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Se você ainda acha que pressão alta é um problema exclusivo da terceira idade, prepare-se para mudar de ideia. A vida moderna, com suas demandas constantes de trabalho, relacionamentos e projetos pessoais, está levando cada vez mais pessoas na faixa dos 30 anos a desenvolverem hipertensão.

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O estilo de vida acelerado, somado a escolhas nem sempre saudáveis, pode colocar sua saúde cardiovascular em risco antes mesmo de você perceber.

A hipertensão ocorre quando a pressão atinge 140/90 mmHg ou mais, ou quando é necessário fazer uso de medicamentos para controlá-la.

  1. Sedentarismo e ganho de peso Se você passa a maior parte do dia sentado e não pratica atividades físicas regularmente, seu corpo sente as consequências. Sim, a falta de movimento pode elevar gradativamente sua pressão. Segundo a American Heart Association (AHA), cada hora extra sentado pode aumentar a pressão arterial em 0,06 mmHg (sistólica) e 0,20 mmHg (diastólica).

O que fazer? Incorpore exercícios aeróbicos, musculação ou treinos de alta intensidade (HIIT) à sua rotina. Pequenas mudanças, como subir escadas e caminhar durante o dia, já fazem diferença.

  1. Dieta desbalanceada Alimentos processados, ricos em gorduras trans e saturadas, como carnes vermelhas e industrializados, são vilões da pressão arterial. O excesso de açúcar também entra nessa equação negativa. Por outro lado, a falta de potássio, presente em frutas, vegetais e grãos integrais, também pode contribuir para o problema.

O que fazer? Priorize alimentos naturais e frescos, reduza o consumo de sal, açúcar e gordura e aposte em opções mais saudáveis para suas refeições diárias.

  1. Estresse e noites mal dormidas A pressão do dia a dia é um fator crítico. Se você vive estressado com o trabalho, prazos e problemas pessoais, seu corpo responde aumentando os níveis de pressão arterial. É ainda pior se você dorme pouco ou tem um sono de baixa qualidade. De acordo com a AHA, trabalhadores de turno noturno têm um risco maior de desenvolver hipertensão devido aos impactos negativos do sono irregular.

O que fazer? Encontre formas de relaxar! Pratique meditação, ioga ou apenas respire fundo e faça pausas ao longo do dia. Invista em uma rotina de sono saudável, dormindo entre 7 e 8 horas por noite.

  1. Fumo e álcool em excesso Se você fuma, seu corpo está exposto a substâncias químicas que danificam os vasos sanguíneos, dificultando a circulação e elevando a pressão arterial. O álcool, quando consumido em excesso, também prejudica o organismo, causando ganho de peso, alterações no sono e picos de pressão. Um estudo publicado no Journal of the American College of Cardiology (JACC) revelou que tanto bebedores moderados quanto pesados têm um risco maior de hipertensão do que aqueles que não bebem.

O que fazer? Se você fuma, considere buscar apoio para parar. Quanto ao álcool, moderação é a chave: limite-se a uma dose por dia (para mulheres) ou duas (para homens).

Como manter sua pressão arterial sob controle aos 30 anos: Monitore sua pressão regularmente com exames periódicos; Pratique atividades físicas pelo menos 150 minutos por semana; Alimente-se de forma equilibrada, evitando ultraprocessados e excesso de sal; Gerencie o estresse com técnicas de relaxamento; Priorize o sono e busque dormir de 7 a 8 horas diárias; Pare de fumar e procure programas de apoio; Beba com moderação e evite excessos. Cuidar da pressão arterial é manter um estilo de vida equilibrado e saudável. Por isso, pequenas mudanças hoje podem evitar grandes problemas amanhã. Seu coração agradece!

Outras dicas de Saúde na Catraca Livre O autismo, também conhecido como Transtorno do Espectro Autista (TEA), não afeta apenas crianças. Muitos adultos convivem com a condição sem sequer saberem, já que os sinais podem ser confundidos com traços de personalidade ou hábitos.

