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Nenhuma vacina é 100% eficaz, no entanto as vacinas formuladas contra a Covid-19 ajudam a proteger os indivíduos de adoecerem gravemente e de precisarem de internamento hospitalar. Especialistas responsáveis pela aplicação de monitorização do coronavírus ZOE Symptom Tracker App, operativa no Reino Unido, analisaram os dados de 2,278 indivíduos e apuraram que as pessoas vacinadas posteriormente infectadas estão experimentando em sua grande maioria quatro sintomas em particular, conforme reporta um artigo publicado no jornal The Sun.

Dados publicados pelos especialistas informam que espirrar é um dos principais sintomas reportados pelos cidadãos.

Espirrar não é um sintoma comum do novo coronavírus, mas sim de uma constipação ou alergias.

Porém, se foi vacinado, tal pode ser um possível sinal de Covid.

Os especialistas afirmaram que a maioria das pessoas vacinadas experienciam sintomas ligeiros, mas acrescentaram: "surpreendentemente, os nossos dados revelam que pessoas que foram vacinadas e testam positivo para a Covid-19 apresentam uma maior probabilidade de reportarem espirros como um sintoma comum, comparativamente a quem não recebeu o imunizante".

"Tal sugere que espirrar consecutivamente sem explicação após a toma da vacina pode ser um sinal de Covid".

Os investigadores sublinharam ainda que dores de cabeça, corrimento nasal e garganta irritada são outros sintomas corriqueiros entre indivíduos inoculados.

NoticiasaoMinuto

anvisaA Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) recebe, da farmacêutica Pfizer, a solicitação de uso emergencial do medicamento Xeljanz (citrato de tofacitinibe) para tratamento da covid-19. Esse medicamento já é usado no tratamento de artrite reumatóide, artrite psoriática e colite ulcerosa. Segundo a agência, o prazo de análise é de 30 dias.

Nas primeiras 24 horas, a equipe da Anvisa fará uma triagem do processo para verificar se os documentos necessários para avaliação estão disponíveis. Se verificarem a ausência de informações importantes, a agência reguladora poderá solicitar as informações adicionais ao laboratório. “A análise do pedido de uso emergencial é feita por uma equipe multidisciplinar que envolve especialistas das áreas de Registro, Monitoramento e Inspeção de medicamentos. A equipe vem atuando de forma integrada em todos os processos de avaliação de medicamentos e vacinas para combate à Covid-19”, informou a Anvisa, em nota.

Proxalutamida

Além disso, o órgão também informou que foram autorizados dois estudos clínicos para realização no Brasil com a Proxalutamida (GT-0918) para tratamento da covid-19. Os estudos, patrocinados pela empresa Suzhou Kintor Pharmaceuticals, sediada na China, avaliam a eficácia do medicamento em pacientes do sexo masculino com o vírus.

Na documentação apresentada à Anvisa, foi citado um estudo conduzido no Brasil para covid-19 de iniciativa de pesquisadores independentes, cujos dados não foram disponibilizados. Também foi comunicado à Anvisa que estava em andamento um estudo em pacientes graves, mas nenhum relatório ou resultado foi apresentado. Por isso, esses estudos não foram para a anuência do órgão para a pesquisa clínica a ser realizada.

No entanto, a Anvisa considerou que “o perfil de benefício x risco se mantém favorável para continuidade dos estudos” de segurança e a eficácia da proxalutamida até que novos dados sejam apresentados.

Agência Brasil

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

Populares estão reclamando da falta de alguns medicamentos em Postos da Saúde de Floriano. A denúncia é que estão faltando os medicamentos para combater a hipertenção e diabetes.

 jamesro

O secretário James Rodrigues, da Saúde, ao ser procurado pela reportagem do Piauí Noticias respondeu disse que não tem conhecimento da falta desses produtos. Antes, ele na entrevista fala das contratações de profissionais para a pasta da Saúde.

A gestão florianense já começa a se preocupar com a contratação de profissionais da área da saúde. Os novos contratados devem ser lotados na Policlínica que está ainda em obras.

Quando o Ivan Nunes esteve entrevistando o James Rodrigues, da Saúde, ele citou sobre essas novas contratações. A obra da Policlínica será entregue em dezembro.

Da redação

O número de mortes por covid-19 está caindo no país, mas os índices de novos casos continuam em ascensão. Os dados fazem parte do Boletim Observatório Covid-19 da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), divulgado na terça-feira (27). O levantamento mostra ainda que foi registrada redução na ocupação de leitos de UTI covid-19 no SUS (Sistema Único de Saúde). Os índices são referentes à última semana epidemiológica, de 18 a 24 de julho.

A taxa de mortalidade diminuiu 0,3% em relação à semana anterior. No entanto, houve um aumento da taxa de incidência de casos de covid-19 em 2,9%. A diferença entre a curva de novos casos e a curva de óbitos é mais um indício, segundo os cientistas da Fiocruz, da nova fase da pandemia no Brasil, em que há intensa circulação do vírus, mas com menor impacto sobre as demandas de internação e sobre o número de mortes. “É importante salientar que os números de casos (média de 46,8 mil casos novos por dia) e de óbitos (1.160 óbitos por dia) estão ainda em patamar muito elevado”, afirmaram os pesquisadores do Observatório Covid-19. De acordo com o boletim da Fiocruz, a análise da disponibilidade de leitos sustenta que apenas Goiás e Distrito Federal permanecem na zona de alerta. Porém, no segundo caso, os dados refletem a recente retirada de leitos para os casos de covid-19 frente à redução da demanda. Dezesseis estados estão fora da zona de alerta e nove se encontram na zona de alerta intermediária, com a maioria das taxas entre 60% e 65%. Foi registrada ainda uma pequena redução da taxa de letalidade — ou seja, a proporção dos casos que resultaram em óbitos. Agora, o indicador está em torno de 2,5%.

Vacina contra a covid-19

Segundo dados do Ministério da Saúde, o país vacinou mais de 59,6% da população adulta com pelo menos uma dose da vacina e cerca de 23% com o esquema completo de imunização. As pesquisas realizadas até o momento indicam que as pessoas completamente vacinadas (com duas doses, no caso da maioria das vacinas aplicadas no Brasil) estão protegidas contra a variante Delta. Os cientistas do Observatório, no entanto, destacam que a proteção oferecida por uma única dose, com exceção da vacina da Janssen, é muito reduzida em comparação ao regime de imunização completo. “Os não vacinados (40,4% da população) encontram-se ainda vulneráveis e com risco alto de infecção e de desenvolver a doença em formas graves, o que pode demandar atendimento hospitalar e resultar em óbitos”, alertaram os pesquisadores.

Agência Brasil