• prefeutura-de-barao.jpg
  • roma.png
  • vamol.jpg
  • WhatsApp_Image_2025-06-06_at_12.28.35_2.jpeg

O melanoma cutâneo, em aumento acentuado, mas que geralmente pode ser evitado, é atribuído em 80% dos casos à exposição aos raios ultravioleta (UV), de acordo com uma nova estimativa de pesquisadores da Agência Internacional de Pesquisa em Câncer (Iarc, na sigla em inglês), divulgada nesta terça-feira (27).

melanomas

Dos quase 332.000 casos de melanoma cutâneo no mundo em 2022, cerca de 267.000 foram causados por raios UV, segundo este estudo publicado na revista International Journal of Cancer (IJC). Neste ano, esse câncer causou 58.700 mortes.

A proporção de casos relacionados aos raios UV foi maior em homens (86%) do que em mulheres (79%), observa a Iarc em um comunicado.

"O ônus do melanoma cutâneo varia consideravelmente de uma região do mundo para outra, devido a uma combinação de diferentes níveis de exposição aos raios UV e a um risco muito maior de desenvolver melanoma cutâneo em populações de pele clara", resume esta agência especializada da Organização Mundial da Saúde (OMS).

As regiões com as taxas mais altas deste câncer atribuível aos raios UV (mais de 95%) foram a Austrália/Nova Zelândia, o norte da Europa e a América do Norte.

Embora o melanoma cutâneo fosse "uma doença rara no passado", a maior exposição aos raios UV nas últimas décadas provoca um forte aumento dos casos desta doença, especialmente em populações de pele clara, observou a Iarc. Uma projeção recente estima em mais de 510.000 os novos casos e em 96.000 as mortes até 2040, o que representa um aumento de 50% e 68%, respectivamente, segundo a agência da OMS.

O melanoma, um grave tumor de pele, assemelha-se a uma pinta, mas geralmente apresenta as seguintes características: assimetria, bordas irregulares, múltiplas cores, aumento ou mudança de aspecto.

Por France Presse

G1

Foto: Adobe Stock

A esteatose hepática grau 3, também conhecida como gordura no fígado avançada, é a forma mais grave dessa condição e pode levar a complicações sérias, como inflamação, fibrose e cirrose hepática. Inicialmente, a doença pode ser assintomática, mas com a progressão, pode comprometer a função do fígado e afetar a qualidade de vida do paciente.

figadogordura

A condição é cada vez mais comum no Brasil. De acordo com a Sociedade Brasileira de Hepatologia, estima-se que entre 20% a 30% da população mundial seja portadora dessa doença.

O que é a gordura no fígado grau 3? A esteatose hepática ocorre quando há um acúmulo excessivo de gordura nas células do fígado. Essa condição é classificada em três graus conforme a quantidade de gordura presente:

Grau 1 (leve): Até 30% das células hepáticas apresentam acúmulo de gordura. Grau 2 (moderado): Entre 30% e 60% do fígado está comprometido. Grau 3 (severo): Mais de 60% do fígado contém gordura, podendo levar a inflamações graves e fibrose hepática. No grau 3, há um risco aumentado de complicações sérias, como insuficiência hepática e desenvolvimento de cirrose, tornando essencial um tratamento adequado e imediato.

Sintomas da gordura no fígado grau 3 Muitos pacientes com esteatose hepática não apresentam sintomas nas fases iniciais, mas conforme a condição progride, podem surgir sinais como:

Dor no lado direito do abdômen;

Inchaço abdominal e nas pernas;

Cansaço e fraqueza frequentes;

Perda de apetite e emagrecimento sem explicação;

Enjoo e náuseas;

Dores de cabeça recorrentes;

Confusão mental e dificuldades cognitivas;

Problemas para dormir;

Pele e olhos amarelados (icterícia).

Diagnóstico da esteatose hepática grau 3 O diagnóstico da gordura no fígado grau 3 é feito com base em exames clínicos, laboratoriais e de imagem. Inicialmente, o médico investiga o histórico do paciente, considerando fatores como obesidade, diabetes, colesterol alto e consumo excessivo de álcool.

Os exames de sangue são utilizados para avaliar os níveis de enzimas hepáticas (ALT e AST), colesterol, triglicerídeos e glicose. Já os exames de imagem, como ultrassonografia, tomografia computadorizada e ressonância magnética, ajudam a determinar o grau de gordura presente no fígado.

Em casos mais avançados, quando há suspeita de inflamação e fibrose, pode ser necessária uma biópsia hepática, procedimento que coleta uma amostra do tecido do fígado para avaliação detalhada.

Tratamento para gordura no fígado grau 3 O tratamento para a esteatose hepática grau 3 baseia-se em mudanças no estilo de vida para reduzir o acúmulo de gordura e evitar a progressão da doença. Algumas das principais medidas incluem:

Alimentação equilibrada: Priorizar frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, reduzindo o consumo de alimentos ultraprocessados, gordurosos e ricos em açúcar.

Prática de exercícios físicos: Atividades como caminhada, corrida e musculação ajudam a melhorar o metabolismo hepático e controlar o peso corporal.

Evitar o consumo de álcool: Bebidas alcoólicas podem piorar a inflamação e acelerar o desenvolvimento da cirrose.

Controle de doenças associadas: Diabetes, colesterol alto e hipertensão devem ser monitorados e tratados conforme orientação médica.

Cada caso deve ser avaliado individualmente por um profissional de saúde, que indicará a melhor abordagem para reduzir a gordura hepática e prevenir complicações futuras.