Catraca Livre

Foto: © Getty Images

 

Nesta segunda-feira, 14 de julho, a diretora geral do Instituto Afeto, Lorena Moema (à esquerda), e a neuropsicopedagoga Claudete Cardoso participaram de uma entrevista no Piauí Notícias, onde compartilharam detalhes sobre a implantação e funcionamento do Instituto em Floriano.

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Durante cerca de meia hora, elas abordaram:

  • A proposta do Instituto: oferecer atendimento humanizado e multidisciplinar em diversas áreas da saúde.
  • A equipe envolvida: composta por profissionais de psicologia, fisioterapia, nutrição, enfermagem e outras especialidades.
  • Os planos futuros: expansão dos serviços e fortalecimento do acolhimento à comunidade.

O Instituto Afeto foi aberto recentemente e já se destaca como um espaço de cuidado integrativo e acolhedor, pois de ser numa estrutura totalmente nova, conta com um grande número de profissionais. Veja a entrevista: 

Da redação

Embora os sintomas menstruais possam ser muito desconfortáveis para algumas mulheres, eles não se comparam à intensidade dos efeitos colaterais enfrentados durante a menopausa.

Desde o acúmulo persistente de gordura abdominal até as ondas de calor frequentes e o envelhecimento da pele, a lista de sintomas da menopausa parece interminável. No entanto, não cuidar do corpo nesse período de transição pode prejudicar seriamente a saúde — especialmente a do coração.

Um novo estudo publicado no periódico Menopause e citado pelo site Best Life aponta que mulheres na menopausa correm mais risco de sofrer um evento cardiovascular quando apresentam pontuação baixa no Life’s Essential 8 (LE8) — um sistema que avalia fatores e comportamentos de saúde cardíaca.

Segundo os pesquisadores, apenas uma em cada cinco mulheres nessa fase atinge pontuação considerada ideal no LE8.

O LE8 considera oito componentes: alimentação, prática de atividade física, exposição à nicotina, qualidade do sono, índice de massa corporal (IMC), níveis de colesterol, glicose no sangue e pressão arterial.

“Já havíamos demonstrado que a transição para a menopausa é um período em que o risco cardiovascular se acelera”, afirmou em nota o pesquisador sênior do estudo, Samar R. El Khoudary, professor de epidemiologia da Escola de Saúde Pública da Universidade de Pittsburgh. “Este novo estudo reforça que esse também é um momento de oportunidade para que as mulheres assumam o controle da saúde do próprio coração.”

Pesquisas anteriores já haviam ligado a privação de sono — dormir menos de seis horas por noite — ao aumento no risco de doenças cardiovasculares. Um estudo de 2024 também mostrou que mulheres na pré-menopausa e no início da perimenopausa que dormem menos de sete horas e acordam com frequência à noite são mais propensas a sofrer AVC, infarto ou ataque cardíaco.

De acordo com as diretrizes do Life’s Essential 8, adultos devem dormir entre sete e nove horas por noite. Problemas no sono podem aumentar o risco de depressão, ansiedade, demência, doenças cardíacas, pressão alta, níveis elevados de açúcar no sangue e colesterol alto.

“Como as doenças cardiovasculares são a principal causa de morte entre mulheres, os dados mostram a importância de intervenções médicas e mudanças no estilo de vida para melhorar a saúde do coração durante e após a menopausa”, concluiu El Khoudary.

Para chegar a essas conclusões, os pesquisadores analisaram 2.924 registros de saúde de mulheres de meia-idade que participaram do Study of Women’s Health Across the Nation (SWAN). A saúde cardiovascular das participantes foi avaliada com base nos critérios do Life’s Essential 8, desde o início do estudo — por volta dos 46 anos — até os anos seguintes, ao longo da evolução da saúde de cada uma.

Os autores fizeram uma análise comparativa para verificar a incidência de doenças cardiovasculares subclínicas, como o espessamento da artéria carótida, além de eventos clínicos como infarto, AVC e até óbitos por outras causas.

Como era esperado, quanto melhor a pontuação no LE8, melhores eram os desfechos de saúde. No entanto, apenas 21% das participantes apresentaram pontuação considerada ideal. Pontuações mais baixas se associaram a um risco cardiovascular significativamente maior.

