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Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade McMaster, no Canadá, descobriu um medicamento injetável capaz de reduzir a internação de pacientes com Covid-19 logo no início da doença - o Interferon Lambda Peguilado.

A pesquisa, liderada pelo brasileiro Gilmar Reis e por Edward Mills, docentes da Universidade McMaster, contou com a parceria de Jordan Feld da UHN (University Health Network) e de Jeffrey Glenn, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. As descobertas foram publicadas no periódico The New England Journal of Medicine, em 9 de fevereiro. Um estudo realizado por pesquisadores da Universidade McMaster, no Canadá, descobriu um medicamento injetável capaz de reduzir a internação de pacientes com Covid-19 logo no início da doença - o Interferon Lambda Peguilado.

A pesquisa, liderada pelo brasileiro Gilmar Reis e por Edward Mills, docentes da Universidade McMaster, contou com a parceria de Jordan Feld da UHN (University Health Network) e de Jeffrey Glenn, da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos. As descobertas foram publicadas no periódico The New England Journal of Medicine, em 9 de fevereiro. Eles alegam, ainda, que o Lambda não é um medicamento específico para um vírus, podendo atender todas as suas variantes, e até mesmo outros vírus respiratórios, como o da Influenza - o qual estão iniciando testes para sua efetividade, na ocasião.

“Esta descoberta nos permite entrar em uma nova era onde você pode ter intervenções de pan-vírus contra uma série de doenças”, disse Mills, professor do Departamento de Métodos de Pesquisa em Saúde, Evidências e Impacto.

“O objetivo final seria usá-lo em combinação com Paxlovid, mas isso precisa ser avaliado em um ambiente de ensaio clínico”, finaliza Reis.

R7

O sono, junto com a alimentação e atividade física, faz parte de uma tríade da qualidade de vida. Agora, cientistas descobriram que a falta dele representa um alto risco de você sofrer um infarto.

isonia

Em um estudo apresentado durante o Congresso Mundial de Cardiologia, pesquisadores da Universidade de Alexandria, no Egito, revelaram que indivíduos que sofrem de insônia podem ter até 69% mais chances de ter um ataque cardíaco, em comparação com quem não tinha o distúrbio do sono. A autora do estudo, Yomna E. Dean, e seus colegas realizaram uma revisão sistemática de outros estudos relacionados, totalizando 1.226 artigos científicos com dados de 1,1 milhão de adultos.

Deste total, 13% (153,8 mil) apresentavam insônia, definida com base em diagnóstico médico ou em sintomas (dificuldade em adormecer, dificuldade em manter o sono ou acordar cedo e não conseguir dormir de novo).

O estudo não incluiu indivíduos com apneia obstrutiva do sono, outra doença que é fator de risco para problemas cardiovasculares. Mesmo desconsiderando outros fatores de risco para infarto, como idade, comorbidades e tabagismo, por exemplo, os pesquisadores encontraram uma associação estatisticamente significativa entre insônia e ataque cardíaco.

As comorbidades, todavia, acabam se somando ao risco da própria insônia. No caso de indivíduos com diabetes e o distúrbio do sono, a probabilidade de infartar dobra.

“Nosso estudo mostrou que pessoas com insônia são mais propensas a ter um ataque cardíaco, independentemente da idade, e ataques cardíacos ocorreram com mais frequência em mulheres com insônia", afirmou Yomna em comunicado.

Os autores ainda chamaram atenção para o tempo de sono. Indivíduos que relataram dormir menos de cinco horas por noite tiveram chance aumentada em até 1,56 vez de sofrer um ataque cardíaco, em comparação com aqueles que dormiam de seis a oito horas.

Yomna defende que a comunidade médica se esforce para demonstrar à população a importância do sono.

"Precisamos fazer um trabalho melhor para educar as pessoas sobre o quão perigoso [a falta de um bom sono] pode ser", diz.

R7

Foto: Freepik

O Governo Federal lançou nesta segunda-feira (27), através do Ministério da Saúde, o Movimento Nacional pela Vacinação, uma campanha que pretende resgatar o status brasileiro de país com altos índices de cobertura vacinal. Com o lema "Vacina é vida. Vacina é para todos", a iniciativa pretende ampliar a cobertura vacinal de todas vacinas disponíveis no Sistema Público de Saúde (SUS).

O Presidente Lula demonstrou preocupação com os níveis descrescentes de imunização na população brasileira nos últimos anos e destacou a ineficiência do governo passado e os movimentos negacionistas amplificados na sociedade durante a pandemia de Covid-19 como responsáveis pela problemática.

"Em 2015, o Brasil atingiu uma média de 95% de pessoas completamente imunizadas dentro do público-alvo de cada vacina do Programa de Imunizações, média que chegou a preocupantes 60,8% em 2021. Depois de um triste período de negacionismo e descrença na nossa ciência, o governo federal e o Ministério da Saúde voltarão a cuidar do povo brasileiro", ressaltou o presidente no Twitter

A primeira etapa da campanha consistirá na ampliação da cobertura vacinal de COVID-19, com aplicação de doses de reforço bivalentes em pessoas com maiores riscos de desenvolver formas graves da infecção. Este tipo de vacina protegerá contra a cepa original do coronavírus e as subvariantes ômicron, sendo considerada uma atualização mais eficiente das primeiras vacinas contra a infecção.

Serão vacinados idosos acima de 70 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições permanentes, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. Segundo o Governo Federal, 18 milhões de brasileiros fazem parte desse grupo e por isso o Ministério da Saúde já distribuiu 19 milhões de doses para todos os estados brasileiros e o Distrito Federal.

No evento de lançamento da campanha, na cidade de Guará do Distrito Federal, o Presidente Lula recebeu uma dose da vacina bivalentes aplicado pelo vice-presidente, Geraldo Alckmin.

Etapas da vacinação contra COVID-19 em 2022:

Fase 1: Pessoas com 70 anos ou mais, moradores de instituições de longa permanência (ILP), imunocomprometidas, comunidades indígenas, ribeirinhas e quilombolas;

Fase 2: 60 a 69 anos;

Fase 3: Gestantes e puérperas;

Fase 4: Profissionais da saúde.

Aqueles que tomaram apenas a primeira dose das vacina contra COVID-19, não poderão receber a bivalentes, devendo tomar a segunda dose antes

Os demais grupos, a partir dos 12 anos, serão incentivados a tomar uma dose de reforço da monovalente. É recomendado que tomem uma dose de reforço quem tiver menos de 40 anos e duas doses de reforço quem tiver mais de 40 anos .

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