Estudo alerta sobre bebida que agrava a gordura no fígado Um estudo citado pelo Catraca Livre revelou que o consumo excessivo de bebidas açucaradas pode aumentar o risco de gordura no fígado. A pesquisa aponta que esses líquidos contribuem para a esteatose hepática, agravando quadros já existentes. Reduzir o consumo de refrigerantes e sucos industrializados pode ser essencial para proteger a saúde hepática.

Catraca Livre

Foto: © iStock/transurfer

Nesta quarta-feira (28), o Comitê de Prevenção de Morte Materna, Infantil e Fetal da Secretaria de Saúde do Piauí (Sesapi) se reuniu para traçar ações que visam reduzir os índices de mortalidade no estado. Realizada na data em que se celebra o Dia Internacional de Luta pela Saúde da Mulher e o Dia Nacional de Redução da Mortalidade Materna, essa foi a 10ª Reunião Ampliada para tratar sobre esse grave problema de saúde pública que requer vigilância permanente e a implementação de intervenções efetivas.

“Hoje realizamos uma reunião ampliada do nosso comitê, para traçar o perfil da mortalidade materna, infantil e fetal, comparando os números atuais com os anteriores, para, em seguida, discutir ações de combate. Esse é o objetivo do nosso comitê, que ao longo do ano vem propondo ações, promovendo oficinas de qualificação do pré-natal e cursos de Urgência na Atenção Hospitalar, com o intuito de diminuir esses índices”, afirmou o Dr. Arimatea Santos, presidente do Comitê de Prevenção de Morte Materna, Infantil e Fetal da Sesapi.

De acordo com Carmen Ramos, diretora da Nova Maternidade Evangelina Rosa, a principal medida para a redução da mortalidade materna, infantil e fetal é a oferta de um pré-natal de qualidade. “A redução da mortalidade materna está relacionada a ações que qualifiquem melhor tanto a assistência durante o pré-natal quanto o atendimento no parto e no puerpério. O pré-natal é de extrema importância, pois, a partir do momento em que a mulher realiza um acompanhamento adequado, com no mínimo seis consultas, conseguimos prevenir tanto a mortalidade materna quanto a infantil”, destacou Ramos.

Entre as ações estratégicas que estão em desenvolvimento e planejamento para fortalecer a redução da mortalidade materna no Piauí, destacam-se: Estruturação de unidades hospitalares e maternidades que compõem o Mapa de Vinculação da Gestante ao local do parto e intercorrências clínicas; Oferta do elenco de exames preconizados para a gestante e o recém-nascido; Suporte técnico para profissionais médicos das maternidades e hospitais com leitos obstétricos do MVG, em casos de urgências obstétricas e para estabilização da paciente, quando houver necessidade de transferência inter-hospitalar; Realização de cursos de qualificação do pré-natal, na modalidade presencial e online, para profissionais da Atenção Primária à Saúde, por macrorregião de saúde; Realização de cursos de qualificação em urgências obstétricas, na modalidade online, para profissionais das unidades hospitalares e maternidades; Acompanhamento dos indicadores definidos pelo Ministério da Saúde e pela coordenação da Rede Alyne.

Sesapi

Para quem deseja preservar a memória, manter o foco e cuidar da saúde do cérebro — especialmente após os 40 anos —, a alimentação tem um papel crucial. Segundo a dietista Varsha Khatri e o neurocientista Robert Love, incluir determinadas bebidas no dia a dia pode trazer benefícios significativos para as funções cognitivas e até melhorar o humor.

bebidas

Em entrevista ao site SheFinds, os especialistas destacaram sete bebidas que merecem lugar cativo na rotina. Veja quais são elas e por que fazem tão bem:

  1. Chá verde

Rico em antioxidantes, como catequinas, o chá verde ajuda a combater os radicais livres que danificam as células cerebrais. Também contém L-teanina, um aminoácido que melhora o foco e a clareza mental, além de proporcionar sensação de calma — mesmo com cafeína.

  1. Café

O café é conhecido por estimular o sistema nervoso central, aumentando a atenção e a memória de curto prazo. Seus compostos bioativos, como a cafeína e os polifenóis, também estão associados à redução do risco de doenças neurodegenerativas como Alzheimer e Parkinson.

  1. Água

A hidratação adequada é essencial para o funcionamento ideal do cérebro. A falta de água pode causar fadiga, lapsos de memória e dificuldade de concentração. Beber água ao longo do dia mantém o fluxo sanguíneo saudável e melhora a oxigenação cerebral.

  1. Suco de mirtilo (blueberry)

Esse suco é carregado de antioxidantes, especialmente antocianinas, que ajudam a reduzir a inflamação e a proteger as células do cérebro contra o envelhecimento. Estudos indicam que o consumo regular pode melhorar a memória e a coordenação motora.

  1. Latte de cúrcuma (ou golden milk)

Essa bebida combina leite (vegetal ou animal) com cúrcuma, especiaria com ação anti-inflamatória e antioxidante. A curcumina, seu principal composto ativo, tem sido estudada por seu potencial em prevenir o declínio cognitivo e proteger o cérebro do estresse oxidativo.

  1. Chá preto

Assim como o chá verde, o chá preto contém cafeína e L-teanina, além de outros compostos que ajudam na atenção e no estado de alerta. Ele também pode ter efeitos positivos no humor e na sensação de bem-estar.

  1. Suco de beterraba

A beterraba é rica em nitratos naturais, que ajudam a aumentar o fluxo sanguíneo, inclusive para o cérebro. Isso melhora a oxigenação e pode ter impacto direto na cognição, especialmente em pessoas mais velhas. O suco também pode contribuir para a redução da pressão arterial.

Incorporar essas bebidas no dia a dia pode ser um passo simples, mas eficaz, para manter a mente ativa, protegida e mais saudável com o passar dos anos.

Notícias ao Minuto

Foto: © DR