Entre os oito componentes do LE8, quatro se destacaram como os mais impactantes nos riscos cardíacos: glicemia, pressão arterial, qualidade do sono e uso de nicotina.

Noticias ao Minuto

A gordura visceral é aquela que se acumula ao redor dos órgãos internos, como fígado e intestinos. Diferente da gordura subcutânea, que fica logo abaixo da pele, a gordura visceral pode aumentar os riscos de doenças como diabetes tipo 2, hipertensão e problemas cardiovasculares.

Segundo o Dr. Valdecy Neto, especialista em emagrecimento, “essa gordura é mais perigosa do que muitas pessoas imaginam, pois libera substâncias inflamatórias que prejudicam o funcionamento do organismo”. Por isso, reduzi-la é essencial para uma vida mais saudável.

Reduzir o peso corporal ajuda também a reduzir a gordura visceral, ao perder 10% do peso, uma pessoa com obesidade pode reduzir até 23% da gordura visceral.

Já com uma perda de 15% do peso corporal, esse valor pode chegar a 30%. Iniciar um processo de emagrecimento, especialmente para quem tem sobrepeso ou obesidade, é crucial não apenas para a perda de peso, mas também para a diminuição da gordura visceral, um fator importante para a saúde geral.

Dicas para reduzir a gordura visceral

  1. Alimentação equilibrada
  2. As melhores dicas direto no seu WhatsApp! Participe do canal da Catraca Livre. 🌟 Opte por uma dieta rica em fibras, proteínas magras e gorduras saudáveis. Evite o consumo excessivo de carboidratos refinados e açúcares, pois eles favorecem o acúmulo de gordura abdominal. “O excesso de açúcar e alimentos ultraprocessados é um dos maiores vilões do acúmulo de gordura visceral. Reduzir esses itens já faz uma grande diferença”, explica o Dr. Valdecy.
  3. Prática regular de exercícios físicos

Atividades aeróbicas, como caminhada, corrida e natação, são eficazes na queima de gordura. Além disso, o treino de força ajuda a aumentar a massa muscular e acelerar o metabolismo. “A combinação de exercícios aeróbicos e musculação é a melhor estratégia para queimar gordura visceral de forma eficiente”, afirma o médico.

  1. Controle do estresse

Altos níveis de estresse elevam a produção de cortisol, hormônio que pode favorecer o acúmulo de gordura visceral. Técnicas como meditação, respiração profunda e atividades relaxantes ajudam a reduzir o impacto do estresse no corpo. “O estresse crônico mantém o corpo em estado de alerta, favorecendo o armazenamento de gordura, principalmente na região abdominal”, destaca o especialista.

  1. Sono de qualidade

Dormir bem é essencial para a regulação hormonal e o controle do apetite. Noites mal dormidas podem aumentar os níveis de fome e favorecer o armazenamento de gordura no abdômen. “A privação de sono desregula hormônios como a grelina e a leptina, que controlam a fome e a saciedade, levando ao ganho de peso”, alerta o Dr. Valdecy.

  1. Hidratação adequada

Beber bastante água auxilia na eliminação de toxinas e no bom funcionamento do metabolismo. Evite bebidas açucaradas, que podem contribuir para o acúmulo de gordura. “A hidratação adequada melhora a digestão, o metabolismo e até a disposição para praticar atividades físicas”, reforça o especialista.

“A gordura visceral é um fator de risco silencioso, mas com mudanças na alimentação, atividade física e hábitos diários, é possível reduzi-la de forma eficaz e sustentável”, conclui o Dr. Valdecy Neto.

Adotar um estilo de vida saudável é o melhor caminho para diminuir a gordura visceral e proteger a saúde a longo prazo. Se necessário, procure orientação profissional para um plano personalizado.

Outras dicas de saúde na Catraca Livre Embora existam várias formas de gerenciar a ansiedade, como exercícios físicos, terapia e meditação, a alimentação também desempenha um papel importante. Escolher a dieta e alimentos certos pode ajudar a reduzir os sintomas e promover uma sensação de bem-estar.

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