de até dois anos. O acordo garante que todas as doses adquiridas estejam alinhadas às versões tecnológicas mais recentes e licenciadas pela Anvisa, conforme a necessidade do Ministério da Saúde.

Apesar do prazo estendido, os valores previstos na ata podem ser executados antes do tempo, caso haja necessidade e orçamento disponível. O objetivo é garantir abastecimento contínuo e com vacinas atualizadas, de acordo com o cenário epidemiológico do país.

Público-alvo e calendário de vacinação A vacinação contra a Covid-19 permanece prioritária para crianças menores de 5 anos, idosos, gestantes e grupos com maior vulnerabilidade, como pessoas imunocomprometidas, ribeirinhos, quilombolas e indivíduos com comorbidades.

O imunizante agora também integra o calendário vacinal nacional para gestantes e idosos. As gestantes receberão uma dose por gestação, enquanto os idosos receberão uma dose a cada seis meses.

Para os grupos especiais, a vacinação será periódica: a cada seis meses para imunocomprometidos, e anualmente para os demais. A aplicação estará disponível em todas as salas de vacinação do país.

Atualmente, 86% dos brasileiros já receberam pelo menos duas doses da vacina contra a Covid-19.

R7

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil - Arquivo

A ansiedade afeta milhões de pessoas ao redor do mundo, e, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 450 milhões de indivíduos convivem com algum transtorno psicológico. O mais alarmante? Dois terços dessas pessoas não recebem o tratamento adequado, muitas vezes por falta de informação ou por preconceito.

Ignorar os sintomas da ansiedade pode levar a consequências sérias, tornando essencial o acompanhamento profissional para promover o bem-estar e o crescimento pessoal.

No entanto, pequenas mudanças no dia a dia também podem contribuir significativamente para o controle da ansiedade. Quer descobrir formas naturais e acessíveis para aliviar o estresse?

  1. Kava-Kava: O Relaxante Natural Essa erva é uma das mais eficazes para induzir o relaxamento. Seu consumo deve ser moderado, pois pode causar sonolência – razão pela qual, em alguns países, é vendida apenas com prescrição médica. No entanto, quando utilizada corretamente, pode ser uma grande aliada para reduzir a ansiedade e promover a tranquilidade.
  2. Exercícios intensos: Energia para o corpo e a mente Atividades aeróbicas vigorosas, como spinning e jump, são excelentes para dissipar o estresse acumulado ao longo do dia. Além de liberar endorfina – o hormônio do bem-estar –, a prática regular de exercícios melhora o condicionamento físico e proporciona uma sensação imediata de alívio mental.
  3. Valeriana: O chá do sono tranquilo A raiz da valeriana é amplamente utilizada na preparação de chás relaxantes. Suas propriedades sedativas são tão eficazes que alguns medicamentos naturais já incluem esse ingrediente em sua composição. Tomar uma xícara antes de dormir pode ajudar a melhorar a qualidade do sono e reduzir os sintomas da ansiedade.
  4. Yoga: Respire fundo e equilibre sua mente A prática do yoga combina posturas físicas com técnicas de respiração, promovendo relaxamento profundo e fortalecimento mental. Além de aliviar a ansiedade, a meditação e os exercícios de mindfulness são ferramentas poderosas para melhorar a concentração e a estabilidade emocional.
  5. Terapia: O caminho para o autoconhecimento Conversar com um profissional de saúde mental pode ser transformador. A terapia ajuda a identificar padrões de comportamento, trabalhar emoções e desenvolver estratégias para lidar com a ansiedade e o estresse diário. Mais do que um tratamento, é um investimento em qualidade de vida.

Incorporar essas práticas na sua rotina pode fazer toda a diferença. Escolha as que mais se encaixam no seu estilo de vida e dê um passo em direção ao equilíbrio emocional e ao bem-estar!

Seja treinando dois dias ou sete, o importante é se mexer. Seu corpo irá agradecer, independente do cronograma.

Outras dicas de saúde na Catraca Livre Embora existam várias formas de gerenciar a ansiedade, como exercícios físicos, terapia e meditação, a alimentação também desempenha um papel importante. Escolher a dieta e alimentos certos pode ajudar a reduzir os sintomas e promover uma sensação de bem-estar. 

Catraca Livre

A vacina contra a chikungunya, aprovada nesta segunda-feira (14) pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), pode em breve integrar o calendário de vacinação do SUS (Sistema Único de Saúde). O Ministério da Saúde já anunciou que solicitará a inclusão do imunizante no PNI (Programa Nacional de Imunizações), com aplicação prevista para adultos a partir dos 18 anos.

aplicaçaovacina

O pedido será encaminhado à Conitec (Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS), que avalia a adoção de novas tecnologias para uso na rede pública. Se aprovada e com capacidade de produção assegurada, a vacina poderá começar a ser distribuída nos postos de saúde em todo o país.

Desenvolvido pelo laboratório Valneva, da França e da Áustria, em parceria com o Instituto Butantan, o imunizante é o primeiro autorizado no Brasil para prevenção da doença. O pedido de registro havia sido submetido à Anvisa em dezembro de 2023.

Eficácia e produção nacional A eficácia da vacina foi comprovada em dois estudos clínicos de fase 3, realizados no Brasil e nos Estados Unidos. No estudo conduzido no país, sob coordenação do Instituto Butantan, 98,8% dos participantes desenvolveram anticorpos neutralizantes contra o vírus, demonstrando forte resposta imunológica e perfil seguro.

Além disso, o Butantan já trabalha em uma segunda versão da vacina, com formulação, liofilização (processo de secagem) e rotulagem realizadas no Brasil. Essa etapa permitirá uma produção nacional com custos reduzidos, favorecendo a ampliação do acesso via SUS.

Doença em crescimento no país Transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti — o mesmo que transmite dengue e zika —, a chikungunya provoca febre alta e dores intensas nas articulações, que podem evoluir para quadros crônicos de dor, comprometendo a qualidade de vida dos pacientes.

O vírus chegou ao Brasil em 2014 e, desde então, se espalhou por todos os estados do país. Até o dia 14 de abril de 2025, o Ministério da Saúde já havia registrado 68,1 mil casos da doença e 56 mortes confirmadas.

R7

Foto: Julia Prado/Ministério da Saúde - Arquivo

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou o registro da vacina contra Chikungunya desenvolvida pelo Instituto Butantan em parceria com a farmacêutica austríaca Valneva. Com a decisão, o imunizante, de dose única, será indicado para a prevenção da doença em pessoas com 18 anos ou mais. O texto foi publicado no Diário Oficial da União nesta segunda-feira (14).

butantanvacin

Segundo a Anvisa, a vacina demonstrou induzir produção “robusta” de anticorpos neutralizantes contra o vírus Chikungunya em estudos clínicos que avaliaram adultos e adolescentes que receberam uma dose do imunizante.

Os principais sintomas da doença são febre de início repentino (acima de 38,5°C) e dores intensas nas articulações de pés e mãos, dedos, tornozelos e punhos. Pode acontecer também dor de cabeça, dor muscular e manchas vermelhas na pele. Alguns pacientes podem desenvolver dor crônica nas articulações.

Esta é a primeira vacina contra a doença, que é transmitida pela picada de fêmeas infectadas do mosquito Aedes aegypti, o mesmo que transmite a dengue. Atualmente, todos os estados brasileiros registram transmissão desse arbovírus.

O imunizante é contraindicado para mulheres grávidas, pessoas imunodeficientes ou imunossuprimidas.

R7

Foto: Divulgação/Fiocruz